À princípio, para que eu pudesse DAR UM PASSO IMPORTANTE “para
SAIR dos manjares da Babilônia” (quer espiritual, por RHoma e afins, quer
fisica, pelo CORPUS CHRist, pelos dogmas e doutrinas tHeos), CONVERTI este "Calendário
ORIGINAL da Criação", o Hebreu, diariamente para o calendário
solar/gregoriano, que destaca os principais feriados nacionais nas duas kasas
do CORPUS CHRist, pois eu ansiava saber que dia era Hoje no Calendário
ORIGINAL da Criação, e encontrava dificuldades, apenas com os calendários
encontrados nas Bíblias e convencionais da internet.
Com este calendário, há o MISTER de
se trabalhar a "União CHRistã", dentro das (DUAS Varas / Kasas / Nações
do CORPUS CHRist), por “meio” dos 24 anciãos e/ou 24 nações {síííímbolo}, para
se Cumprir PROFecias bíblicas, para “SAIR das torres da Babilônia”!.! *
A partir de estudos do “INÍCIO da
contagem do Tempo”, bem como o “INÍCIO da contagem do tempo”, se conforme as Ordenanças do SENHOR em Êxodo 12.2 {Nissan, o
primeiro dos meses) ou a partir do (Dia das Aclamações - toque do shofar e buzina
(Lev 25.9, 16.34; Ose 5.8 e Apo 6.13, 9.15 e 12.6, 14, 17b, 14.7-16 e 17.3,
9-14b)}; pois aqui está "um MISTER" não apenas de quando começa a ser
contado o tempo; pois a maioria dos judeus e muitos judeus messiânicos defendem
que o (tempo começou a ser contado com a Criação de Adão, que 2º seus estudos,
no 7º mês, Tirshi); porém os judeus caraítas e alguns outros judeus
messiânicos, defendem a partir de Nissan, o primeiro dos meses, seguindo as
ORDENS do SENHOR e não concordando com a tradição rabínica, aliás criticado
veemente pelo SR! Jesus!
Eis a questão,
Se os judeus caraítas que são
legalistas e defendem em tese, aquilo que o SR! J!-YeshuaH-YHWH-Ruach HakodesH
declarou: "Está ESCRITO" e ELE não veio para mudar, mas sim para
CUMPRIR a SANTA Lei (Bíblia) e os PROFetas, e pelo peso da Palavra do SR!
Jesus, há de se ponderar então, qual é o tipo de ACLAMAÇÃO ou &LEIÇÃO para
o "Sétimo mês"?!.! * O CONSENSO acerca desse assunto, acaso não
poderá estar relacionado com Atos 3.21, que nos fala do “INÍCIO do Tempo para
RESTAURAR "todas as coisas"”?!.! *
O que o SANTO Espírito deseja nos
dizer acerca do que deverá ser "todas estas coisas"?!.! *
Creio que já estamos ou mui breve
deste “INÍCIO do tempo para RESTAURAR todas coisas”, e que o Calendário
ORIGINAL, que é uma das Ordenanças da ToraH Viva (YeshuaH/Bíblia) e Pentateuco,
creio ser um dos itens desta restauração, assim como o Shabat (Sábado), o 4º
mandamento do decálogo deixado por Moisés! Que sabemos que foi MUDADO ao
começar a apostasia na igreja de Cristo, no século 3,5, naquele tratado de
Constantinopla. Sabemos ainda que além daquele 4º, na idade média para a
moderna, também o 2º daquele mesmo decálogo, foi alterado pelo "espírito
anticristo", e que segundo a PROFecia de Isaias 2.18, prestes a se Cumprir,
com o {CAIR a "torre religiosa" das baby's (de lônia)}, pois todos os
ídolos desaparecerão, por causa da “presença espantosa do
SENHOR”, pois SIMULTANEAMENTE os "tufões e redemoinhos do Vento SUL"
irão SOPRAR (NOVO Pentecostes), e a NOM (Nova Ordem Mundial), que já teve sua “torre política pré-inaugurada”,
com aquela inauguração da Ferrovia sob AQUELE TUNEL nos Alpes Suíços! Terá em
breve seu líder mundial, pois os "DEZ reis" tomarão posse em seus
reinos (por uma Hora - literal ou simbólica?!.! *), pois seus intentos são
únicos: {Dar o poder e autoridade à besta}!
