FELIZ (Bem Vindo) KISLEV, 9º mês (Hoje, 3º
dia (3º Yom)):
Como na descrição dos meses anteriores, este é o nono mês deste
Calendário ORIGINAL da Criação, Kislev, descrevi que à princípio,
para que eu pudesse DAR UM PASSO IMPORTANTE “para SAIR das raízes e manjares da
Babilônia” (quer espiritual, por RHoma e afins, quer física, pelo CORPUS
CHRist! Pelos dogmas e doutrinas tHeos e denominacionais!). CONVERTI este "Calendário ORIGINAL da
Criação", o Hebreu, diariamente para esse calendário solar/gregoriano,
que destaca os principais feriados nacionais nas duas kasas do CORPUS CHRist,
pois eu ansiava saber que dia era Hoje no Calendário ORIGINAL da Criação, e
encontrava dificuldades, apenas com os calendários encontrados nas Bíblias de
estudos e convencionais e da internet.
Com este calendário, há o MISTER de
se trabalhar a "União CHRistã", dentro das (DUAS Varas / Kasas /
Nações do CORPUS CHRist), por “meio” dos 24 anciãos e/ou 24 nações
{síííímbolo}, para se Cumprir PROFecias bíblicas, para nós igreja (Jerusalém),
“SAIRMOS das ‘torres da Babilônia’”!.! *
Foi neste oitavo mês que o rei
Jeroboão, que dividiu o reino de Israel, que assumiu o reinado em Samaria,
DESVIOU os sacrifícios e a adoração das dez tribos do norte, momento em que fez
os dois bezerros e os colocou nos montes de Betel e Dã, para desviar Israel do
rei Roboão, e consequentemente do SENHOR dos Exércitos.
Creio que já estamos ou mui breve do
“INÍCIO do tempo” para RESTAURAR “todas coisas”, e que o Calendário ORIGINAL, o
Hebreu, que é uma das Ordenanças da ToraH Viva (YeshuaH/Bíblia), no Seu
Pentateuco, creio ser um dos itens desta restauração, assim como o Shabat
(Sábado), o 4º mandamento do decálogo, deixado e ensinado por Moisés! Que
sabemos que foi MUDADO ao começar a apostasia na igreja de Cristo, no século
3,5, naquele tratado de Constantinopla, após aquela “suposta conversão” de
Constantino; pois ao invés dele se converter e “mudar sua rota”, na verdade,
foi “dois terços” da igreja Cristã da época que se converteu àquele monarca!
Fato que deve ser restaurado pela geração &leita, conforme descrições de
Atos 3.21 e Isaías 58.12-14 e 61.4.
Sabemos ainda que o 4º mandamento da
Lei do Senhor foi mudado naquela suposta conversão; assim como da idade média
para a moderna, também o 2º mandamento, daquele mesmo decálogo, também foi
alterado pelo "espírito anticristo", e que segundo a PROFecia de
Isaias 2.18, que está prestes a se Cumprir, nos declara que haverá o {CAIR da
"torre religiosa" das baby's (de lônia)}, pois “todos os ídolos desaparecerão”, por
causa da “presença espantosa do SENHOR”, pois SIMULTANEAMENTE os
"tufões e redemoinhos do Vento Sul" irão SOPRAR (NOVO Pentecostes), e
a NOM (Nova Ordem Mundial), que já teve sua “torre política pré-inaugurada”,
com aquela inauguração da Ferrovia sob AQUELE TUNEL de São Gotardo, nos Alpes Suíços, em junho de 2016! Terá em breve seu líder
mundial, pois os "DEZ reis" tomarão posse em seus reinos por uma Hora
(literal ou simbólica?!.! *), pois seus intentos são únicos: {Dar o poder e
autoridade à besta, conforme descrição de Apocalipse 17}!
Pedimos AJUDA dos irmãos em Cristo J!
YeshuaH, em vigílias, orações, jejuns e pesquisas, para que o SANTO Espírito
possa nos DIRIGIR, pois "há necessidade de CONSENSO THeos", sabemos
que ele virá no Tempo do SENHOR, para fecharmos este calendário conforme a
"Vontade Soberana do SENHOR" e não, por nossos vãos interesses!
