SHalom Adonai,
Amados (as)
Abaixo importante relato desse expert em TH4ologia Bíblica, da Obra
Missionária CHamada para Meia Noite, que expõem com muita sabedoria a situação
atual, quiçá de uma aparente maioria, por volta de dois terços, em Israel & na Igreja, SE DESVIARAM de YerusHalaim, SR! J!-YeshuaH, representação VIVA entre nós, por meio dos
ORIGINAIS da SANTA Lei, desde o século 4, de nossa era! Ao se contaminarem com os costumes dos povos, quer por idolatria afins, costumes pagãos, exaltar a 'intelectualidade humana', ainda que 'Ancião na Kasa do SENHOR' e outros que se infiltraram no meio do povo santo do
D+++us Altíssimo.
Leia & medite na necessidade de se fazer uma correção da RHota, para NOS REALINHARMOS com os princípios da SANTA Lei ORIGINAL, pois o SR! J!-YeshuaH deixou BEM CLARO que Ele não veio para mudar a Lei ou os PROFetas, "mas SIM para Cumprir TODA SANTA Lei & os PROFetas, de Gênesis ao Apocalipse! (Mat 5.17 e 6.9-10; Isa 61.4 &
Ato 3.21)
Jesus, o centro entre os extremos
Norbert
Lieth
Ao montar um cavalo é possível cair para os dois lados dele. Os
israelitas se portavam de duas maneiras extremas tanto à época do primeiro
quanto do segundo templo, sendo um exemplo para os nossos dias.
Durante sete anos Salomão construiu o primeiro templo de Israel com
muita sabedoria, iniciativa e competência. A oração de Salomão por ocasião da
inauguração do templo foi fervorosa e sincera, e Deus aprovou o templo quando
caiu fogo do céu sobre o sacrifício do altar e quando a glória de Deus se
manifestou (2Cr 7.1). Mais tarde, porém, a dedicação de Salomão enfraqueceu,
pois ele começou a honrar outros deuses além do Deus de Israel e a erigir
santuários para eles. Muitos dos reis sucessores, e o próprio povo, seguiam de
maneira cada vez mais extrema o seu exemplo e ruína. O profeta Jeremias
exortava o povo, conforme o teólogo Karl-Heinz Vanheiden traduziu: “Não se
acostumem com o estilo dos povos” (Jr 10.2). Mas foi justamente isso que os
israelitas fizeram em seguida.
No templo apareceram maus sacerdotes e falsos profetas. O povo, liderado
por mulheres, começou a oferecer sacrifícios de holocausto e de libação à
rainha do céu, com os homens assistindo e tolerando tudo isso (Jr 44). Na casa
do Senhor, no Santo dos Santos, subitamente surgiram ídolos que os homens
veneravam; as mulheres se lamentavam diante de outros deuses, à entrada do
templo, magoando o Deus de Israel (Ez 8).
No decorrer dos anos, os israelitas simplesmente desobedeceram às
exortações de não se amoldarem ao etilo de vida dos gentios. A casa de Deus foi
gradativamente aberta para assuntos mundanos e foi usada para fins mundanos:
“‘Este templo, que leva o meu nome, tornou-se para vocês um covil de ladrões?
Cuidado! Eu mesmo estou vendo isso’, declara o Senhor” (Jr 7.11).
A óbvia consequência trágica que se poderia esperar é que o Deus que
eles não mais consideravam como o centro abandonaria sua casa e a entregaria à
destruição (Ez 10–11). Assim, o belo e magnífico templo de Salomão foi consumido
pelas chamas e completamente destruído pelos babilônios. Os seus tesouros e
utensílios foram levados junto para a Babilônia.
Essa história trágica também pode ser aplicada à atual igreja de Jesus:
“Vocês não sabem que são santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em
vocês? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; pois o
santuário de Deus, que são vocês, é sagrado” (1Co 3.16-17).