Pedimos AJUDA dos irmãos em Cristo
J!-YeshuaH, em vigílias, orações, jejuns e pesquisas, para que o SANTO Espírito
possa nos DIRIGIR, pois "há necessidade de CONSENSO", ele virá no
Tempo de SENHOR, para fecharmos este calendário conforme a "Vontade
Soberana do SENHOR" e não nossos vãos interesses!
Resta nos DISCERNIR acerca de qual
tipo de &leição, feita pelo ETERNO, sobre o mês sétimo: Se é para aclamar o
início da contagem do tempo ou para (Aclamar esta &LEIÇÃO os MISTER's que
envolvem as 1ª, 2ª e quiçá 3ª Vindas do SR! J!-YeshuaH), ou seja, Seu
nascimento, conforme "tese defendida por este calendário", estampada em
oculto, na capa (abaixo do bloco de folhinhas)! Como Sua Vinda SECRETA, para a
1ª Ressurreição e RAPTO/Arrebatamento?!.! * E quiçá, Sua Volta com Poder &
Glóóóória, após as Bodas do Cordeiro e Tribunal de Cristo, para Reino Milenar
nesta terra, Cumprindo as PROFecias Bíblicas!
Abaixo descrição do Mês de Sivan,
segundo o Rabino Ytzchak Ginsburgh, pelo site Chabad.org.br:
O Mês de
Sivan
O formato da letra zayin é um vav
com uma coroa na cabeça. Isso representa a coroa que nós recebemos
Por Rabino Yitzchak Ginsburgh
Segundo o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do
alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um
sentido e um membro controlador do corpo que corresponde a ele.
Sivan é o terceiro dos doze meses do calendário judaico, o mês da Outorga da Torá ao povo judeu.
Letra: zayin
Sivan é o terceiro mês do ano que está conectado ao terceiro dos atributos Divinos que é a misericórdia. O número três está associado aos eventos ocorridos neste mês: a outorga de uma tripla Torá [Torá, Neviim e Ketuvim] a um povo triplo [Cohanim, Leviim e Israelim] no terceiro mês [Sivan] por três [Moshê, Aharon e Miriam]" – o número que mais destacadamente aparece em toda a Torá é o número sete, o valor da letra zayin.
A Torá foi outorgada no Shabat, o sétimo dia da semana. Segundo Rabi Yosi, a Torá foi entregue no sétimo dia de Sivan. Zivebulun, a tribo de Sivan, começa com a letra zayn.
Nossos Sábios identificam o zayin com a palavra zeh ("isso"), significando o excepcional nível de profecia de Moshê ("a vidraça transparente"), o doador da Torá (ele próprio nasceu e faleceu a sete de Adar [o 12º mês do ano; 12 = zeh]).
As porções da Torá em Sivan são do início do Livro de Bamidbar. Na terceira porção – Behaalotecha – aparece uma seção de dois versículos ("E quando a Arva viajava…") que é separado do texto da Torá que o precede e que o segue (por dois nuns de cabeça para baixo). Nossos Sábios nos ensinam que isso é para dividir a Torá em sete livros, ao invés da divisão normal de cinco. Alude-se a este fenômeno no versículo: "Ela entalhou seu pilar sete." Juntos, zayin (7) e hei (5), a divisão normal da Torá) formam zeh, o nível singular da profecia de Moshê.
O formato da letra zayin é um vav com uma coroa na cabeça. Isso representa a coroa que toda alma judaica recebeu (a qual, especificamente, consiste de dois níveis, duas coroas, como ensinado por Nossos Sábios) sobre a Outorga da Torá. Os próprios Dez Mandamentos contêm 620 letras = keter, "coroa".
