Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:

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quinta-feira, 24 de março de 2016

Antissemitismo & "resistências atuais"! (Raise Your Mask Purim - The Fountainheads)



Muito BOM, atual e criativa forma artística de apresentar este tema tão marcante na história de Israel
Parabens aos idealizadores! ...
Acompanhe abaixo, partes de publicação do site Cafe Torah, acerca deste assunto histórico e atual, devido às perseguições do terrorismo islã e demais etnias à Israel:

Festa de Purim – Comemorando a vitória sobre o anti-semitismo

A Festa de Purim comemora a vitória do Povo de Israel sobre a maldade do descendente do Rei dos Amalequitas, que exatamente como seus antecedentes, tinha o objectivo de exterminar povo escolhido. Hoje, cerca de 2500 anos após o incidente, os inimigos de Israel continuam a propaganda anti-semita intencional contra os judeus, e contra o Deus de Israel, Purim nunca foi tão atual quanto é hoje…

Sionismo versus Anti-Semitismo

A Festa de Purim é sem dúvida alguma uma das mais contraditórias das festas mencionadas na Bíblia. Por um lado, no Livro de Ester não se faz menção se que uma vez ao nome ou títulos de Deus, por outro lado, o Livro de Ester dá a entender o que seria a ação divina afim de livrar o Povo de Israel, que então estava no cativeiro, daquilo que poderia se tornar o fim da fé judaica e do povo escolhido.
Além destas contradições acima citadas, acadêmicos também alegam que foi durante este perído que o poder dos “Ançiãos de Israel” ou dos Sofrim, ou seja, Escribas, começou a crescer de tal forma que passou a “substituir” a ação do Espírito de Deus sobre os profetas e a unção natural dada por Deus as famílias sacerdotais(Cohanim).
Em uma decisão um tanto contraditória, Mardoqueu junto com os anciãos da Pérsia teriam determinado que a linhagem patriarcal(regente até então) dividiria agora lado sua legitimidade com a linhagem matriarcal, o que posteriormente ao cancelamento da linhagem Patriacal e absorção somente da linhagem Matriarcal como é aceito hoje pelo Judaísmo Rabínico Ortodoxo.
A razão pela qual a linhagem matriacal teria sido aceita, seria o fato de que caso Ester, uma judia, casa-se com o Rei Assuero, seu filhos seriam considerados bastardos, pois até então, ser judeu era determinado pelo pai e não pela mãe. Em algum momento, antes das núpcias, o conselho de “Anciãos” teria tomado a decisão que permitiu o casamento ocorrer.
A festa de Purim é caracterizada pela proclamação pública do Livro de Ester por duas vezes, além da distribuição de alimentos e dinheiro aos necessitados, presentes principalmente para crianças, consumo de vinho durante a ceia (Ester 9:22) e outros costumes que inclui o uso de máscaras e fantasias e comemoração pública, associando-a ao carnaval, pois é sempre comemorada não muito longe da data desta festa pagã.
Purim é celebrado anualmente no 14º dia do mês hebraico de Adar, o dia seguinte à vitória dos judeus sobre seus inimigos (13 de Adar). Em cidades que eram muradas desde o tempo de Josué, incluindo Shushan (Susa) e Jerusalém, Purim é celebrado no 15º dia do mês, mais conhecido como Purim Shusha, assim como todas as outras festas judaicas, Purim tem início ao pôr-do-sol da véspera no calendário secular, início de um novo dia judaico.
O nome da festa “Purim” vem da palavra hebraica “pur”, que significa “sorteio”. Pois este era o método usado por Haman, que era o primeiro-ministro do Rei Artaxexes da Pérsia, para escolher a data na qual ele pretendia massacrar os judeus do país.
Os eventos que levaram ao Purim foram registrados na Livro de Ester (Megilat Ester), que se tornou um dos 24 livros do Tanach para ser canonizado pelos sábios da Grande Assembléia, mesmo sem ter a palavra Deus mencionada se quer uma vez. O Livro de Ester registra uma série de eventos aparentemente não relacionados que aconteceram em um período de cerca de nove anos durante o reinado do Rei Assuero. Estes eventos coincidentes, quando vistos juntos, devem ser vistos como evidência de intervenção divina, de acordo com interpretações dos comentários Talmúdicos e outros comentários sobre o livro.
Purim sempre foi uma festa muito comemorada pelos judeus do mundo, alguns chegam a declar de que quando todos os trabalhos proféticos e hagiográficos forem esquecidos, o Livro de Ester ainda será lembrado, e, portanto, o Jejum de Purim continuará a ser observado (Talmud de Jerusalém, Tratado Megilá 1/5a; Maimônides, Mishnê Torá, Megilá).
Assim como a Festa de Hanuka, Purim tem mais um caráter nacional e cultural do que religioso, e seu status como feriado tem um nível inferior àqueles comandados sagrados pela Torá, Purim é somente considerado ponto facultativo. Sendo assim, transações comerciais e mesmo o trabalho é permitidos em Purim, apesar que em certos lugares restrições foram impostas sobre o trabalho (Shulchan Aruch, Orach Chaim, 696). Uma prece especial (“Al ha-Nissim”—”Pelos Milagres”) é inserida na Amidá durante o serviço da noite, manhã e tarde, assim como é incluída no Birkat Hamazon (“Bênção após as Refeições”).
Fonte:
http://www.cafetorah.com/purim/?utm_source=sendinblue&utm_campaign=PURIM_2016&utm_medium=email

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