Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:

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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

O que disse Yeshua em Shemini Atseret/Simchat Torá? (por Judaismo Nazareno)

SHalom Adonai,
Graça e PAZ!
Amados (as),
Que possamos aprender cada dia mais com nossos irmãos em C! SR! J!-YeshuaH, Judeus Messiânicos, Judeus & outras culturas, como tenho aprendido muito, ainda que de nação, festas ou costumes de outras crenças, etnias e afins. 
Conheci Hoje, 01TisHrei5780, 2º Iom/2ª feira, este abençoado Ministério:
O que disse Yeshua em Shemini Atseret/Simchat Torá?
Tsadok Ben Derech
Quando se leem as Escrituras de Yochanan (João), chega-se a uma das mais belas declarações de Yeshua HaMashiach:
“Eu sou a luz do mundo; quem me segue nunca andará em trevas, mas terá a luz que dá vida” (Yochanan/João 8:12).
Ao se compulsar na íntegra o capítulo 7 de Yochanan, juntamente com o capítulo 8:1-2, verifica-se que a assertiva de Yeshua ocorreu em Shemini Atseret (8º dia de convocação), atualmente conhecido como Simchat Torá (Alegria da Torá). Eis a cronologia dos eventos:
1) “No último dia da festa, Hoshaná Rabá, Yeshua se levantou e disse...” (Yochanan/João 7:37). Como se sabe, Hoshaná Rabá é o sétimo dia da Chag HaSukot (Festa das Cabanas);
2) “Yeshua, porém, foi para o monte das Oliveiras. Ao amanhecer, apareceu outra vez no pátio do templo...” (Yochanan/João 8:1-2). Percebe-se, pois, que depois do último dia da festa (Jo 7:37) Yeshua foi ao templo ao amanhecer (Jo 8:2), ou seja, tratava-se do dia seguinte: o oitavo dia, conhecido como Simchat Torá (Alegria da Torá).
Em Simchat Torá, a alegria é tão grande que há o costume de levar a Torá para as ruas e dançar com intenso júbilo, ao som de belos cânticos. Foi neste contexto que Yeshua falou: “Eu sou a luz do mundo”. E o que significa esta assertiva?
Yeshua aproveitou a ocasião em que, durante a celebração, vários candelabros de ouro iluminavam toda a cidade. Durante a Festa das Sukot (incluindo Simchat Torá), havia diversos candelabros altíssimos que irradiavam luz para todos os lados de Yerushalayim (Jerusalém), destacando-se o local em que se realizava uma cerimônia especial de derramamento de água (Beit hashoevá). Muitos chamavam Sukot de “Festa das Luzes”. Confira-se o Talmud Bavli, massechet Suká:
“Todo aquele que jamais viu a alegria do Bet hashoevá durante a festa de Sukot jamais viu o que é alegria em sua vida.
(...)
No ezrat nashim havia diversos candelabros festivos de ouro. No topo de cada candelabro festivo havia quatro xícaras de ouro. E ao lado de cada uma delas havia quatro escadas que levavam a cada uma das quatro xícaras do candelabro festivo.
Então, quatro jovens sacerdotes, segurando em suas mãos 72 litros de azeite, subiam cada um em uma das escadas, e vertiam o líquido na xícara correspondente.
(...)
Não havia sequer um pátio de Yerushalayim (Jerusalém) que não era iluminado com a luz proveniente do Bet hashoevá...
Os chasidim (piedosos) e pessoas de feitos maravilhosos dançavam na frente deles” (Talmud, massechet Suká 51a).
 É neste contexto de muita luz que Yeshua se proclama como “a luz do mundo” (Yochanan/João 8:12). De acordo com o Tanach (Primeiras Escrituras), o vocábulo “luz” (אור) é usado metaforicamente como sinônimo de “Torá”:
“Pois a mitsvá [mandamento] é lâmpadaa Torá é luz” (Mishlei/Provérbios 6:23).
Tua palavra [ = Torá] é uma lâmpada para meus pés
e uma luz em meu caminho” (Tehilim/Salmos 119:105).
“Respondam: ‘À Torá e aos mandamentos!’ Se eles não falarem conforme esta palavra, jamais verão a luz” (Yeshayahu/Isaías 8:20).
“Pois a Torá procederá de mim;
eu os acalmarei com minha justiça
como uma luz para os povos” (Yeshayahu/Isaías 51:4).
