Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:

<< ... Mas! A #NOIV4TRIunfante, "nos #2KOROSKazas em #JudáH & #IzRaEl, Hoj3: IzRaEl999IgReJa, com a Kura da #FeridaDeSeparacao! #UNI4oNOIV4: #JUNTOS! São SÍÍÍímbolo da #Sulamita, a PREDILETA do #NOIVOFiel 'entre as mulheres': 'religiões ou religiosos' entre as nações'"! No 'Mister' #BailaManaim ou #DankadaNOIV4! (Sal 133; kan 6:3-13; Rom 11:11-26; Efe 1:13, 2:11-22 e 3:6 & Apo 11:1-14 e 15:3) >>

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

FELIZ (Bem Vindo) Tishri, 7º mês! {&scolhido / &leito} (Hoje, 2º dia (2º Yom)): +++ Mister do nascimento SR! J!

FELIZ (Bem Vindo) Tishri, 7º mês! {&scolhido / &leito} (Hoje, 2º dia (2º Yom)):  

Como na descrição do mês anterior, este é o sétimo mês deste Calendário ORIGINAL da Criação, Tishri ou Tishei, descrevi que à princípio, para que eu pudesse DAR UM PASSO IMPORTANTE “para SAIR das raízes e manjares da Babilônia” (quer espiritual, por RHoma e afins, quer física, pelo CORPUS CHRist! Pelos dogmas e doutrinas tHeos e denominacionais!).  CONVERTI este "Calendário ORIGINAL da Criação"​, o Hebreu,​ diariamente para esse calendário solar/gregoriano, que destaca os principais feriados nacionais nas duas kasas do CORPUS CHRist​, pois eu ansiava saber que dia era Hoje no Calendário ORIGINAL da Criação, e encontrava dificuldades, apenas com os calendários encontrados nas Bíblias de estudos e convencionais e da internet.​
Com este calendário, há o MISTER de se trabalhar a "União CHRistã", dentro das (DUAS Varas / Kasas / Nações do CORPUS CHRist), por “meio” dos 24 anciãos e/ou 24 nações {síííímbolo}, para se Cumprir PROFecias bíblicas, para a igreja (Jerusalém), “SAIR das torres da Babilônia”!.! *
Descrevi que a partir de estudos do “INÍCIO da contagem do Tempo”, se conforme as Ordenanças do SENHOR em Êxodo 12.2 {Nissan, o primeiro dos meses) ou ​a partir do (Dia das Aclamações - toque do shofar e buzina?! (Lev 25.9, 16.34; Ose 5.8 e Apo 6.13, 9.15 e 12.6, 14, 17b, 14.7-16 e 17.3, 9-14b)} Pois aqui está "um MISTER" não apenas de quando começa a ser contado o tempo; pois a maioria dos judeus e muitos judeus messiânicos defendem que o (tempo começou a ser contado com a Criação de Adão, que 2º seus estudos, no 7º mês, Tirshi), porém os judeus caraítas e alguns outros judeus messiânicos, defendem a partir de Nissan, o primeiro dos meses, seguindo as ORDENS do SENHOR a Moshe e não concordam com a tradição rabínica, aliás tradição criticada veemente pelo SR! J!-YeshuaH, em Seu ministério terreno, quando aqui entre nós!
Eis a questão,
Se os judeus caraítas que são legalistas e defendem em tese, aquilo que o SR! J!-YeshuaH-YHWH-Ruach HakodesH declarou: "Está ESCRITO" e ELE não veio para mudar, mas sim para CUMPRIR a SANTA Lei (Bíblia) e os PROFetas, e pelo peso da Palavra do SR! Jesus, há de se ponderar então, qual é o tipo de ACLAMAÇÃO ou &LEIÇÃO para o "Sétimo mês"?!.! *
Será que o CONSENSO acerca desse assunto, não poderá estar relacionado com Atos 3.21, que nos fala do “INÍCIO do Tempo para RESTAURAR "todas as coisas"”?!.! *
O que o SANTO Espírito deseja nos dizer acerca do que deverá ser este termo: "todas estas coisas"?!.! *
Creio que já estamos ou mui breve deste “INÍCIO do tempo” para RESTAURAR “todas coisas”, e que o Calendário ORIGINAL, o Hebreu, que é uma das Ordenanças da ToraH Viva (YeshuaH/Bíblia), no Seu Pentateuco, creio ser um dos itens desta restauração, assim como o Shabat (Sábado), o 4º mandamento do decálogo, deixado e ensinado por Moisés! Que sabemos que foi MUDADO ao começar a apostasia na igreja de Cristo, no século 3,5, naquele tratado de Constantinopla.
Sabemos ainda que além daquele 4º, na idade média para a moderna, também o 2º mandamento, daquele mesmo decálogo, também foi alterado pelo "espírito anticristo", e que segundo a PROFecia de Isaias 2.18, prestes a se Cumprir, com o {CAIR da "torre religiosa" das baby's (de lônia)}, pois todos os ídolos desaparecerão, por causa da “presença espantosa do SENHOR”, pois SIMULTANEAMENTE os "tufões e redemoinhos do Vento Sul" irão SOPRAR (NOVO Pentecostes), e a NOM (Nova Ordem Mundial),  que já teve sua “torre política pré-inaugurada”, com aquela inauguração da Ferrovia sob AQUELE TUNEL nos Alpes Suíços, junho de 2016! Terá em breve seu líder mundial, pois os "DEZ reis" tomarão posse em seus reinos por uma Hora (literal ou simbólica?!.! *), pois seus intentos são únicos: {Dar o poder e autoridade à besta, conforme descrição de Apocalipse 17}!
Pedimos AJUDA dos irmãos em Cristo J! YeshuaH, em vigílias, orações, jejuns e pesquisas, para que o SANTO Espírito possa nos DIRIGIR, pois "há necessidade de CONSENSO THeos", sabemos que ele virá no Tempo do SENHOR, para fecharmos este calendário conforme a "Vontade Soberana do SENHOR" e não, por nossos vãos interesses!
Como já citado, resta-nos DISCERNIR acerca de qual tipo de &leição, feita pelo ETERNO, sobre o mês sétimo: Se é para aclamar o “início da contagem do tempo” ou para (&LEGER as 1ª, 2ª e quiçá 3ª Vindas do SR! J!-YeshuaH), ou seja, (Seu nascimento, na Sua 1ª Vinda! A 1ª Ressurreição e Rapto na Sua 2ª Vinda! E quiçá, com poder & Glóóóória para o “Reino Milenar”, nesta terra, na Sua 3ª Vinda, após as Bodas do Cordeiro e Tribunal de Cristo), Cumprindo as PROFecias Bíblicas!
Este vos será o primeiro dos meses, aos dez separe um cordeiro, aos quatorze ! ... (Êxo 12.2)
Este irmão blogueiro DISCERNE que o mês Tishri, foi o mês &leito ou &scolhido pelo autor da vida, para ACOLHER a CHegada do Autor da Vida, quer na Sua primeira vinda, com até mesmo nas demais. Observe que ao definir as três festas do ano, catequizando / ordenando a Moises, sobre elas, veja como é linda a Perfeição Divina, até mesmo na cronologia destas festas:
1a: Páscoa:  (Èxodo 12.2-14)
      Aos quatorze de Nissan                     Síííímbolos: Sangue da Cruz & Ressurreição;
2a Pentecostes:  (Êxodo 23.16 e Atos 2.1)
      50 dias, após shabat da Páscoa          Síííímbolos: Vento, água, relâmpago, fllechas,
                                                                                     pomba, fogo, paz!
3a Sukote/Tabernáculos:  (Lev 16.34)     Síííímbolos: Trombetas  tabernáculo, {sangue do
                                                                                      animal sacrificado {pré-figurando    
                                                                                      sangue da cruz!}, Dia Perdão Yom 
                                                                                      Kippur} & sumo-sacerdote  = a ! ...
Três também são as razões ou PARAlelos que me levaram a fundamentar o Dia de  Nascimento do SR! J! YeshuaH, aos dez dias do mês sétimo do Calendário ORIGINAL da Criação, a saber:
PRIMEIRO: O Sangue do animal que era síííímbolo do sangue da cruz do Calvário! (João 19.34)
SEGUNDO:  Ao Jesus morrer na cruz, o véu do Templo se rasgou-se de alto a baixo! (Lucas 23.44-46)
TERCEIRO: O SR! J! YeshuaH é o Sumo-sacerdote ETERNO, da "ordem de Melquisedeque"! (Hebreus 5.6 e 6.20)