Mazal: teomim (Gêmeos)
Os gêmeos simbolizam as duas "tábuas do pacto" idênticas, entregues a Moshê.
A Outorga da Torá a Israel é chamada de "casamento" (entre D’us e o povo judeu). No Shir Hashirim (5:2), o nível mais elevado de casamento é mencionado como noiva e noivo sendo gêmeos idênticos (tamati, que Nossos Sábios lêem teomati).
Os gêmeos arquétipos da Torá são os dois irmãos, Essav e Yaacov. Estes gêmeos não somente não são idênticos, como são opostos. Mesmo assim, pelo poder da Outorga da Torá no mês de Sivan, ambos os gêmeos são retificados e tornam-se capazes de se unirem. Em todo judeu, Yaacov representa a boa inclinação, ao passo que Essav representa a má inclinação. Somos ordenados a mar a D’us "com todo nosso coração" – "com ambas as nossas inclinações". Nas duas tábuas do pacto, a da direita se refere basicamente ao lado de Yaacov, ao passo que a tábua esquerda se dirige basicamente ao lado de Essav ("Não matarás; Não cometerás adultério; Não roubarás…").
Tribo: Zivebulun
Zebulun é comumente retratado como "o homem de negócios", que sustenta o estudo de Torá do seu irmão Isaachar. Na Cabalá, somos ensinados que sempre há algo mais elevado numa "causa" que no seu "resultado". Segundo este princípio, o Arizal explica que a origem da alma de Zebulun está em keter, acima daquela da alma de Isaachar, em chochmá.
O nível da Torá em si revelado a nós no Sinai é o nível de keter (coroa) da Torá, como indicado pelo fato de que os Dez Mandamentos possuem 620 letras = keter (correspondendo às 613 mitsvot da Torá escrita juntamente com as 7 mitsvot dos Sábios), como mencionado acima. O próprio Zebulun é ordenado a estudar Torá. Seu estudo da Torá está ao nível de keter.
Sentido: caminhar (progresso, dinâmica)
Aqui, "caminhar" significa o sentido de contínuo progresso. Cada lei da Torá é chamada uma halachá, da palavra "caminhar". Nossos Sábios interpretam o versículo: "as caminhadas do mundo são para Ele" (Habakuk 6:4), que aquele que estuda halachá diariamente com certeza merecerá o Mundo Vindouro.
A Torá nos proporciona a força para caminhar adiante, deixar nosso local de origem a fim de encontrar e elevar as centelhas Divinas caídas presentes em toda a realidade. E assim se afirma sobre Zebulun: Seja feliz, Zebulun, quando sair" (Devarim 33:18).
Enquanto os anjos, que não mereceram receber a Torá, são chamados "espectadores"(pois não possuem a essencial dinâmica da vida) as almas de Israel (que receberam a Torá) são chamadas "caminhantes entre os espectadores".
No que diz respeito à "força" da Torá em geral, é dito: "elas [as almas de Israel que estudam a Torá e cumprem Seus mandamentos] prosseguirão de força em força" (Tehilim 84:8). Nossos Sábios interpretam que isso significa "os justos não têm descanso, nem neste mundo nem no Mundo Vindouro." Na Chassidut é ensinado que no estado absoluto de tranqüilidade e repouso do Mundo Vindouro, a alma do justo vive simultaneamente o senso de progresso infinito " e "caminhar adiante" (o senso de tranqüilidade é o senso do mês de Kislêv [o terceiro mês a partir de Tishrei], o mês que complementa Sivan [o terceiro mês a partir de Nissan] no ciclo do ano.
Sivan é o terceiro dos doze meses do calendário judaico, o mês da Outorga da Torá ao povo judeu.
Letra: zayin
Sivan é o terceiro mês do ano que está conectado ao terceiro dos atributos Divinos que é a misericórdia. O número três está associado aos eventos ocorridos neste mês: a outorga de uma tripla Torá [Torá, Neviim e Ketuvim] a um povo triplo [Cohanim, Leviim e Israelim] no terceiro mês [Sivan] por três [Moshê, Aharon e Miriam]" – o número que mais destacadamente aparece em toda a Torá é o número sete, o valor da letra zayin.