Muitas igrejas locais ou associações inteiras de igrejas foram criadas
com muito amor e dedicação, com muito espírito de sacrifício e oração. O Senhor
era considerado o centro. Sua Palavra servia de candelabro e o Espírito Santo
operava em suas fileiras. Com o passar do tempo, porém, as pessoas tornaram-se
mais superficiais, a pregação tornou-se menos profunda, a Palavra de Deus
recebia menos espaço e a doutrina foi preenchida com coisas diferentes. Coisas
secundárias que deveriam apenas complementar os cultos tornaram-se o assunto
principal, e o assunto principal passou a ser apenas algo secundário. Com a supressão
da Palavra de Deus, o próprio Deus foi suprimido. O mundo e o pecado foram
crescentemente tolerados e muitas vezes silenciosamente suportados ou até
defendidos. Diante disso, o apóstolo Pedro nos exorta: “Como filhos obedientes,
não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora, quando viviam na
ignorância” (1Pe 1.14).
Esse foi um dos lados do cavalo. Podemos reconhecer o outro lado quando
tratamos dos judeus que retornaram do exílio babilônico. Comandados por Esdras,
Neemias, Zorobabel, Ageu etc., eles construíram o segundo templo. Este não
poderia ser comparado ao primeiro, mas os judeus afinal tinham um novo templo.
Posteriormente ele foi completamente reconstruído por Herodes, o Grande. Flávio
Josefo relata que, olhando de longe, o mármore branco reluzente do templo
parecia ser como a neve sobre uma montanha. E o templo em si, o ponto central
sagrado da edificação, estava revestido com placas de ouro, que, sob o brilho
do sol, brilhavam de tal maneira que era necessário proteger os olhos.

Após o retorno à terra prometida, parecia que os judeus estavam
definitivamente curados de sua idolatria; no entanto, agora surgia algo
diferente no seu lugar, e que não era melhor: a tradição. À época do primeiro
templo eles foram atingidos pelo mundanismo, mas agora foram as tradições que
não os abandonavam. Os fariseus e escribas estavam tão amarrados às suas
tradições que não se dispuseram a abrir mão delas. Elas eram mais fortes do que
a Palavra de Deus, o que finalmente levou os judeus a rejeitarem o Filho de
Deus. Eles se blindaram totalmente às mudanças que o Senhor Jesus pretendia
trazer juntamente com o Novo Testamento (cf. Mt 15.1-3,6; Mc 7.8-9).
O resultado final foi semelhante ao do primeiro templo: o templo deles
novamente se transformou em um “covil de ladrões”. “E [Jesus] lhes disse: ‘Está
escrito: “A minha casa será chamada casa de oração”; mas vocês estão fazendo
dela um “covil de ladrões”’” (Mt 21.13). O Senhor Jesus abandonou o templo
caminhando para o monte das Oliveiras, na mesma direção em que a glória do
Senhor havia saído ao abandonar o primeiro templo. O resultado foi novamente
que o templo pegou fogo e foi completamente destruído, inclusive no mesmo dia
que anteriormente o primeiro templo.
Tanto o mundanismo como a manutenção das tradições que colocamos acima
da Bíblia contêm em si o mesmo perigo. Ambos podem sufocar a Palavra de Deus e
restringir o espaço que é devido a ela.
Houve igrejas inteiras que sucumbiram diante de superficialidade e do
mundanismo, mas igualmente por se prenderem ferrenhamente a tradições, as
quais, consciente ou inconscientemente, eram mais valorizadas do que a Palavra.
Não havia disposição para mudanças ou redirecionamento porque, afinal, “sempre
fizemos assim”. Surge então o espanto quando as igrejas não crescem mais,
quando jovens não são mais atraídos e aqueles que se imagina que estão firmes
acabam desaparecendo. Não existe disposição de promover renovação e mudanças
urgentes que seriam espiritualmente adequadas; afinal, temos orgulho em
“pertencer ao grupo dos fiéis”. Essa era também a ideia dos fariseus, mas eles
não imaginavam o quanto estavam errados.