Só conseguiremos SAIR da diferença! Se  nos Unirmos para pesquisas, estudos & comunhão!
Abaixo descrição do Mês de Tishri, segundo o Sefer Yetzirá, pelo site Chabad.org.br:



O Mês de Tishrei

Segundo o Sefer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro do corpo que corresponde a ele.
Tishrei é o sétimo dos doze meses do calendário judaico.
Tishrei começa com o "período" (tekufá) do outono (cujos três meses – Tishrei, Cheshvan e Kislêv – correspondem às três tribos do acampamento de Efraim – Efraim, Menashe, Benjamim – que estavam situadas a oeste).
Na Torá, Tishrei é chamado yerach ha’etanim, "o mês dos fortes" ou "o mês dos antigos". No que diz respeito ao cálculo dos "anos", Tishrei é o primeiro mês do ano (antes da Outorga da Torá a Israel, Tishrei era o primeiro mês do ano).
Tishrei permuta com reishit, "princípio", como está escrito [sobre a Divina Providência sobre a Terra de Israel e o mundo inteiro]: "Sempre estão os olhos de Havayá ter D’us ali, do princípio até o fim do ano").
Como o sétimo mês a partir de Nissan (o mês da redenção e independência judaicas), Tishrei é o "mais querido" dos meses, como está escrito: "Todos os sete são queridos." A palavra "sete" é cognata de "saciado", e assim é o mês de Tishrei referido como "o mais saciado dos meses", pois mais que qualquer outro mês do ano ele está "repleto" de mitsvot e dias festivos.
Tishrei começa os seis meses de inverno, que correspondem aos seis níveis de "luz refletida" (no serviço Divino – "despertar vindo de baixo"). Isso é sugerido no nome Tishrei, que começa com as três letras tav, shin e reish, na ordem "refletida" do alef-beit (do final para o começo).

Letra: lamed
Lamed é a única letra do alef-beit cujo formato ascende acima do limite superior das letras. Entende-se disso como refletindo a grande saudade existencial e a aspiração do lamed de retornar à sua fonte suprema e absoluta na essência do Infinito Ser Divino. Esta é a experiência da verdadeira teshuvá (retorno) de Rosh Hashaná e Yom Kipur.
A Infinita Luz de D’us desce e se torna manifesta nos dois lameds do lulav na Festa de Sucot.

Mazal: moznayim (Libra – balança)
A balança simboliza o julgamento Divino de Rosh Hashaná e Yom Kipur. Todas as ações do homem são pesadas em julgamento.
Moznayim, da palavra oznayim (ouvidos), implica equilíbrio e balanceamento (o sentido interior dos ouvidos). Na Cabalá, o equilíbrio é o pré-requisito para a união conjugal, "face a face". Este é o estado espiritual atingido em Tishrei.
No ciclo de 360 graus do ano, Tishrei "enfrenta" Nissan. Tishrei recebe e integra na natureza (e suas leis imutáveis) a "redenção" de Israel (a "luz" de Nissan). Devido a isso, D’us julga Israel em Tishrei com misericórdia.