 Ante os textos bosquejados, conclui-se com facilidade que a Torá é simbolizada pela luz. Aliás, no Judaísmo Antigo, vigente à época de Yeshua, os essênios faziam uma contraposição entre aqueles que andavam na luz, ou seja, de acordo com a Torá, e aqueles que seguiam o caminho das trevas, isto é, uma vida distanciada dos mandamentos do ETERNO.
Por tal razão, tanto os essênios quanto os netsarim (nazarenos) se intitulavam “os filhos da luz”:
Nazarenos: “Vocês eram trevas; mas agora, unidos ao Senhor, são luz. Vivam como filhos da luz.” (Efessayah/Efésios 5:8).
 “Enquanto têm luz, creiam na luz, para que sejam filhos da luz...” (Yochanan/João 12:36).
Essênios: “Para o sábio, para que instrua e ensine todos os filhos da luz...” (Regra da Comunidade, Col.III, 13).
 Ora, “filho da luz” significa ser obediente à Torá, uma vez que a Torá é identificada como sendo a luz (Mishlei/Provérbios 6:23; Tehilim/Salmos 119:105).
Tanto os netsarim (nazarenos) quanto os essênios se contrapunham aos que estavam em trevas (distantes da Torá):
Nazarenos: “porquanto vós todos sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite, nem das trevas.” (Tessalonissayah Álef/1ª Tessalonicenses 5:5).
Essênios: “O primeiro ataque dos filhos da luz será lançado contra a porção dos filhos das trevas, contra o exército de Belial.” (Regra de Guerra, Col.I, 1).
 Yeshua foi chamado de “Príncipe” (At 5:31) e Yochanan expressa que Yeshua é “a luz” (Yochanan/João 1:9). O Salvador proclamou: “eu sou a luz do mundo” (Yochanan/João 8:12). Ou seja, é correto identificar o Messias como o “Príncipe da Luz”. Este título é o do Messias esperado pela comunidade de Qumran, que não era um simples homem, mas Aquele que auxiliava Israel desde a antiguidade:
“Desde antigamente, encarregaste o Príncipe da Luz que nos ajudasse...” (Regra de Guerra, Col.XIII, 10).
 Na mentalidade qumrânica, o Príncipe da Luz é relatado como sendo o próprio ETERNO, que levantou Moshé (Moisés) e Aharon (Aarão). Para os nazarenos, Yeshua, o Príncipe da Luz, é YHWH:
“Porque nos tempos antigos surgiram Moshé e Aharon pela mão do Príncipe da Luz...” (6Q15).
“que toda língua reconheça que YHWH é Yeshua HaMashiach...” 
(tradução do aramaico da Escritura de Filipissayah/Filipenses 2:11).
 Retornemos ao texto de Yochanan (João) 8:12. Feche os olhos, pegue a “máquina do tempo” e tente retornar mentalmente para os tempos de Yeshua. A cidade de Yerushalayim (Jerusalém) está festejando com muita felicidade o dia de Simchat Torá (Alegria da Torá). De frente para os grandes candelabros luminosos, as pessoas dançam, cantam e louvam ao ETERNO, alguns chegando até mesmo a fazer malabarismo com tochas de fogo na mão (Talmud Bavli, m. Suká 51a, parte final, e 51b, início). Neste momento, valendo-se das belas luzes existentes, Yeshua declara: “Eu sou a luz (a Torá) do mundo”Que lição majestosa! Yeshua é a Torá Viva, a própria luz de YHWH!!!! (sobre este tema, confira o artigo “Yeshua é a Torá Viva”: https://www.judaismonazareno.org/news/yeshua-e-a-tora-viva/)
Tendo-se em mente que a Torá é simbolizada pela luz, releia-se Yochanan Álef:
“Se afirmamos que temos comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não vivemos a verdade. Se, porém, estivermos andando na luz [Torá], como ele está na luz [Torá], temos, então, comunhão uns com os outros, e o sangue de seu Filho Yeshua nos purifica de todo o pecado” (Yochanan Álef/1ª João 1:6-7).
 Fica claro no texto que o sangue de Yeshua HaMashiach somente purifica aqueles que se arrependeram de seus pecados e praticam a Torá (“andam em luz”). Contrario sensu, quem vive contrariamente aos mandamentos da Torá de YHWH está em trevas e, consequentemente, não recebe o perdão dos pecados caso não venha a arrepender-se com sinceridade, fazendo teshuvá.
 CONCLUSÃO
Durante a bela Festa das Sukot, lembremo-nos das lições de Yeshua HaMashiach ministradas durante o oitavo dia de celebração, a seguir parafraseadas:
Andemos na Luz,
na Luz da Torá.
Na Torá Viva andemos,
com Yeshua HaMashiach,
a Luz do mundo !!!