A Torá foi outorgada no Shabat, o sétimo dia da semana. Segundo Rabi Yosi, a Torá foi entregue no sétimo dia de Sivan. Zivebulun, a tribo de Sivan, começa com a letra zayn.
Nossos Sábios identificam o zayin com a palavra zeh ("isso"), significando o excepcional nível de profecia de Moshê ("a vidraça transparente"), o doador da Torá (ele próprio nasceu e faleceu a sete de Adar [o 12º mês do ano; 12 = zeh]).
As porções da Torá em Sivan são do início do Livro de Bamidbar. Na terceira porção – Behaalotecha – aparece uma seção de dois versículos ("E quando a Arva viajava…") que é separado do texto da Torá que o precede e que o segue (por dois nuns de cabeça para baixo). Nossos Sábios nos ensinam que isso é para dividir a Torá em sete livros, ao invés da divisão normal de cinco. Alude-se a este fenômeno no versículo: "Ela entalhou seu pilar sete." Juntos, zayin (7) e hei (5), a divisão normal da Torá) formam zeh, o nível singular da profecia de Moshê.
O formato da letra zayin é um vav com uma coroa na cabeça. Isso representa a coroa que toda alma judaica recebeu (a qual, especificamente, consiste de dois níveis, duas coroas, como ensinado por Nossos Sábios) sobre a Outorga da Torá. Os próprios Dez Mandamentos contêm 620 letras = keter, "coroa".
Mazal: teomim (Gêmeos)
Os gêmeos simbolizam as duas "tábuas do pacto" idênticas, entregues a Moshê.
A Outorga da Torá a Israel é chamada de "casamento" (entre D’us e o povo judeu). No Shir Hashirim (5:2), o nível mais elevado de casamento é mencionado como noiva e noivo sendo gêmeos idênticos (tamati, que Nossos Sábios lêem teomati).
Os gêmeos arquétipos da Torá são os dois irmãos, Essav e Yaacov. Estes gêmeos não somente não são idênticos, como são opostos. Mesmo assim, pelo poder da Outorga da Torá no mês de Sivan, ambos os gêmeos são retificados e tornam-se capazes de se unirem. Em todo judeu, Yaacov representa a boa inclinação, ao passo que Essav representa a má inclinação. Somos ordenados a mar a D’us "com todo nosso coração" – "com ambas as nossas inclinações". Nas duas tábuas do pacto, a da direita se refere basicamente ao lado de Yaacov, ao passo que a tábua esquerda se dirige basicamente ao lado de Essav ("Não matarás; Não cometerás adultério; Não roubarás…").
Tribo: Zivebulun
Zebulun é comumente retratado como "o homem de negócios", que sustenta o estudo de Torá do seu irmão Isaachar. Na Cabalá, somos ensinados que sempre há algo mais elevado numa "causa" que no seu "resultado". Segundo este princípio, o Arizal explica que a origem da alma de Zebulun está em keter, acima daquela da alma de Isaachar, em chochmá.
O nível da Torá em si revelado a nós no Sinai é o nível de keter (coroa) da Torá, como indicado pelo fato de que os Dez Mandamentos possuem 620 letras = keter (correspondendo às 613 mitsvot da Torá escrita juntamente com as 7 mitsvot dos Sábios), como mencionado acima. O próprio Zebulun é ordenado a estudar Torá. Seu estudo da Torá está ao nível de keter.
Sentido: caminhar (progresso, dinâmica)
Aqui, "caminhar" significa o sentido de contínuo progresso. Cada lei da Torá é chamada uma halachá, da palavra "caminhar". Nossos Sábios interpretam o versículo: "as caminhadas do mundo são para Ele" (Habakuk 6:4), que aquele que estuda halachá diariamente com certeza merecerá o Mundo Vindouro.