Alguém afirmou certa vez que costumes, hábitos e usos podem ser mais
poderosos do que a verdade. E a ideia que um Duque de Bedford tinha sobre
tradições arraigadas era: “Tradicionalismo é um velho distribuidor de sal do
qual não sai sal algum”.
Precisamos tomar cuidado para que o nosso sal não se torne insípido nem
perca a força, e que sempre o tenhamos conosco (Mt 5.13; Cl 4.6). O centro de
tudo deve e precisa ser unicamente Jesus. Devemos colocá-lo sempre em evidência
e estar espiritualmente orientados para ele. Não se trata de viver hoje como se
vivia há cem anos e de celebrar os cultos exatamente da mesma maneira como
naquele tempo.
Quando surgiu o rádio, muitos o consideraram como algo diabólico. Outros
tiraram proveito dessa nova possibilidade tecnológica e por meio dela
proclamaram o evangelho. Em alguns círculos cristãos, atualmente a internet é
considerada como o maior dos males. No entanto, também existe a possibilidade
de Deus nos questionar de por que determinadas possibilidades não foram
utilizadas para a causa de Deus, mas enterradas.
Nosso lema deveria ser: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas
transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de
experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm
12.2). Não devemos trazer o mundo para os salões das nossas igrejas, mas também
não devemos nos agarrar teimosamente a velhos costumes. Devemos, sim, procurar
pela vontade de Deus por meio da renovação de nossa mente e estar abertos ao
agir dele. Para isso é necessário ter muita sabedoria, oração, comunicação e
tato sensível. Que o Senhor nos conceda isso, pois trata-se da sua causa e não
da nossa.
O próximo exemplo pode ilustrar a respeito: nos EUA havia um fundador de
igrejas que tinha uma paixão muito grande por jovens em situações vulneráveis.
Ele os procurava, se importava por eles, os convidava, os trazia para ouvir a
Palavra de Deus, e muitos se converteram. Isso era um incômodo para alguns
membros nas igrejas, porque de início esses jovens não se portavam
necessariamente como cristãos. Certa vez um hippie chegou à reunião da igreja com
seus cabelos longos e pés descalços, e, com estes, sujou um tapete. Os membros
da igreja se alteraram e pediram que o jovem fosse retirado da igreja, mas o
pastor respondeu: “Não, levaremos o tapete para fora”. Esta foi a decisão
correta e mostrou ter sido uma grande bênção, pois um desses menosprezados
hippies hoje é missionário e fundador de igrejas na Alemanha...
Compartilhe:
Norbert Lieth é Diretor da Chamada da Meia-Noite
Internacional. Suas mensagens têm como tema central a Palavra Profética. Logo
após sua conversão, estudou em nossa Escola Bíblica e ficou no Uruguai até
concluí-la. Por alguns anos trabalhou como missionário em nossa Obra na Bolívia
e depois iniciou a divulgação da nossa literatura na Venezuela, onde permaneceu
até 1985. Nesse ano, voltou à Suíça e é o principal preletor em nossas
conferências na Europa. É autor de vários livros publicados em alemão,
português e espanhol.
Fonte:
#PactocomVIDA
#PAZemJerusalém
#NOVAUnção
#NOVOPentecostes
#INÍCIOTempoparaRESTAURARtudo
#TIPOLOGIAdoCAIRtorresdasBabys
#3desertodasnações
#CHavesESPIRITUAIS
#NOVOVinho
#NOVOAleluia
#EsconderNoivaFiel
#EleiçõesPresidenciais
#NascimentodeJesus
Publicada em 26Set2019,
CORRIGIDA & Atualizada em 15Iyar5782, do ORIGINAL! (27Abr2021), desse anticristo!

