Como já citado no sétimo mês,
resta-nos DISCERNIR acerca de qual tipo de &leição, feita pelo ETERNO,
sobre o mês sétimo: Se é para aclamar o “início da contagem do tempo” ou para
(&LEGER as 1ª, 2ª e quiçá 3ª Vindas do SR! J!-YeshuaH), ou seja, (Seu nascimento,
na Sua 1ª Vinda! A 1ª Ressurreição e Rapto na Sua 2ª Vinda! E quiçá, com poder
& Glóóóória para o “Reino Milenar”, nesta terra, na Sua 3ª Vinda, após as
Bodas do Cordeiro e Tribunal de Cristo), Cumprindo as PROFecias Bíblicas!
Este vos será o primeiro dos meses, aos dez separe um cordeiro, aos
quatorze ! ... (Êxo 12.2)
Este irmão blogueiro DISCERNE que o mês Tishri, foi o mês &leito ou
&scolhido pelo autor da vida, para ACOLHER a CHegada do Autor da Vida, quer
na Sua primeira vinda, como até mesmo nas demais. Observe que ao definir
as três festas do ano,
catequizando / ordenando a Moises, sobre elas, veja como é linda a Perfeição
Divina, até mesmo na cronologia destas festas:
1a: Páscoa: (Èxodo 12.2-14)
Aos quatorze de Nissan
Síííímbolos: Sangue da Cruz &
Ressurreição;
2a Pentecostes: (Êxodo 23.16 e Atos
2.1)
50 dias, após shabat da Páscoa
Síííímbolos: Vento, água, relâmpago, fllechas,
pomba,
fogo, paz!
3a Sukote/Tabernáculos: (Lev
16.34)
Partir de 10 Tishri Síííímbolos: Trombetas tabernáculo,
{sangue do
animal
sacrificado {pré-figurando
sangue da cruz!}, Dia Perdão Yom
Kippur} & sumo-sacerdote = a ! ...
Três também são as
razões ou PARAlelos que me levaram a fundamentar o Dia de
Nascimento do SR! J! YeshuaH, aos dez dias do mês sétimo do Calendário
ORIGINAL da Criação, a saber:
PRIMEIRO:
O Sangue do animal que era síííímbolo do sangue da cruz do
Calvário! (João 19.34)
SEGUNDO:
Ao Jesus entregar o espírito, na cruz, o véu do Templo se rasgou-se de
alto a baixo! (Lucas 23.44-46)
TERCEIRO:
O SR! J! YeshuaH é o Sumo-sacerdote ETERNO, da "ordem de
Melquisedeque"! (Hebreus 5.6 e 6.20)
Só conseguiremos SAIR da diferença! Se nos Unirmos para pesquisas,
estudos & comunhão!
Abaixo descrição do Mês de Kislev, segundo o Sefer Yetzirá, pelo site
Chabad.org.br:
O Mês de Kislêv
Por Rabino Yitzchak Ginsburgh
Segundo o Sêfer Yetzira, cada mês do
ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das
doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que
correspondem a ele.
Kislêv é o nono dos doze meses do
calendário judaico.
Kislêv é o mês de Chanucá (o único dia
festivo no calendário judaico que combina dois meses: Chanucá começa no mês de
Kislêv e continua e termina em Tevêt.
O nome Kislêv deriva da palavra
hebraica para bitachon, "confiança". Há dois estados de confiança, um
ativo e outro passivo, e ambos se manifestam no mês de Kislêv (veja Bitachon,
confiança). O milagre de Chanucá reflete a confiança ativa dos Chashmonaim
(Macabeus) de se erguerem e lutar contra o império helenístico (e sua cultura).
O senso de sono de Kislêv reflete a
confiança passiva que a providência de D’us sempre vigia sobre Israel.
Na tradição da Chassidut, 19 de Kislêv,
o dia da libertação e redenção de Rabi Shneur Zalman, autor do clássico texto
da Chassidut, o Tanya (discípulo do Maguid de Mezeritch, sucessor do Báal Shem
Tov) da prisão (onde foi colocado pela disseminação dos mais recônditos
mistérios da Torá) é chamado de "Ano Novo da Chassidut" (sugerindo
que é através do canal espiritual desse dia que a sabedoria interior da
Chassidut e o poder de integrar essa sabedoria à vida cotidiana da pessoa são
trazidos a este mundo. O alicerce do caminho da Chsssidut é a absoluta
confiança e fé na onipresença de D’us, e a onipotência de Sua Divina providência.
Letra: samech
O nome Samech significa
"apoiar". O sentimento de sentir-se apoiado corresponde à confiança
em D’us e em Sua providência associada ao mês de Kislêv, como foi descrito
acima. Assim encontramos expresso em Tehilim: "D’us apóia (somech) todos
os caídos e levanta todos os encurvados"; "Mesmo quando ele cai, não
será deixado caído no chão, pois D’us apóia (yismoch) sua mão."