A Torá nos proporciona a força para caminhar adiante, deixar nosso local de origem a fim de encontrar e elevar as centelhas Divinas caídas presentes em toda a realidade. E assim se afirma sobre Zebulun: Seja feliz, Zebulun, quando sair" (Devarim 33:18).
Enquanto os anjos, que não mereceram receber a Torá, são chamados "espectadores"(pois não possuem a essencial dinâmica da vida) as almas de Israel (que receberam a Torá) são chamadas "caminhantes entre os espectadores".
No que diz respeito à "força" da Torá em geral, é dito: "elas [as almas de Israel que estudam a Torá e cumprem Seus mandamentos] prosseguirão de força em força" (Tehilim 84:8). Nossos Sábios interpretam que isso significa "os justos não têm descanso, nem neste mundo nem no Mundo Vindouro." Na Chassidut é ensinado que no estado absoluto de tranqüilidade e repouso do Mundo Vindouro, a alma do justo vive simultaneamente o senso de progresso infinito " e "caminhar adiante" (o senso de tranqüilidade é o senso do mês de Kislêv [o terceiro mês a partir de Tishrei], o mês que complementa Sivan [o terceiro mês a partir de Nissan] no ciclo do ano.
Controlador: Pé esquerdo
Quanto a qualquer par de "direito" e "esquerdo", o direito é relativamente espiritual, ao passo que o esquerdo é relativamente físico. Nas palavras de Nossos Sábios: "Ele estendeu Sua mão direita e criou os céus e estendeu Sua mão esquerda e criou a terra."
Como vimos acima, a fala, o sentido de Nissan, é controlada pelo pé direito. Caminhar, o sentido de Sivan, é controlado pelo pé esquerdo. A fala assemelha-se ao caminhar, pois encontramos freqüentemente na Bíblia a expressão "língua caminhante". Apesar disso, a fala é relativamente mais espiritual que o caminhar (embora ambos possuam uma dimensão interior espiritual: fala – o sentido de liderança; caminhar – o sentido do progresso).
Encontramos em Mishlê (10:9): "Aquele que caminha com sinceridade caminhará com segurança." Sinceridade (temimut) é a propriedade do pé esquerdo (a sefirá de hod); segurança (bitachon) é a propriedade do pé direito (a sefira de netzach; confiança dá à pessoa a capacidade de falar claramente sem "gaguejar" [que na boca corresponde a "tropeçar" para os pés]). Assim, o versículo sugere que a pessoa deveria caminhar "esquerda, direita…," pois é o pé esquerdo que governa o ato geral de caminhar.
Quanto a qualquer par de "direito" e "esquerdo", o direito é relativamente espiritual, ao passo que o esquerdo é relativamente físico. Nas palavras de Nossos Sábios: "Ele estendeu Sua mão direita e criou os céus e estendeu Sua mão esquerda e criou a terra."
Como vimos acima, a fala, o sentido de Nissan, é controlada pelo pé direito. Caminhar, o sentido de Sivan, é controlado pelo pé esquerdo. A fala assemelha-se ao caminhar, pois encontramos freqüentemente na Bíblia a expressão "língua caminhante". Apesar disso, a fala é relativamente mais espiritual que o caminhar (embora ambos possuam uma dimensão interior espiritual: fala – o sentido de liderança; caminhar – o sentido do progresso).
Encontramos em Mishlê (10:9): "Aquele que caminha com sinceridade caminhará com segurança." Sinceridade (temimut) é a propriedade do pé esquerdo (a sefirá de hod); segurança (bitachon) é a propriedade do pé direito (a sefira de netzach; confiança dá à pessoa a capacidade de falar claramente sem "gaguejar" [que na boca corresponde a "tropeçar" para os pés]). Assim, o versículo sugere que a pessoa deveria caminhar "esquerda, direita…," pois é o pé esquerdo que governa o ato geral de caminhar.
Fonte:
http://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2032015/jewish/O-Ms-de-Sivan.htm


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