Tribo: Efraim
Efraim é o filho de Yossef, a alma modelo do poder de procriar na união conjugal. O nome Efraim deriva do primeiro mandamento de D’us a Adam no dia de sua criação – o primeiro de Tishrei, Rosh Hashaná: frutifique e se multiplique" – a mitsvá abrangente de procriar.
Espiritualmente, esta mitsvá é cumprida em estágios contínuos durante todos os dias festivos de Tishrei, de Rosh Hashaná a Shemini Atsêret e Simchat Torá (os Dez Dias de Arrependimento correspondem à "Sua mão esquerda está sob minha cabeça", os seis primeiros dias de Sucot correspondem a "Sua mão direita me abraça"; o sétimo dia de Sucot, Hoshaaná Rabá, corresponde, em particular, a "Ele me beijará com os beijos de Sua boca"; Shemini Atsêret e Simchat Torá correspondem à verdadeira união em si, que começa com o Divino estado de "gravidez" até o nascimento Divino de novas almas de Israel no sétimo dia de Pêssach, o dia da abertura do Mar Vermelho para dar à luz novas almas – novas consciências Divinas).

Sentido: tato (contato, casamento)
Em hebraico, a palavra para "tato" é cognata da palavras para "relações conjugais". Este é o sentido que se relaciona diretamente ao nome Efraim, como foi explicado acima.
O sentido do tato é o único dos cinco sentidos que não está centralizado no "rosto" do homem (mas sim na ponta dos dedos). O "tato" procriador ocorre num estado existencialmente equilibrado de "face a face" mas "no escuro" (em decoro, tseniut), pois sua suprema fonte está na "cabeça incognoscível" do keter.

Controlador: vesícula biliar
O "humor verde" fica na vesícula biliar. É a fonte de toda excitação sexual, como é ensinado na cabalá.
O humor verde representa o estado bem-equilibrado ou misturado" (o estado de mizug, cognato de zivug, união conjugal) entre o humor branco (que fica nos pulmões) e o humor vermelho (que fica no fígado). Assim é o mês de Tishrei, o princípio do outono uma "mistura" de verão e inverno. E assim aprendemos que o "tato" procriador (de Tishrei) funciona melhor quando "equilibrado" entre quente e frio, de preferência à "meia-noite", entre as duas metades da noite, etc.
Durante o intenso serviço espiritual de Tishrei, o humor verde da vesícula biliar é retificado e bem equilibrado para controlar e permear todas as atividades do homem (durante todo o ano vindouro) com a energia procriadora Divina.

O Judeu e o Tempo +++ necessidade de União para Pesquisas (há Diferença!)

O judeu e o Tempo & o Enigma do Nascimento do SR! J! YeshuaH:


#Diferente!

Como o SR! Jesus nos surpreendeu!

Estude abaixo, acerca do Tempo em Israel, de acordo com o site chabat.org, outro ministério judeu messiânico, também acredita na contagem do tempo, a partir do mês sétimo deste "nosso" calendário ORIGINAL da Criação! 

Este blogueiro e simples servo do D+++us Altíssimo, após estudos e ATENTAR para uma {certa curiosidade}, descrita em João 7, onde o SR! J! YeshuaH, "preferiu chegar em Jerusalém", apenas no "meio" daquela {festa dos tabernáculos}, tendo permanecido {em oculto} por alguns dias! ... (João 7.8-14)

Com base naquela ação inesperada do SR! J! YeshuaH, estará o SANTO Espírito desejoso de nos ENSINAR algo para nós Hoje?!

Daremos OUVIDOS à voz e ordenança do SENHOR, acerca do mês cabeça do ano ser Nissan?!  A ORDEM do Criador foi:
Este vos será o primeiro dos meses, aos dez separe um cordeiro, aos quatorze ! ...(Êxo 12.2)
Este irmão blogueiro DISCERNE que o mês Tishri, foi o mês &leito ou &scolhido pelo autor da vida, para ACOLHER a CHegada do Autor da Vida, quer na Sua primeira vinda, com até mesmo nas demais. Observe que ao definir as três festas do ano, catequizando / ordenando a Moises, sobre elas, veja como é linda a Perfeição Divina, até mesmo na cronologia destas festas:
1a: Páscoa:  (Èxodo 12.2-14)
      Aos quatorze de Nissan                     Síííímbolos: Sangue da Cruz & Ressurreição;
2a Pentecostes:  (Êxodo 23.16 e Atos 2.1)
      50 dias, após shabat da Páscoa          Síííímbolos: Vento, água, relâmpago, fllechas,
                                                                                     pomba, fogo, paz!
3a Sukote/Tabernáculos:  (Lev 16.34)     Síííímbolos: Trombetas  tabernáculo, {sangue do
                                                                                      animal sacrificado {pré-figurando    
                                                                                      sangue da cruz!}, Dia Perdão Yom 

                                                                                      Kippur} & sumo-sacerdote  = a ! ...
Três também são as razões ou PARAlelos que me levaram a fundamentar o Dia de  Nascimento do SR! J! YeshuaH, aos dez dias do mês sétimo do Calendário ORIGINAL da Criação, a saber:
PRIMEIRO: O Sangue do animal que era síííímbolo do sangue da cruz do Calvário! (João 19.34)
SEGUNDO:  Ao Jesus morrer na cruz, o véu do Templo se rasgou-se de alto a baixo! (Lucas 23.44-46)
TERCEIRO: O SR! J! YeshuaH é o Sumo-sacerdote ETERNO, da "ordem de Melquisedeque"! (Hebreus 5.6 e 6.20)
Só conseguiremos SAIR da diferença! Se  nos Unirmos para pesquisas, estudos & comunhão!
Creio que o SR! J! YeshuaH sabia disso, será que com sua CHegada no "meio" daquela festa, desejava Ele deixar algum sinal para nós Hoje?!
Que a Unção do amor, que está VIVIFICADORA em nossos dias, possa nos UNIR, para JUNTOS conhecermos a Perfeita e Soberana Vontade do D+++us Altíssimo! (Oseias 6.1-3)
Segundo tradição judaica, Adão, o primeiro homem foi Criado no mês sétimo, até o momento, não comprovado na Bíblia!
Veja na capa do calendário abaixo e comprove pela pesquisa em sua Bíblia, acerca do mistério do nascimento do SR! Jesus, mantido {jem oculto}, por estas gerações:

O Judeu e o Tempo

A vida consiste em luz e trevas: “E houve noite e houve manhã.”

