#UNI4oNOIV4 &m #IzRaEl999IgReJa #VirgensPRUD3ntes!
#Missoes! Edificação! #4VIV4R & Despertar p. #ConsensoTH3os, Político, Famílias e afins J4´! #4TIVAR a #NovaE4aUncao #COMunh4oJUNTOS p #RestauracoesJ4´ ao #Preparar #KaminhoSANTO!.! ^
Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:
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... Mas! A #NOIV4TRIunfante, "nos #2KOROSKazas em #JudáH & #IzRaEl, Hoj3: IzRaEl999IgReJa, com a Kura da #FeridaDeSeparacao! #UNI4oNOIV4: #JUNTOS! São SÍÍÍímbolo da #Sulamita, a PREDILETA do #NOIVOFiel 'entre as mulheres': 'religiões ou religiosos' entre as nações'"! No 'Mister' #BailaManaim ou #DankadaNOIV4!
(Sal 133; kan 6:3-13; Rom 11:11-26; Efe 1:13, 2:11-22 e 3:6 & Apo 11:1-14 e 15:3) >>
Neste dia, 17 Sivan 5780 (20Junho2019), feriado de CORPUS CHRist, que possamos DISCERNIR a RH3ma que o SANTO Espírito deseja para nós, ao darnos a vida, depois de "dois dias bíblicos" (Oseias 6.2)
Veja no gráfico abaixo a impressionante Provisão do SENHOR, que o mundo tem visto como coincidência:
Seja bem
vindo (a) ao nosso 3º mês do Calendário ORIGINAL da Criação, seguindo ordens do
Senhor a Moisés (Mosheh), quando estava para enviar a décima praga ao Egito, ao
celebrar aquela Páscoa, o SENHOR marcou por amor a Israel, Sua nação &scolhida!
A contagem
e preparação do Tempo & Juízo contra as nações pagãs!
O mês de Sivan
Segundo
o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico,
um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro
controlador do corpo que corresponde a ele.
Sivan é o terceiro dos doze meses do calendário judaico, o mês da
Outorga da Torá ao povo judeu.
Letra: zayin
Sivan é o terceiro mês do ano que está conectado ao terceiro dos
atributos Divinos que é a misericórdia. O número três está associado aos
eventos ocorridos neste mês: a outorga de uma tripla Torah [Torah, Neviim e
Ketuvim] a um povo triplo [Cohanim, Leviim e Israelim] no terceiro mês [Sivan]
por três [Moshê, Aharon e Miriam]” – o número que mais destacadamente aparece
em toda a Torá é o número sete, o valor da letra zayin.
A
Torah foi outorgada no Shabat, o sétimo dia da semana. Segundo Rabi Yosi, a
Torah foi entregue no sétimo dia de Sivan. Zivebulun, a tribo de Sivan, começa
com a letra zayn.
Nossos
Sábios identificam o zayin com a palavra zeh (“isso”), significando o
excepcional nível de profecia de Moshê (“a vidraça transparente”), o doador da
Torah (ele próprio nasceu e faleceu a sete de Adar [o 12º mês do ano; 12 =
zeh]).
As porções
da Torah em Sivan são do início do Livro de Bamidbar. Na terceira porção –
Behaalotecha – aparece uma seção de dois versículos (“E quando a Arva
viajava…”) que é separado do texto da Torah que o precede e que o segue (por
dois nuns de cabeça para baixo). Nossos Sábios nos ensinam que isso é para
dividir a Torah em sete livros, ao invés da divisão normal de cinco. Alude-se a
este fenômeno no versículo: “Ela entalhou seu pilar sete.” Juntos, zayin (7) e
hei (5), a divisão normal da Torah) formam zeh, o nível singular da profecia de
Moshê.
O formato
da letra zayin é um vav com uma coroa na cabeça. Isso representa a coroa que
toda alma judaica recebeu (a qual, especificamente, consiste de dois níveis,
duas coroas, como ensinado por Nossos Sábios) sobre a Outorga da Torah. Os
próprios Dez Mandamentos contêm 620 letras = keter, “coroa”.
Mazal: teomim (Gêmeos)
Os gêmeos
simbolizam as duas “tábuas do pacto” idênticas, entregues a Moshê.
A Outorga da Torá a Israel é chamada de “casamento” (entre D’us e o povo
judeu). No Shir Hashirim (5:2), o nível mais elevado de casamento é mencionado
como noiva e noivo sendo gêmeos idênticos (tamati, que Nossos Sábios lêem
teomati).