Fonte:

Leia mais: https://www.judaismonazareno.org/news/o-que-disse-yeshua-em-shemini-atseret-simchat-tora-/


#DespertarparaCONSESOTH30s
#PactocomVIDA
#NOVAUnção
#NascimentodeJESUS

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Jesus, o centro entre os extremos (por Norbert Lieth)


SHalom Adonai,
Amados (as)
Abaixo importante relato desse expert em TH4ologia Bíblica, da Obra Missionária CHamada para Meia Noite, que expõem com muita sabedoria a situação atual, quiçá de uma aparente maioria, por volta de dois terços, em Israel & na Igreja, SE DESVIARAM de YerusHalaim, SR! J!-YeshuaH, representação VIVA entre nós, por meio dos ORIGINAIS da SANTA Lei, desde o século 4, de nossa era! Ao se contaminarem com os costumes dos povos, quer por idolatria afins, costumes pagãos, exaltar a 'intelectualidade humana', ainda que 'Ancião na Kasa do SENHOR' e outros que se infiltraram no meio do povo santo do D+++us Altíssimo.
Leia & medite na necessidade de se fazer uma correção da RHota, para NOS REALINHARMOS com os princípios da SANTA Lei ORIGINAL, pois o SR! J!-YeshuaH deixou BEM CLARO que Ele não veio para mudar a Lei ou os PROFetas, "mas SIM para Cumprir TODA SANTA Lei & os PROFetas, de Gênesis ao Apocalipse! (Mat 5.17 e 6.9-10; Isa 61.4 & Ato 3.21) 
Jesus, o centro entre os extremos
Norbert Lieth
Ao montar um cavalo é possível cair para os dois lados dele. Os israelitas se portavam de duas maneiras extremas tanto à época do primeiro quanto do segundo templo, sendo um exemplo para os nossos dias.
Durante sete anos Salomão construiu o primeiro templo de Israel com muita sabedoria, iniciativa e competência. A oração de Salomão por ocasião da inauguração do templo foi fervorosa e sincera, e Deus aprovou o templo quando caiu fogo do céu sobre o sacrifício do altar e quando a glória de Deus se manifestou (2Cr 7.1). Mais tarde, porém, a dedicação de Salomão enfraqueceu, pois ele começou a honrar outros deuses além do Deus de Israel e a erigir santuários para eles. Muitos dos reis sucessores, e o próprio povo, seguiam de maneira cada vez mais extrema o seu exemplo e ruína. O profeta Jeremias exortava o povo, conforme o teólogo Karl-Heinz Vanheiden traduziu: “Não se acostumem com o estilo dos povos” (Jr 10.2). Mas foi justamente isso que os israelitas fizeram em seguida.
No templo apareceram maus sacerdotes e falsos profetas. O povo, liderado por mulheres, começou a oferecer sacrifícios de holocausto e de libação à rainha do céu, com os homens assistindo e tolerando tudo isso (Jr 44). Na casa do Senhor, no Santo dos Santos, subitamente surgiram ídolos que os homens veneravam; as mulheres se lamentavam diante de outros deuses, à entrada do templo, magoando o Deus de Israel (Ez 8).
No decorrer dos anos, os israelitas simplesmente desobedeceram às exortações de não se amoldarem ao etilo de vida dos gentios. A casa de Deus foi gradativamente aberta para assuntos mundanos e foi usada para fins mundanos: “‘Este templo, que leva o meu nome, tornou-se para vocês um covil de ladrões? Cuidado! Eu mesmo estou vendo isso’, declara o Senhor” (Jr 7.11).
A óbvia consequência trágica que se poderia esperar é que o Deus que eles não mais consideravam como o centro abandonaria sua casa e a entregaria à destruição (Ez 10–11). Assim, o belo e magnífico templo de Salomão foi consumido pelas chamas e completamente destruído pelos babilônios. Os seus tesouros e utensílios foram levados junto para a Babilônia.
Essa história trágica também pode ser aplicada à atual igreja de Jesus: “Vocês não sabem que são santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vocês? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; pois o santuário de Deus, que são vocês, é sagrado” (1Co 3.16-17).