As ideias mais importantes da religião judaica, embora sejam intangíveis, tornam-se acessíveis por estarem incrustadas no tempo. São celebradas em dias específicos num ciclo anual de festejos e jejum, ancoradas no espaço – por substâncias palpáveis como uma cabana, matsá ou velas.
Tudo aquilo que pode ser feito a qualquer hora por qualquer pessoa será feito em pouco tempo por ninguém. O Judaísmo preserva os exaltados princípios e os eventos cataclísmicos de sua história por meio de um sistema de práticas estruturado, bem definido e especificamente programado: o calendário judaico.

Os Anos

Os povos antigos começavam uma nova contagem de anos no calendário com o reinado de cada novo monarca. Quando o Cristianismo começou a dominar o mundo ocidental, começou a datar a história a partir do nascimento de seu próprio “rei”, e depois segundo o calendário gregoriano. A partir de então, a história foi dividida em AC e DC, antes do advento do nascimento do rei e no “ano do senhor”. O Judaísmo não podia consentir em dividir a história por essas linhas; não divide a história universal nem sequer para fazer um ponto de apoio no nascimento de Avraham ou Moshê. Portanto, o calendário religioso judaico jamais foi orientado dessa maneira.
Durante muitos séculos, os judeus contaram os anos a partir de um evento – o início de sua existência como um povo – o Êxodo do Egito. Após a destruição do Templo em 70 EC, aquele evento cataclísmico durante algum tempo substituiu o uso do Êxodo como data inaugural.
Porém, o senso do judeu a esse respeito, que viria a se expressar somente depois de séculos, era que nem mesmo um evento dessa magnitude era suficientemente importante para traçar uma linha através do tempo e para recomeçar a contar a história do mundo.
Somente uma ocorrência poderia servir como um início para a história: o início da história. O Judaísmo determinou a contagem dos anos do calendário numa escala universal – a partir da Criação do universo. Mas qual é a idade exata do universo?
Até os cientistas, com sua instrumentação exata e avançada, estão certos somente de uma resposta: que sobre isso não pode haver exatidão. O único método para os Sábios foi contar os anos segundo a narrativa literal da Criação na própria Torá.
Portanto, a data hebraica de quase 6 mil anos (estamos em 5773) implica em quase seis mil anos da soberania Divina sobre o mundo, segundo a contagem da Torá, e este é seu significado eterno.
Porém, isso apresentava um problema: os judeus eram uma minoria e, embora pudessem contar o tempo segundo sua visão, estavam vivendo num mundo no qual a esmagadora maioria diferia dessa prática. Os judeus, que residem em todos os cantos do mundo, não poderiam ignorar a maneira de o mundo contar o tempo, a base da vida diária de um ser humano. Embora o Judaísmo não seja “deste” mundo – no sentido em que se esforça para transcender este mundo – está bastante “neste” mundo, e portanto, a comunidade judaica precisava acomodar seu calendário secular ao uso global. Como resultado, foi preciso viver sua vida secular de acordo com “as nações” e a dividir a história global segundo as datas do calendário gregoriano. Porém não podia acomodar-se aos termos da divisão histórica baseada no nascimento de Cristo – AC e DC – e em vez disso referiu-se a estes como AEC, antes da era comum, e EC, a era comum.
Em termos judaicos, então, estamos vivendo em 2013 EC, o Templo foi destruído em 70 EC, os Macabeus se rebelaram em 165 AEC.
O calendário religioso judaico, no entanto, não reconhece este artefato secular, conserva seu formato universal, e continua a contar os anos numa escala universal – a partir do início da Criação. Os judeus celebram o Ano Novo religioso, Rosh Hashaná, no dia que a Torá considera o dia da Criação, segundo seu cômputo literal, o primeiro dia do mês hebraico de Tishrei, que geralmente cai no final de setembro.

Os Meses

Os judeus contam os meses pela lua; a civilizacão ocidental padroniza seu calendário pelo sol. Isso apresenta um dilema. A lua viaja mais lentamente que o sol – por cerca de 48 minutos ao dia. No início do mês lunar, a lua se põe a oeste após o pôr-do-sol, e a cada dia 40 a 45 minutos mais tarde. Continua a defasar cada vez mais atrás do sol (cada mês lunar tem 29 ½ dias) até que, ao final de 12 meses, o ano da lua é 11 dias mais curto que o ano do sol, e a cada três anos perde um mês inteiro de tempo.
Isso introduz um problema especial para o calendário religioso – Pêssach precisa ser celebrado no equinócio da primavera – a primavera e a colheita são seus marcos naturais, a ressuscitação da natureza coincidindo com a redenção do povo. Porém, se o calendário lunar perde um mês a cada três anos, Pêssach se moveria para a frente a cada ano, e cairia sucessivamente em todas as estações do ano. É exatamente isto que ocorre com a festa muçulmana do Ramadan.
Os mestres do Talmud fizeram o ajuste acrescentando sete meses bissextos (chamados “Segundo Adar”) no decorrer de cada ciclo de 19 anos, e assim engenhosamente criaram um calendário perpétuo que manteria os feriados na estação aproximada para a qual foram originalmente concebidos.
O primeiro dia do mês lunar, chamado Rosh Chôdesh, era originalmente proclamado pela Suprema Corte em Jerusalém depois que a lua nova era visualmente avistada. Após a destruição de Jerusalém, Rosh Chôdesh era calculado pelo calendário astronômico e determinava em quais dias o feriado cairia.
A Torá designa determinados dias do mês como o início das Festas. Como as pessoas não podem lidar com meses de 29 ½ dias, alguns meses têm 29 e outros têm 30 dias. Os meses de 30 dias têm dois dias de Rosh Chôdesh, os de 29 dias têm apenas um.
Numa reprise da tradição antiga da proclamação da Lua Nova feita pela Corte, no Shabat anterior a Rosh Chôdesh, a chegada do novo mês é agora proclamada durante o serviço na sinagoga, repleta com um anúncio do segundo exato do início de Rosh Chôdesh. Os judeus celebram Rosh Chôdesh basicamente com preces acrescentadas ao serviço.
Uma maravilhosa tradição judaica registra que Rosh Chôdesh, a renovação do ciclo mensal, celebra a feminilidade. Não é apenas um brinde às mulheres e um lembrete da gratidão devida a elas, mas realmente um feriado no qual as mulheres não devem trabalhar.
Este tributo mensal foi iniciado como uma recompensa especial porque no Monte Sinai, ao contrário dos homens, as mulheres se recusaram a contribuir com suas joias para a confecção de um bezerro de ouro – a rematada demonstração feita pelos escravos recém-libertados da sua falta de fé em D’us e no Seu servo, Moshê.