Os gêmeos
arquétipos da Torah são os dois irmãos, Essav e Yaacov. Estes gêmeos não
somente não são idênticos, como são opostos. Mesmo assim, pelo poder da Outorga
da Torá no mês de Sivan, ambos os gêmeos são retificados e tornam-se capazes de
se unirem. Em todo judeu, Yaacov representa a boa inclinação, ao passo que
Essav representa a má inclinação. Somos ordenados a mar a D’us “com todo nosso
coração” – “com ambas as nossas inclinações”. Nas duas tábuas do pacto, a da
direita se refere basicamente ao lado de Yaacov, ao passo que a tábua esquerda
se dirige basicamente ao lado de Essav (“Não matarás; Não cometerás adultério;
Não roubarás…”).
Tribo: Zivebulun
Zebulun é comumente retratado como “o homem de negócios”, que sustenta o
estudo de Torah do seu irmão Isaachar. Na Cabalá, somos ensinados que sempre há
algo mais elevado numa “causa” que no seu “resultado”. Segundo este princípio,
o Arizal explica que a origem da alma de Zebulun está em keter, acima daquela
da alma de Isaachar, em chochmá.
O nível da Torah em si revelado a nós no Sinai é o nível de keter
(coroa) da Torá, como indicado pelo fato de que os Dez Mandamentos possuem 620
letras = keter (correspondendo às 613 mitsvot da Torah escrita juntamente com
as 7 mitsvot dos Sábios), como mencionado acima. O próprio Zebulun é ordenado a
estudar Torah. Seu estudo da Torah está ao nível de keter.
Sentido:
caminhar (progresso, dinâmica)
Aqui,
“caminhar” significa o sentido de contínuo progresso. Cada lei da Torah é
chamada uma halachá, da palavra “caminhar”. Nossos Sábios interpretam o
versículo: “as caminhadas do mundo são para Ele” (Habakuk 6:4), que aquele que
estuda halachá diariamente com certeza merecerá o Mundo Vindouro.
A Torá nos
proporciona a força para caminhar adiante, deixar nosso local de origem a fim
de encontrar e elevar as centelhas Divinas caídas presentes em toda a
realidade. E assim se afirma sobre Zebulun: Seja feliz, Zebulun, quando sair”
(Devarim 33:18).
Enquanto
os anjos, que não mereceram receber a Torá, são chamados “espectadores”(pois
não possuem a essencial dinâmica da vida) as almas de Israel (que receberam a
Torah) são chamadas “caminhantes entre os espectadores”.
No que diz respeito à “força” da Torá em geral, é dito: “elas [as almas
de Israel que estudam a Torah e cumprem Seus mandamentos] prosseguirão de força
em força” (Tehilim 84:8). Nossos Sábios interpretam que isso significa “os
justos não têm descanso, nem neste mundo nem no Mundo Vindouro.” Na Chassidut é
ensinado que no estado absoluto de tranquilidade e repouso do Mundo Vindouro, a
alma do justo vive simultaneamente o senso de progresso infinito ” e “caminhar
adiante” (o senso de tranquilidade é o senso do mês de Kislêv [o terceiro mês a
partir de Tishrei], o mês que complementa Sivan [o terceiro mês a partir de
Nissan] no ciclo do ano.
Controlador:
Pé esquerdo
Quanto a
qualquer par de “direito” e “esquerdo”, o direito é relativamente espiritual,
ao passo que o esquerdo é relativamente físico. Nas palavras de Nossos Sábios:
“Ele estendeu Sua mão direita e criou os céus e estendeu Sua mão esquerda e
criou a terra.”
Como vimos acima, a fala, o sentido de Nissan, é
controlada pelo pé direito. Caminhar, o sentido de Sivan, é controlado pelo pé
esquerdo. A fala assemelha-se ao caminhar, pois encontramos frequentemente na
Bíblia a expressão “língua caminhante”. Apesar disso, a fala é relativamente
mais espiritual que o caminhar (embora ambos possuam uma dimensão interior
espiritual: fala – o sentido de liderança; caminhar – o sentido do progresso).
Encontramos
em Mishlê (10:9): “Aquele que caminha com sinceridade caminhará com segurança.”
Sinceridade (temimut) é a propriedade do pé esquerdo (a sefirá de hod);
segurança (bitachon) é a propriedade do pé direito (a sefira de netzach;
confiança dá à pessoa a capacidade de falar claramente sem “gaguejar” [que na
boca corresponde a “tropeçar” para os pés]). Assim, o versículo sugere que a
pessoa deveria caminhar “esquerda, direita…,” pois é o pé esquerdo que governa
o ato geral de caminhar.