FELIZ 6º mês Elul! Hoje, 3º Iom (3º
dia)! (Significado e compreensão PROFética)
Fonte 1:
https://youtu.be/pV6zPI2759o (Rabino Mario Moreno
fala sobre o mês de Elul)
Shalom!
Seja bem vindo (a) ao “nosso” 6º mês, de Elul do
Calendário ORIGINAL da Criação, seguindo ordens do Senhor a Moisés (Mosheh),
quando ELE estava para enviar a décima praga ao Egito, ao celebrar aquela
Páscoa, para LIBERTAR Israel! O SENHOR marcou por amor a Israel, Sua nação
&scolhida! A contagem e preparação do Tempo & Juízo contra as nações
pagãs!
Este mesmo mês vos será o
princípio dos meses (Nissan), este vos será o primeiro dos meses do ano. (Êxodo
12.2)
Assista ao vídeo acima e tenha compreensão do significado deste mês e
entenda “em parte” porque {a tradição judaica}, conta o tempo a partir do mês
sétimo (TisHrei), e não conforme a ordenança
do SENHOR, conforme descrito acima, acerca do Calendário ORIGINAL!
ATENTE para o que disse o SR! J!-YeshuaH:
Não cuideis que vim destruir
a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, {mas cumprir}. (Mateus 5.17)
Se o Messias declarou que não veio para
mudar esta lei do Calendário ORIGINAL, acaso então “não foi o espírito
anticristo” que induziu os homens a muda-La, assim como Constantino, também o
fez com a lei do sábado e na idade média com o segundo mandamento do decálogo?!
Acredito que já estamos no “INÍCIO do
tempo” para Restaurar todas as coisas, conforme escrito em:
O qual convém que o céu contenha {até aos
tempos da restauração de tudo}, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus
santos profetas, desde o princípio. (Atos 3.21)
E edificarão os lugares antigamente assolados,
e restaurarão os anteriormente destruídos, e renovarão as cidades assoladas,
destruídas de geração em geração. (Isaías 61.4)
E os que de ti procederem edificarão as antigas ruínas; e levantarás os
fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e
restaurador de veredas para morar.
13 Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo
dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do Senhor, digno de honra, e
o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria
vontade, nem falares as tuas próprias palavras,
14 Então te deleitarás no Senhor, e te farei cavalgar sobre as alturas da
terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do Senhor
o disse. (Isaías 58.12-14)
E não dizem no seu coração: Temamos agora ao
Senhor nosso Deus, que dá chuva, a temporã e a tardia, ao seu tempo; e nos
conserva as semanas determinadas da sega. (Jeremias 5.24)
Vivemos num PARAlelo PROFético entre os dias de Daniel, Esdras, Neemias
alguns outros PROFetas e tempo da Igreja PRImitiva, pois estamos muuuui próximos do 1º Fim (1ª
Ressurreição & Rapto da Noiva (cinco virgens fiéis!), por isso, creio ser
tempo de nos ESFORÇARMOS o máximo possível, para chegarmos a um CONSENSO tHeos dentro do CORPUS CHRist, para que possamos ter Amor em Unidade, para
perdão & COMUNHÃO!.! *
Abaixo veja uma breve descrição
deste mês de Elul e sua compreensão profética:
Compreeensão
profética do mês de Elul, (por Rabino Mário Moreno, Shema Israel!):
O mês de Elul
No
mês de Elul nosso acesso ao Eterno é “facilitado” por sua proximidade e também
pela abertura que Ele nos dá para estarmos juntos. Que possamos aproveitar que
“O Rei está no campo” para então gozarmos de sua Presença e também para
vivenciarmos os dias festivos que estão às portas!
Segundo
o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico,
um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro
controlador do corpo que correspondem a ele.
Elul é o sexto mês do calendário judaico.
Em
Elul nos preparamos para a chegada dos Grandes Dias festivos, tocando o shofar
todas as manhãs, tendo nossas mezuzot e nossos tefilin examinados para ter
certeza de que ainda estão adequados, tendo mais cuidado com a cashrut e
recitando selichot especiais (preces penitenciais) à medida que se aproxima o
final do mês.
Por
que fazemos tudo isso no mês de Elul? Não podemos esperar até mais próximo de
Rosh Hashaná e Yom Kipur?
De
qualquer forma, a maioria de nós “trabalha” melhor sob pressão!
Estas
questões podem ser explicadas por uma bela parábola:
Uma
vez por ano, um rei muito poderoso deixa seu palácio, seus guardas, seu luxo e
vai até o campo para encontrar seus súditos.
No
campo, as pessoas podem perguntar o que quiserem ao rei. Não precisam esperar
em longas filas, passar por revistas de segurança, ser anunciados com
cerimônia. Podem falar com ele sem hesitação.