As Semanas

Os judeus contam a semana de Shabat a Shabat. O Shabat é a coroa da semana; a coroa dos Dias Sagrados Judaicos; a coroa do Espírito Judaico; a coroa da imaginação judaica.
O Shabat é uma Rainha. É um prenúncio do próprio Mundo Vindouro. O Dia da Expiação, Yom Kipur, é o único dia mais sagrado que o Shabat semanal e sua extraordinária santidade lhe conferiu o título de “Shabat dos Shabatot”.
“Mais do que os judeus têm guardado o Shabat,” declarou certa vez um grande escritor, “o Shabat tem guardado os judeus.”
Este dia está tão enraizado na condição humana que, não importa quantas sociedades tenham tentado eliminá-lo, não conseguiram. Algumas simplesmente moveram o dia: os cristãos para o domingo, os muçulmanos para a sexta-feira. O Shabat carimba sua marca no indivíduo, na nação, na semana.
Todos os dias da semana levam ao Shabat. Na verdade, os dias não têm nomes, somente números, e estes números (yom rishon, yom sheni,...)todos olham para o número sete, antecipando a chegada do sétimo dia, o Shabat, Shabat.
Os dias de domingo a sexta-feira são considerados, psicológica e fisicamente, como degraus levando ao Shabat, o “palácio no tempo”. Roupas novas são usadas no Shabat; pratos especiais são preparados; convidados importantes são chamados a compartilhar a refeição; discussões significativas são adiadas para depois do Shabat.
A sexta-feira, devido à proximidade com o Shabat, praticamente perde a própria identidade; é simplesmente Erev Shabat, o limiar do Shabat, quando até os mais importantes eruditos auxiliam na cozinha.
Seguindo a analogia dos dias da semana como degraus levando ao dia sagrado, no encerramento do Shabat, o judeu vivencia uma rápida queda na empolgação – o Shabat vai embora, e a vida no nível mais baixo do primeiro dia da semana tem de começar novamente a escalada.

Os Dias

O dia judaico não começa e termina à meia-noite como no calendário secular. A meia-noite não é um evento astronômico reconhecível. Na era antes do relógio moderno, uma hora específica da noite não podia ser sabida com precisão, ao passo que uma hora do dia era facilmente determinada olhando-se a localização do sol. Assim, o dia começava por padrões precisos, simples e universalmente reconhecidos. Isso significava que o dia tinha de ser considerado ou a partir do início da noite ou no início do dia.
No tempo judaico, o dia começa com o início da noite (o surgimento das estrelas) seguido pela manhã (que tecnicamente começa com o aparecimento da Estrela do Norte). Segundo alguns mestres judeus, a noite e a manhã começam com o pôr-do-sol e o nascimento do sol, respectivamente. Pois é como a Torá o descreve: “E houve noite e houve manhã, o primeiro dia.”
Por este motivo, o Shabat começa na sexta-feira à noite e termina com o surgimento das estrelas no sábado à noite. O mesmo se aplica aos feriados importantes como Pêssach, Sucot, Shavuot, Rosh Hashaná e Yom Kipur, o dia de jejum de Tisha B’Av, além de Chanuca e Purim. Iniciar estes dias com as noites é, de certa forma, uma metáfora da própria vida. A vida começa na escuridão do útero, depois se lança para o brilho da luz e por fim se acomoda na escuridão do túmulo, que, por sua vez, é seguida por uma nova alvorada no Mundo Vindouro.
A vida consiste em luz e trevas: “E houve noite e houve manhã.”
O que conta é aquilo que fazemos com o tempo.
Fonte:
http://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2211789/jewish/O-Judeu-e-o-Tempo.htm

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

AVIVA JOVEM 2017



Hoje! 22 de Elul de 5778 segue abaixo relato de evento do AVIVA Jovem de Poços de Caldas MG (Sul de Minas), assim sintetizado por jovem no vídeo acima:
 AVIVADOS para servir! ... Que belo exemplo para os dispensacionalistas tradicionais que nem sempre demonstram interesse no engajamento para Restaurar os Princípios da Adoração!!! * (inegociáveis pelo SR! J! YeshuaH HamashiaH, nosso Messias!
Qual é o seu sentimento quando olha para o santíssimo?!  É preciso trocar o nosso {coração carnal}, por um AVIVADO & Blindado pelo SANTO Espírito! .. Para seguirmos nossa missão final, até encontrarmos com o amado de nossa alma!, no "meio" dessa noite que está às portas! (Gen 1.1-5, 16-18; ;Mat 25.1-13)! Que hora mesmo CHegou o Noivo Fiel daquela PARAbola das {dez virgens}?!

Amor, fé, esperança, graça, comunhão, justiça e PAZ!