Muitas igrejas locais ou associações inteiras de igrejas foram criadas com muito amor e dedicação, com muito espírito de sacrifício e oração. O Senhor era considerado o centro. Sua Palavra servia de candelabro e o Espírito Santo operava em suas fileiras. Com o passar do tempo, porém, as pessoas tornaram-se mais superficiais, a pregação tornou-se menos profunda, a Palavra de Deus recebia menos espaço e a doutrina foi preenchida com coisas diferentes. Coisas secundárias que deveriam apenas complementar os cultos tornaram-se o assunto principal, e o assunto principal passou a ser apenas algo secundário. Com a supressão da Palavra de Deus, o próprio Deus foi suprimido. O mundo e o pecado foram crescentemente tolerados e muitas vezes silenciosamente suportados ou até defendidos. Diante disso, o apóstolo Pedro nos exorta: “Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora, quando viviam na ignorância” (1Pe 1.14).
Esse foi um dos lados do cavalo. Podemos reconhecer o outro lado quando tratamos dos judeus que retornaram do exílio babilônico. Comandados por Esdras, Neemias, Zorobabel, Ageu etc., eles construíram o segundo templo. Este não poderia ser comparado ao primeiro, mas os judeus afinal tinham um novo templo. Posteriormente ele foi completamente reconstruído por Herodes, o Grande. Flávio Josefo relata que, olhando de longe, o mármore branco reluzente do templo parecia ser como a neve sobre uma montanha. E o templo em si, o ponto central sagrado da edificação, estava revestido com placas de ouro, que, sob o brilho do sol, brilhavam de tal maneira que era necessário proteger os olhos.
Boa Semente 2020
Após o retorno à terra prometida, parecia que os judeus estavam definitivamente curados de sua idolatria; no entanto, agora surgia algo diferente no seu lugar, e que não era melhor: a tradição. À época do primeiro templo eles foram atingidos pelo mundanismo, mas agora foram as tradições que não os abandonavam. Os fariseus e escribas estavam tão amarrados às suas tradições que não se dispuseram a abrir mão delas. Elas eram mais fortes do que a Palavra de Deus, o que finalmente levou os judeus a rejeitarem o Filho de Deus. Eles se blindaram totalmente às mudanças que o Senhor Jesus pretendia trazer juntamente com o Novo Testamento (cf. Mt 15.1-3,6; Mc 7.8-9).
O resultado final foi semelhante ao do primeiro templo: o templo deles novamente se transformou em um “covil de ladrões”. “E [Jesus] lhes disse: ‘Está escrito: “A minha casa será chamada casa de oração”; mas vocês estão fazendo dela um “covil de ladrões”’” (Mt 21.13). O Senhor Jesus abandonou o templo caminhando para o monte das Oliveiras, na mesma direção em que a glória do Senhor havia saído ao abandonar o primeiro templo. O resultado foi novamente que o templo pegou fogo e foi completamente destruído, inclusive no mesmo dia que anteriormente o primeiro templo.
Tanto o mundanismo como a manutenção das tradições que colocamos acima da Bíblia contêm em si o mesmo perigo. Ambos podem sufocar a Palavra de Deus e restringir o espaço que é devido a ela.
Houve igrejas inteiras que sucumbiram diante de superficialidade e do mundanismo, mas igualmente por se prenderem ferrenhamente a tradições, as quais, consciente ou inconscientemente, eram mais valorizadas do que a Palavra. Não havia disposição para mudanças ou redirecionamento porque, afinal, “sempre fizemos assim”. Surge então o espanto quando as igrejas não crescem mais, quando jovens não são mais atraídos e aqueles que se imagina que estão firmes acabam desaparecendo. Não existe disposição de promover renovação e mudanças urgentes que seriam espiritualmente adequadas; afinal, temos orgulho em “pertencer ao grupo dos fiéis”. Essa era também a ideia dos fariseus, mas eles não imaginavam o quanto estavam errados.
Alguém afirmou certa vez que costumes, hábitos e usos podem ser mais poderosos do que a verdade. E a ideia que um Duque de Bedford tinha sobre tradições arraigadas era: “Tradicionalismo é um velho distribuidor de sal do qual não sai sal algum”.