O formato do samech é um círculo, que
representa a abrangente onipresença de D’us e Sua providência. O "grande
círculo" da luz infinita de D’us é explicado na Cabalá e Chassidut como
refletindo Seu "braço direito" que abraça (e apóia por baixo) com
grande e infinito amor toda a realidade, como está escrito: "E por baixo,
os braços do universo."
Mazal:
"kesher" (Sagitário = arco)
O arco de Kislêv é o arco dos Macabeus.
Simboliza sua ativa confiança em D’us para lutar contra o império e a cultura
que então governavam a terra.
Embora os próprios Chashmonaim fossem
da tribo sacerdotal de Israel, a "arte" do arco é designada na Torá à
tribo de Benjamin em particular, a tribo do mês de Kislêv.
Os Cohanim (e Leviim) não são
considerados como uma das doze tribos na correspondência das tribos aos meses
do ano (segundo o Arizal). Como uma abrangente manifestação da alma judaica, os
Cohanim contêm e refletem a fonte espiritual de cada uma das tribos de Israel.
Isso é especialmente verdade no que diz respeito à tribo de Benjamim, pois em
sua porção estava o Templo Sagrado onde serviam os Cohanim. Assim, a relação
dos Cohanim a Benjamim é similar àquela da alma com o corpo. Os Cohanim lutam a
guerra sagrada incorporada no arco de Benjamim.
O arco de guerra de Kislêv é na verdade
projetado ("atirado") do arco (o arco-íris; em hebraico ambos,
"arco" e "arco-íris" são idênticos – keshet) da paz (entre
D’us e a Criação) do fim do mês anterior de Cheshvan, como foi explicado acima.
Os dois arcos (semicírculos) unem-se para formar o círculo completo do samech
de Kislêv.
Tribo: Benjamim
Como foi mencionado acima, Benjamim é a
tribo mais dotada da "arte" do arco. Em sua porção está o Templo
Sagrado em Jerusalém, como é declarado na bênção de Moshê a Benjamim no final
da Torá (a qual, segundo a explicação acima sobre o relacionamento entre os
Cohanim e Benjamim, segue diretamente a bênção a Levi e os Cohanim, e que na
verdade profetisa a guerra dos Macabeus contra os Gregos): "A Benjamim ele
disse: o amado de D’us, Ele habitará em confiança sobre ele, Ele paira sobre
ele o dia todo, e entre seus ombros Ele repousa" (Devarim 33:12). Aqui
vemos explicitamente que Benjamim simboliza tanto confiança quanto repouso, o
sentido de Kislêv.
De todas as tribos de Israel, Benjamim
foi a única tribo nascida na Terra de Israel. A Terra de Israel é o local onde
mais se sente a Divina providência e a total onipresença de D’us. Nas palavras
do Zohar: "Não há lugar vazio d'Ele".
Sentido: sono
(sheina)
O sentido do sono é a tranqüilidade e
repouso que vêm com a confiança e segurança em D’us e Sua Divina providência.
Assim vemos nas bênçãos ao final de Vayicrá (26:5-6): "E habitarás com
segurança em tua terra. E Eu darei paz à terra, e repousarás sem medo…"
Como a palavra "sentido"
(chush) é cognata de "rápido" (chish), o sentido do sono sugere a
capacidade de dormir bem mas rapidamente (como se fala dos grandes tsadikim que
precisavam de pouquíssimas horas de sono por dia).
O próprio talento de Benjamim de atirar
direto no alvo depende de um espírito tranqüilo. Ele atira e acerta quase
adormecido. D’us transporta sua flecha até o destino desejado. Uma
personalidade tranqüila é aquela com pouco desgaste e tensão interior. O
sentido do sono traz consigo a capacidade de liberar a tensão, confiante no
apoio de D’us.
O sentido do sono traz também o sentido
do sonho. Conforme nossa fé na Divina Providência, especialmente manifesta
relativamente à conexão entre as porções semanais da Torá e o ciclo anual de
meses e seus eventos, todos os sonhos da Torá estão contidos nas porções que
são lidas durante o mês de Kislêv.
Quando alguém possui completa confiança
em D’us, tem sonhos bons com o futuro. Sonhos bons à noite refletem bons
pensamentos durante o dia, especialmente uma atitude e a consciência otimista
ensinada pela Chassidut (cujo Ano Novo é 19 de Kislêv): "Pense o bem, e
tudo sairá bem."