No
entanto, uma vez que o rei tenha retornado a seu palácio, os súditos terão
novamente de passar por todos os tipos de protocolo para encontrá-lo. Portanto,
obviamente, seus súditos aproveitam a oportunidade ao máximo.
Elul
é chamado “mês do arrependimento”, “da misericórdia” e “do perdão”. Elul segue
os dois meses anteriores de Tamuz e Av, os meses dos dois grandes pecados de
Israel, o pecado do bezerro de ouro e o pecado dos espiões.
As
quatro letras do nome Elul são um acrônimo para as letras iniciais da frase em
Shir Hashirim (6:3): “Sou do meu amado e meu amado é meu.”
“Sou do meu amado” em arrependimento e desejo consumado
de retornar à raiz de minha alma em D’us. “E meu amado é meu” com expressão
Divina de misericórdia e perdão.
Este
é o mês que “o Rei está no campo“. Todos podem aproximar-se d’Ele, e
Seu semblante reluz para todos.
Elul
é o mês de preparação para os grandes Dias Festivos de Tishrei. Foi neste mês
que Moshê ascendeu ao Monte Sinai pela terceira vez por um período de quarenta
dias, de Rosh Chôdesh Elul a Yom Kipur, quando ele desceu com as segundas
“Tábuas do Pacto”. Nestes dias D’us revelou grande misericórdia ao povo judeu.
Na
guematria, Elul equivale a 13, aludindo aos 13 princípios da Divina
misericórdia que são revelados no mês de Elul.
Letra: Yud
O
yud é a primeira letra do tetragrama, o Nome essencial de D’us Havayah, o Nome
de misericórdia. É também a letra final do Nome Adnut, o Nome que encerra o
Nome Havayah para revelar e expressá-lo ao mundo. Assim, o yud é o início (da
essência da Divina misericórdia, Havayah) e o yud é o fim (da manifestação da
Divina misericórdia, Adnut).
Toda
forma criada começa com um “ponto” essencial, de energia e força de vida, o
ponto da letra yud. O fim do processo criativo é também um “ponto” de
consumação e satisfação, um yud. “No princípio D’us criou…” é o ponto inicial;
“e D’us concluiu no sétimo dia…” é o ponto final.
A
palavra yud significa “mão”. Nossos Sábios interpretam o versículo: “Até Minha
mão fundou a terra, e Minha mão direita desenvolveu os céus” – que D’us
estendeu Sua mão direita para criar os céus e estendeu Sua mão esquerda para
criar a terra.” A mão direita é o ponto de início; a mão esquerda é o ponto do
final.
No
versículo acima citado, a mão esquerda (à qual se refere como “Minha mão” sem
qualquer designação definida de esquerda ou direita) aparece antes da mão
direita. Isso combina com a opinião de Hillel de que “a terra precedeu [os
céus].” A terra representa a consumação da Criação – “o fim da ação vem primeiro no pensamento“.
O
yud de Elul é, especificamente, a mão esquerda, o controlador do sentido do
mês, o sentido da ação e retificação. Este é o ponto final da Criação atingindo
seu supremo objetivo e fim, o yud de Adnut refletindo-se perfeitamente na
realidade criada, o yud de Havayah.
Mazal: betulá
(Virgem)
A
betulá simboliza a amada noiva de D’us, Israel, a noiva do Shir Hashirim, que
diz a seu noivo “Eu sou do meu amado e meu amado é meu“.
A
palavra betulá aparece pela primeira vez na Torá (e a única vez na descrição de
uma mulher específica) em louvor de nossa matriarca Rivca, antes de seu
casamento com Yitschac.
Na
Cabalá, a união de Yitschac e Rivca simboliza o serviço espiritual de prece e
devoção a D’us. Yitschac (Yitschac, 208) mais Rivca (Rivca, 307) = 515 =
tefilá, “prece“.
Na
Chassidut, o versículo “Sou do meu amado e meu amado é
meu” refere-se, especificamente, ao serviço de prece do mês de Elul.
A
“virgem” de Elul (Rivca” dá à luz [retroativamente, com
respeito à ordem dos meses do ano]) aos “gêmeos” de Sivan (Yaacov e Essav, os
filhos de Rivca, como foi explicado acima). As primeiras Tábuas, dadas em
Sivan, foram quebradas (devido ao pecado). As segundas Tábuas, dadas a Moshê em
Elul (o mês do arrependimento) estão inteiras. O arrependimento é identificado
na Cabalá com “mãe” (em geral, e Rivca em particular). “Mãe” é biná = 67 =
Elul.