Precisamos tomar cuidado para que o nosso sal não se torne insípido nem perca a força, e que sempre o tenhamos conosco (Mt 5.13; Cl 4.6). O centro de tudo deve e precisa ser unicamente Jesus. Devemos colocá-lo sempre em evidência e estar espiritualmente orientados para ele. Não se trata de viver hoje como se vivia há cem anos e de celebrar os cultos exatamente da mesma maneira como naquele tempo.
Quando surgiu o rádio, muitos o consideraram como algo diabólico. Outros tiraram proveito dessa nova possibilidade tecnológica e por meio dela proclamaram o evangelho. Em alguns círculos cristãos, atualmente a internet é considerada como o maior dos males. No entanto, também existe a possibilidade de Deus nos questionar de por que determinadas possibilidades não foram utilizadas para a causa de Deus, mas enterradas.
Nosso lema deveria ser: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). Não devemos trazer o mundo para os salões das nossas igrejas, mas também não devemos nos agarrar teimosamente a velhos costumes. Devemos, sim, procurar pela vontade de Deus por meio da renovação de nossa mente e estar abertos ao agir dele. Para isso é necessário ter muita sabedoria, oração, comunicação e tato sensível. Que o Senhor nos conceda isso, pois trata-se da sua causa e não da nossa.
O próximo exemplo pode ilustrar a respeito: nos EUA havia um fundador de igrejas que tinha uma paixão muito grande por jovens em situações vulneráveis. Ele os procurava, se importava por eles, os convidava, os trazia para ouvir a Palavra de Deus, e muitos se converteram. Isso era um incômodo para alguns membros nas igrejas, porque de início esses jovens não se portavam necessariamente como cristãos. Certa vez um hippie chegou à reunião da igreja com seus cabelos longos e pés descalços, e, com estes, sujou um tapete. Os membros da igreja se alteraram e pediram que o jovem fosse retirado da igreja, mas o pastor respondeu: “Não, levaremos o tapete para fora”. Esta foi a decisão correta e mostrou ter sido uma grande bênção, pois um desses menosprezados hippies hoje é missionário e fundador de igrejas na Alemanha...
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Norbert Lieth é Diretor da Chamada da Meia-Noite Internacional. Suas mensagens têm como tema central a Palavra Profética. Logo após sua conversão, estudou em nossa Escola Bíblica e ficou no Uruguai até concluí-la. Por alguns anos trabalhou como missionário em nossa Obra na Bolívia e depois iniciou a divulgação da nossa literatura na Venezuela, onde permaneceu até 1985. Nesse ano, voltou à Suíça e é o principal preletor em nossas conferências na Europa. É autor de vários livros publicados em alemão, português e espanhol.

Fonte:

Para meditar:




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Publicada em 26Set2019,

CORRIGIDA & Atualizada em 15Iyar5782, do ORIGINAL! (27Abr2021), desse anticristo!

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Nome Israel escondido no nome Brasil nomes plantas, feramentas e outro...



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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Cia. SALT - Quero Conhecer Jesus (Cover Alessandro Villas Boas)




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Para Meditar sobre o BRexit & o PREparo do exército do anticristo! ...

 
 
     


Meu Deus! Que hino lindo - O HOMEM NO JARDIM - Dimael Kharrara - (LYRIC +++ # ! ...)




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domingo, 22 de setembro de 2019

PATRICIA ROMANIA - MONTANHA




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Não Pare - Midian Lima




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Vanilda Bordieri - Coral das Mulheres 3 - (Vídeo Clipe Oficial)



Caminhando, Cantando, em Comunhão & Regozijando, preparamos o Caminho & Resgatamos ovelha, para JUNTOS subirmos para a Canaã Celestial!.! *

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