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Isaías 66 - A Futura Glória de Sião - Trailer (por Meno Kalisher)




Em especial, pela magnifica forma deste MAAAaravilhoso Arquiteto universal, falar de forma poética com Seus &scolhidos, &leitos e fiéis! Identifica-os e nos auxiliando fazer a separação e distinção entre as {DUAS Kasas} dos filhos de Israel! Conseguimos compreender o enigma dos filhos do D+++us Altíssimo, se combinarmos com demais livros da SANTA Lei! Que é um síííímbolo do SR! J! YeshuaH, que Reina, fazendo {Justiça} aos Seus &scolhidos.


sábado, 26 de agosto de 2017

FELIZ (Bem Vindo) Elul, 6º mês! (Hoje, 4º dia (Yom))

FELIZ (Bem Vindo) Elul, 6º mês!   (Hoje, 4º dia (Yom)):
Como na descrição do mês anterior, este é o sexto mês deste Calendário ORIGINAL da Criação, Elul, o sexto mês, descrevi que à princípio,  para que eu pudesse DAR UM PASSO IMPORTANTE “para SAIR dos manjares da Babilônia” (quer espiritual, por RHoma e afins, quer fisica, pelo CORPUS CHRist, pelos dogmas e doutrinas tHeos), CONVERTI este "Calendário ORIGINAL da Criação"​, o Hebreu,​ diariamente para o calendário solar/gregoriano, que destaca os principais feriados nacionais nas duas kasas do CORPUS CHRist​, pois eu ansiava saber que dia era Hoje no Calendário ORIGINAL da Criação, e encontrava dificuldades, apenas com os calendários encontrados nas Bíblias de estudos e convencionais da internet.
Com este calendário, há o MISTER de se trabalhar a "União CHRistã", dentro das (DUAS Varas / Kasas / Nações do CORPUS CHRist), por “meio” dos 24 anciãos e/ou 24 nações {síííímbolo}, para se Cumprir PROFecias bíblicas, para a igreja (Jerusalém), “SAIR das torres da Babilônia”!.! *
Descrevi que a partir de estudos do “INÍCIO da contagem do Tempo”, se conforme as  Ordenanças do SENHOR em Êxodo 12.2 {Nissan, o primeiro dos meses) ou ​a partir do (Dia das Aclamações - toque do shofar e buzina?! (Lev 25.9, 16.34; Ose 5.8 e Apo 6.13, 9.15 e 12.6, 14, 17b, 14.7-16 e 17.3, 9-14b)} Pois aqui está "um MISTER" não apenas de quando começa a ser contado o tempo; pois a maioria dos judeus e muitos judeus messiânicos defendem que o (tempo começou a ser contado com a Criação de Adão, que 2º seus estudos, no 7º mês, Tirshi), porém os judeus caraítas e alguns outros judeus messiânicos, defendem a partir de Nissan, o primeiro dos meses, seguindo as ORDENS do SENHOR a Moshe e não concordam com a tradição rabínica, aliás tradição criticada veemente pelo SR! J!-YeshuaH, em Seu ministério terreno, quando aqui entre nós!
Eis a questão,
Se os judeus caraítas que são legalistas e defendem em tese, aquilo que o SR! J!-YeshuaH-YHWH-Ruach HakodesH declarou: "Está ESCRITO" e ELE não veio para mudar, mas sim para CUMPRIR a SANTA Lei (Bíblia) e os PROFetas, e pelo peso da Palavra do SR! Jesus, há de se ponderar então, qual é o tipo de ACLAMAÇÃO ou &LEIÇÃO para o "Sétimo mês"?!.! *
Será que o CONSENSO acerca desse assunto, não poderá estar relacionado com Atos 3.21, que nos fala do “INÍCIO do Tempo para RESTAURAR "todas as coisas"”?!.! *
O que o SANTO Espírito deseja nos dizer acerca do que deverá ser este termo: "todas estas coisas"?!.! *
Creio que já estamos ou mui breve deste “INÍCIO do tempo” para RESTAURAR “todas coisas”, e que o Calendário ORIGINAL, o Hebreu, que é uma das Ordenanças da ToraH Viva (YeshuaH/Bíblia), no Seu Pentateuco, creio ser um dos itens desta restauração, assim como o Shabat (Sábado), o 4º mandamento do decálogo, deixado e ensinado por Moisés! Que sabemos que foi MUDADO ao começar a apostasia na igreja de Cristo, no século 3,5, naquele tratado de Constantinopla.
Sabemos ainda que além daquele 4º, na idade média para a moderna, também o 2º mandamento, daquele mesmo decálogo, também foi alterado pelo "espírito anticristo", e que segundo a PROFecia de Isaias 2.18, prestes a se Cumprir, com o {CAIR da "torre religiosa" das baby's (de lônia)}, pois todos os ídolos desaparecerão, por causa da “presença espantosa do SENHOR”, pois SIMULTANEAMENTE os "tufões e redemoinhos do Vento Sul" irão SOPRAR (NOVO Pentecostes), e a NOM (Nova Ordem Mundial),  que já teve sua “torre política pré-inaugurada”, com aquela inauguração da Ferrovia sob AQUELE TUNEL nos Alpes Suíços, junho de 2016! Terá em breve seu líder mundial, pois os "DEZ reis" tomarão posse em seus reinos por uma Hora (literal ou simbólica?!.! *), pois seus intentos são únicos: {Dar o poder e autoridade à besta, conforme descrição de Apocalipse 17}!
Pedimos AJUDA dos irmãos em Cristo J!-YeshuaH, em vigílias, orações, jejuns e pesquisas, para que o SANTO Espírito possa nos DIRIGIR, pois "há necessidade de CONSENSO THeos", sabemos que ele virá no Tempo do SENHOR, para fecharmos este calendário conforme a "Vontade Soberana do SENHOR" e não, por nossos vãos interesses!
Como já citado, resta-nos DISCERNIR acerca de qual tipo de &leição, feita pelo ETERNO, sobre o mês sétimo: Se é para aclamar o “início da contagem do tempo” ou para (&LEGER as 1ª, 2ª e quiçá 3ª Vindas do SR! J!-YeshuaH), ou seja, (Seu nascimento, na Sua 1ª Vinda! A 1ª Ressurreição e Rapto na Sua 2ª Vinda! E quiçá, com poder & Glóóóória para o “Reino Milenar”, nesta terra, na Sua 3ª Vinda, após as Bodas do Cordeiro e Tribunal de Cristo), Cumprindo as PROFecias Bíblicas!

Abaixo descrição do Mês de Sivan, segundo o Rabino Ytzchak Ginsburgh, pelo site Chabad.org.br:

O Mês de Elul
"Sou do meu amado e meu amado é meu"
Por Rabino Yitzchak Ginsburgh

Segundo o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.