Controlador:
barriga (keiva)
A keiva é um dos três presentes que
somos ordenados a dar aos sacerdotes após abater um animal casher. Nossos
Sábios ensinam que todos os três presentes – "braço, faces e a
barriga" – aludem ao auto-sacrifício de Pinchás de matar Zimri (o príncipe
de Simeon) e Kozbi (a princesa de Midyan), e assim salvar os Filhos de Israel
da peste que já tinha começado entre eles. Ali, a palavra keiva refere-se ao
útero de Kozbi.
Assim, vemos que keiva significa
"barriga" num sentido geral, incluindo toda a região do abdômen, seja
o estômago, intestino (grosso) ou útero (similarmente, a palavra beten na Torá
significa tanto estômago quando útero). O útero, especificamente, relaciona-se
com a tribo de Benjamim, que na Cabalá personifica o segredo do yesod feminino
(útero).
A relação entre a barriga (quando
"repleta" e saciada) e o tranqüilo estado do sono é clara (e
explícita nos ensinamentos de Nossos Sábios).
A palavra keiva deriva de kav, que
significa "medida". Sobre o notável sábio Tanniac, Rabi Chaninah ben
Dosa, afirma-se: "O mundo inteiro é alimentado pelo mérito de Rabi Chanina
ben Dosa, porém para Rabi Chanina ben Dosa uma medida (kav) de alfarrobas é
suficiente de uma sexta-feira à outra."
Uma barriga tranqüila é aquela que
conhece sua medida certa. Este conceito aparecerá novamente com relação ao mês
de Shevat, seu sentido (o sentido de comer e do gosto) e seu controlador (o
etztomcha ou kurkavan, do esôfago ao estômago).
Na retificação dos traços de caráter da
pessoa, a keiva retificada (e sentido do sono) jamais está invejosa de outros.
Nossos Sábios nos ensinam: "Um homem deseja uma medida (kav) daquilo que é
seu mais do que nove que pertençam a seu amigo." E assim somos ensinados
em Pirkê Avot: "Quem é rico? Aquele que está satisfeito com sua
porção."
Amplie seus
conhecimentos...
- A revolta dos Macabeus abriu
um precedente na história da humanidade: nunca antes uma nação morreu por
seu deus. Esta foi a primeira guerra religiosa e ideológica da história da
civilização.
- Tudo o que sabemos sobre a
história de Chanucá é retirado dos dois Livros dos Macabeus, encontrados
numa coletânea chamada de Sêfer Hachitsonim, que inclui outros livros que ficaram
de fora da Bíblia, mas são mencionados no Talmud.
- O nome "Macabeu",
apelido usados pelos cinco filhos de Matityáhu e aqueles que lutaram com
eles para defender o Judaísmo, deriva do acrônimo "Mi camocha bae-lim
Hashem", ou seja, "quem é como Tu dentre os fortes, Ó
D'us". Este era o seu lema!
- Não sabemos ao certo o
tamanho do exército macabeu, mas mesmo os mais otimistas estimam que
contasse com doze mil homens. Este punhado de pessoas lutou contra uma
potência militar de quarenta mil soldados, equipados com armamentos e
elefantes- os tanques da época, e... os fracos venceram os fortes.
- A maioria das batalhas entre
macabeus e gregos ocorreu na região entre as atuais cidades de Jerusalém e
Tel Aviv, inclusive num local chamado Modiin, situado a oeste de
Jerusalém, que pode ser visitado pela estrada Jerusalém-Tel Aviv.
- Da maneira como conhecemos a
história, pensamos que a batalha contra os gregos foi resolvida dentro de
algumas semanas. No entanto, ela durou vinte e cinco anos! No ano 167 AEC
o exército grego invadiu a cidade de Modiin, e foi apenas no ano142 AEC,
que a paz foi restabelecida.
- No terceiro ano da batalha,
os judeus reconquistaram a cidade de Jerusalém, e então procuraram óleo
para acender a Menorá do Templo Sagrado, profanado pelos gregos. Foi então
que ocorreu o conhecido milagre de Chanucá, comemorado neste mês.

Rabino Yitzchak Ginsburg é fundador e
diretor do Instituto Gal Einai:
Instituto de Estudo Interdisciplinário Avançado de Torá, Arte e Ciências.
Renomado explicador de Cabalá e Chassidut, Rabino Ginsburg escreveu mais de
quarenta livros esclarecendo tópicos de Torá como psicologia, medicina,
política, matemática e relacionamentos.
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Fonte:
http://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2032010/jewish/O-Ms-de-Kislv.htm