Na
Cabalá, a “mãe” permanece para sempre (no plano espiritual) uma “virgem”. Num
contínuo estado de teshuvá e tefilá, sua “sempre-nova” união com o “pai” jamais
cessa – “dois companheiros que jamais se separam.” Com a vinda de Mashiach,
assim será o estado do noivo inferior e da noiva. (“Pai” e “mãe” correspondem
às primeiras duas letras de Havayah – “a união mais elevada”; “noivo” e “noiva”
ou “filho” e “filha” correspondem às segundas duas letras de Havayah – “a união
inferior”).
A
betulah simboliza também a “terra virgem”, a Terra de Israel destinada a
desposar o povo de Israel, como declara o profeta: “Como um jovem desposa uma
virgem, assim os filhos te desposarão [a Terra de Israel]” (Yeshayáhu 62:5).
Vemos aqui que os filhos se casam com a “mãe terra”, que permanece ” terra
virgem “.
A
terra representa a retificação da ação, o sentido do mês de Elul, como foi
descrito acima.
Tribo: Gad
Gad
significa “acampamento”, como no versículo (a bênção de nosso Patriarca Yaacov
a seu filho Gad): “Gad organizará [literalmente: “acampará”] os
acampamentos [acampamentos do exército], e retornará com todos os seus campos”
(Bereshit 49:29). O talento especial de Gad é organizar uma “legião”.
O nome Gad significa também “boa sorte”. É realmente a “boa sorte” de Israel ser a amada noiva de D’us, e sua “boa sorte” se revela através dos meios de nossas boas ações, especialmente aquelas cuja intenção é retificar nossas falhas e nos embelezar, como uma noiva para seu noivo.
A
“boa sorte” de Gad tem relação, na Cabalá, aos treze princípios de misericórdia
que são revelados no mês de Elul, a fim de despertar a alma de sua raiz (sua “boa
sorte”) para retornar a D’us.
Gad
= 7. Gad foi o sétimo filho de Ia´aqov a nascer. Mazal, a palavra mais usada
para “boa sorte” = 77. A letra do meio de mazal é zayin = 7. Quando as duas
letras gimmel dalet que formam o nome Gad (=7) são substituídas pelo zayin (=7)
de mazal, a palavra migdal, “torre”, é formada. O versículo declara: “Uma torre
[migdal = 77] de força [oz = 77] é o Nome de D’us, a ela correrá o tsadic e
será exaltado.” Na Cabalá, a “torre de força” representa a noiva, a betulah de
Elul, a alma-raiz e mazal do povo judeu. O tsadic, o noivo, corre, com todas as
suas forças, para entrar na “torre de força”.
Sentido: ação
O
sentido da ação é o “sentido” e “conhecimento” interior de que por meio de
devotados atoa de bondade a pessoa sempre é capaz de retificar qualquer falha ou
estado imperfeito da alma. Este é o sentido necessário para o serviço
espiritual de Elul, o serviço de arrependimento e verdadeira teshuvá a D’us. O
sentido da ação é assim o sentido de nunca desesperar. Este é o “ponto”, o yud
(de Elul), do serviço Divino. Sem ele a pessoa não pode sequer começar (ou
terminar) uma ação.
O
sentido da ação é a inclinação de consertar um objeto quebrado (“salvar” uma
situação) em vez de jogá-lo fora.
Além
disso, o sentido da ação é o sentido de organização e de gerenciamento de
sistemas complexos (como Gad, a tribo de Elul significa “acampamentos” e
“legiões”).
Sobre
a letra yud de Elul afirma-se: “D’us com sabedoria [o ponto do yud] fundou
[retificou] a terra [o sentido da ação].”
Controlador:
mão esquerda
Como
foi mencionado acima, D’us estendeu Sua mão esquerda para criar a terra (e,
como citado acima: “D’us com sabedoria fundou a terra” [Mishlê 3:19]).
A
mão direita (a mais espiritual das duas mãos, que criou os céus – “Levante os
olhos e veja Quem criou estes” – a dimensão interior, espiritual, da realidade)
controla o sentido da visão, ao passo que a mão esquerda (mais física) controla
o sentido da ação.
A
mitsvá (mandamento da ação) de tefilin shel yad é cumprida com a mão esquerda
(a mão direita o coloca sobre a mão esquerda, i.e., a “vê” sendo cumprida com a
mão esquerda).
É
a mão esquerda que toca o coração. Isso nos ensina que toda ação retificada
deriva das boas emoções e intenções do coração.
Fonte 2:
http://shemaysrael.com/o-mes-de-elul/
(O mês de Elul – Rabino Mário Moreno, SHema Israel)
Abaixo cópia da folhinha do Calendário deste mês Elul,
com os dias do calendário gregoriano juntos, para identificar dia a dia este e
outros meses! ...