Elul é o sexto mês do calendário judaico.    
Em Elul nos preparamos para a chegada dos Grandes Dias festivos, tocando o shofar todas as manhãs, tendo nossas mezuzot e nossos tefilin examinados para ter certeza de que ainda estão adequados, tendo mais cuidado com a cashrut e recitando selichot especiais (preces penitenciais) à medida que se aproxima o final do mês.      
Por que fazemos tudo isso no mês de Elul? Não podemos esperar até mais próximo de Rosh Hashaná e Yom Kipur?            
De qualquer forma, a maioria de nós "trabalha" melhor sob pressão!         
Estas questões podem ser explicadas por uma bela parábola:
Uma vez por ano, um rei muito poderoso deixa seu palácio, seus guardas, seu luxo e vai até o campo para encontrar seus súditos.          
No campo, as pessoas podem perguntar o que quiserem ao rei. Não precisam esperar em longas filas, passar por revistas de segurança, ser anunciados com cerimônia. Podem falar com ele sem hesitação.          
No entanto, uma vez que o rei tenha retornado a seu palácio, os súditos terão novamente de passar por todos os tipos de protocolo para encontrá-lo. Portanto, obviamente, seus súditos aproveitam a oportunidade ao máximo.           
Elul é chamado "mês do arrependimento", "da misericórdia" e "do perdão". Elul segue os dois meses anteriores de Tamuz e Av, os meses dos dois grandes pecados de Israel, o pecado do bezerro de ouro e o pecado dos espiões.          
As quatro letras do nome Elul são um acrônimo para as letras iniciais da frase em Shir Hashirim (6:3): "Sou do meu amado e meu amado é meu."    
"Sou do meu amado" em arrependimento e desejo consumado de retornar à raiz de minha alma em D’us. "E meu amado é meu" com expressão Divina de misericórdia e perdão.
Este é o mês que "o Rei está no campo". Todos podem aproximar-se d'Ele, e Seu semblante reluz para todos.  
Elul é o mês de preparação para os grandes Dias Festivos de Tishrei. Foi neste mês que Moshê ascendeu ao Monte Sinai pela terceira vez por um período de quarenta dias, de Rosh Chôdesh Elul a Yom Kipur, quando ele desceu com as segundas "Tábuas do Pacto". Nestes dias D’us revelou grande misericórdia ao povo judeu.       
Na guematria, Elul equivale a 13, aludindo aos 13 princípios da Divina misericórdia que são revelados no mês de Elul.          

Letra: Yud   
O yud é a primeira letra do tetragrama, o Nome essencial de D’us Havayah, o Nome de misericórdia. É também a letra final do Nome Adnut, o Nome que encerra o Nome Havayah para revelar e expressá-lo ao mundo. Assim, o yud é o início (da essência da Divina misericórdia, Havayah) e o yud é o fim (da manifestação da Divina misericórdia, Adnut).
Toda forma criada começa com um "ponto" essencial, de energia e força de vida, o ponto da letra yud. O fim do processo criativo é também um "ponto" de consumação e satisfação, um yud. "No princípio D’us criou…" é o ponto inicial; "e D’us concluiu no sétimo dia…" é o ponto final.
A palavra yud significa "mão". Nossos Sábios interpretam o versículo: "Até Minha mão fundou a terra, e Minha mão direita desenvolveu os céus" – que D’us estendeu Sua mão direita para criar os céus e estendeu Sua mão esquerda para criar a terra." A mão direita é o ponto de início; a mão esquerda é o ponto do final.         
No versículo acima citado, a mão esquerda (à qual se refere como "Minha mão" sem qualquer designação definida de esquerda ou direita) aparece antes da mão direita. Isso combina com a opinião de Hillel de que "a terra precedeu [os céus]." A terra representa a consumação da Criação – "o fim da ação vem primeiro no pensamento".
O yud de Elul é, especificamente, a mão esquerda, o controlador do sentido do mês, o sentido da ação e retificação. Este é o ponto final da Criação atingindo seu supremo objetivo e fim, o yud de Adnut refletindo-se perfeitamente na realidade criada, o yud de Havayah.

Mazal: betulá (Virgem)       
A betulá simboliza a amada noiva de D’us, Israel, a noiva do Shir Hashirim, que diz a seu noivo "Eu sou do meu amado e meu amado é meu".
A palavra betulá aparece pela primeira vez na Torá (e a única vez na descrição de uma mulher específica) em louvor de nossa matriarca Rivca, antes de seu casamento com Yitschac.
Na Cabalá, a união de Yitschac e Rivca simboliza o serviço espiritual de prece e devoção a D’us. Yitschac (Yitschac, 208) mais Rivca (Rivca, 307) = 515 = tefilá, "prece".
Na Chassidut, o versículo "Sou do meu amado e meu amado é meu" refere-se, especificamente, ao serviço de prece do mês de Elul.
A "virgem" de Elul (Rivca" dá à luz [retroativamente, com respeito à ordem dos meses do ano]) aos "gêmeos" de Sivan (Yaacov e Essav, os filhos de Rivca, como foi explicado acima). As primeiras Tábuas, dadas em Sivan, foram quebradas (devido ao pecado). As segundas Tábuas, dadas a Moshê em Elul (o mês do arrependimento) estão inteiras. O arrependimento é identificado na Cabalá com "mãe" (em geral, e Rivca em particular). "Mãe" é biná = 67 = Elul.        
Na Cabalá, a "mãe" permanece para sempre (no plano espiritual) uma "virgem". Num contínuo estado de teshuvá e tefilá, sua "sempre-nova" união com o "pai" jamais cessa – "dois companheiros que jamais se separam." Com a vinda de Mashiach, assim será o estado do noivo inferior e da noiva. ("Pai" e "mãe" correspondem às primeiras duas letras de Havayah – "a união mais elevada"; "noivo" e "noiva" ou "filho" e "filha" correspondem às segundas duas letras de Havayah – "a união inferior").           

A betulah simboliza também a "terra virgem", a Terra de Israel destinada a desposar o povo de Israel, como declara o profeta: "Como um jovem desposa uma virgem, assim os filhos te desposarão [a Terra de Israel]" (Yeshayáhu 62:5). Vemos aqui que os filhos se casam com a "mãe terra", que permanece " terra virgem ".         
A terra representa a retificação da ação, o sentido do mês de Elul, como foi descrito acima.

Tribo: Gad   
Gad significa "acampamento", como no versículo (a bênção de nosso Patriarca Yaacov a seu filho Gad): "Gad organizará [literalmente. acampará] os acampamentos [acampamentos do exército], e retornará com todos os seus campos" (Bereshit 49:29). O talento especial de Gad é organizar uma "legião".        
O nome Gad significa também "boa sorte". É realmente a "boa sorte" de Israel ser a amada noiva de D’us, e sua "boa sorte" se revela através dos meios de nossas boas ações, especialmente aquelas cuja intenção é retificar nossas falhas e nos embelezar, como uma noiva para seu noivo.     
A "boa sorte" de Gad tem relação, na Cabalá, aos treze princípios de misericórdia que são revelados no mês de Elul, a fim de despertar a alma de sua raiz (sua "boa sorte") para retornar a D’us. 
Gad = 7. Gad foi o sétimo filho de Yaacov a nascer. Mazal, a palavra mais usada para "boa sorte" = 77. A letra do meio de mazal é zayin = 7. Quando as duas letras gimmel dalet que formam o nome Gad (=7) são substituídas pelo zayin (=7) de mazal, a palavra migdal, "torre", é formada. O versículo declara: "Uma torre [migdal = 77] de força [oz = 77] é o Nome de D’us, a ela correrá o tsadic e será exaltado." Na Cabalá, a "torre de força" representa a noiva, a betulah de Elul, a alma-raiz e mazal do povo judeu. O tsadic, o noivo, corre, com todas as suas forças, para entrar na "torre de força".         

Sentido: ação

O sentido da ação é o "sentido" e "conhecimento" interior de que por meio de devotados atoa de bondade a pessoa sempre é capaz de retificar qualquer falha ou estado imperfeito da alma. Este é o sentido necessário para o serviço espiritual de Elul, o serviço de arrependimento e verdadeira teshuvá a D’us. O sentido da ação é assim o sentido de nunca desesperar. Este é o "ponto", o yud (de Elul), do serviço Divino. Sem ele a pessoa não pode sequer começar (ou terminar) uma ação.      
O sentido da ação é a inclinação de consertar um objeto quebrado ("salvar" uma situação) em vez de jogá-lo fora.   
Além disso, o sentido da ação é o sentido de organização e de gerenciamento de sistemas complexos (como Gad, a tribo de Elul significa "acampamentos" e "legiões").
Sobre a letra yud de Elul afirma-se: "D’us com sabedoria [o ponto do yud] fundou [retificou] a terra [o sentido da ação]."       

Controlador: mão esquerda           
Como foi mencionado acima, D’us estendeu Sua mão esquerda para criar a terra (e, como citado acima: "D’us com sabedoria fundou a terra" [Mishlê 3:19]).         
A mão direita (a mais espiritual das duas mãos, que criou os céus – "Levante os olhos e veja Quem criou estes" – a dimensão interior, espiritual, da realidade) controla o sentido da visão, ao passo que a mão esquerda (mais física) controla o sentido da ação.
A mitsvá (mandamento da ação) de tefilin shel yad é cumprida com a mão esquerda (a mão direita o coloca sobre a mão esquerda, i.e., a "vê" sendo cumprida com a mão esquerda).
É a mão esquerda que toca o coração. Isso nos ensina que toda ação retificada deriva das boas emoções e intenções do coração.
POR RABINO YITZCHAK GINSBURGH

Rabino Yitzchak Ginsburg é fundador e diretor do Instituto Gal Einai: Instituto de Estudo Interdisciplinário Avançado de Torá, Arte e Ciências. Renomado explicador de Cabalá e Chassidut, Rabino Ginsburg escreveu mais de quarenta livros esclarecendo tópicos de Torá como psicologia, medicina, política, matemática e relacionamentos.

Fonte:

domingo, 20 de agosto de 2017

Israel, a Igreja e o Reino de Sacerdotes - Trailer (por Meno Kalisher, Israel)



Graça, amor, fé e PAZ! Amados (as) em Cristo J!-YeshuaH...

Abaixo sintese de palestra do pr Meno Kelisher de Israel (Judeu Messiânico), que sabiamente disserta acerca da atualidade sobre a teologia da substituição ser "antissemitismo acadêmico", pois vemos que em Romanos 11, o SANTO Espírito inspirou o apóstolo Paulo, a dissertar acerca das "duas oliveiras", e a oleira brava, sendo Israel, a oliveira natural, e a Igreja, (nas Duas varas/kasas/nações), a oliveira cultivada ou boa oliveira!
A promessa é renovada a Israel sim, mas como ele ainda não aceitou o Senhorio do nosso Machiach, a Salvação será primeiro para Judá (Jacó), desta feita, simbolizando a Igreja ou CORPUS CHRist, dentro das "duas varas/kasas/nações".
Veja abaixo trailer dessa Palavra tremenda e inspiradora:

Israel, a Igreja e o Reino de Sacerdotes - Trailer

Meno Kalisher
Enquanto os israelitas andavam ao redor do Monte do Sinai, Deus lhes mostrou o propósito previsto para eles em Seu plano: «Vocês serão um reino de sacerdotes e nação santa». Essa promessa foi revelada num período em que o povo de Israel não sabia muito a respeito do Senhor nem vivia de um modo que agradava a Deus. Deus escolheu essa nação através do Seu poder soberano e lhe deu Sua Lei como um manual de sacerdócio. É atribuição do próprio Deus levar a nação de Israel a cumprir com a Sua vontade. Através da história, o povo escolhido não seguiu a Deus e até mesmo rejeitou o seu Messias prometido.
Isso serve de motivo para que Deus mude Seu plano? Que Deus não o permita!
A palestra mostrará como o povo de Israel alcançará seu objetivo no plano perfeito de Deus. Não é a glória de Israel que está em jogo, mas a glória de Deus. (Ezequiel 36.22).
Fonte:
http://www.chamada.com.br/videos/sacerdotes.html