Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:

<< ... Mas! A #NOIV4TRIunfante, "nos #2KOROSKazas em #JudáH & #IzRaEl, Hoj3: IzRaEl999IgReJa, com a Kura da #FeridaDeSeparacao! #UNI4oNOIV4: #JUNTOS! São SÍÍÍímbolo da #Sulamita, a PREDILETA do #NOIVOFiel 'entre as mulheres': 'religiões ou religiosos' entre as nações'"! No 'Mister' #BailaManaim ou #DankadaNOIV4! (Sal 133; kan 6:3-13; Rom 11:11-26; Efe 1:13, 2:11-22 e 3:6 & Apo 11:1-14 e 15:3) >>

terça-feira, 21 de novembro de 2017

FELIZ (Bem Vindo) KISLEV, 9º mês (Hoje, 3º dia (3º Yom)):

Como na descrição dos meses anteriores, este é o nono mês deste Calendário ORIGINAL da Criação, Kislev, descrevi que à princípio, para que eu pudesse DAR UM PASSO IMPORTANTE “para SAIR das raízes e manjares da Babilônia” (quer espiritual, por RHoma e afins, quer física, pelo CORPUS CHRist! Pelos dogmas e doutrinas tHeos e denominacionais!).  CONVERTI este "Calendário ORIGINAL da Criação"​, o Hebreu,​ diariamente para esse calendário solar/gregoriano, que destaca os principais feriados nacionais nas duas kasas do CORPUS CHRist​, pois eu ansiava saber que dia era Hoje no Calendário ORIGINAL da Criação, e encontrava dificuldades, apenas com os calendários encontrados nas Bíblias de estudos e convencionais e da internet.​
Com este calendário, há o MISTER de se trabalhar a "União CHRistã", dentro das (DUAS Varas / Kasas / Nações do CORPUS CHRist), por “meio” dos 24 anciãos e/ou 24 nações {síííímbolo}, para se Cumprir PROFecias bíblicas, para nós igreja (Jerusalém), “SAIRMOS das ‘torres da Babilônia’”!.! *
Foi neste oitavo mês que o rei Jeroboão, que dividiu o reino de Israel, que assumiu o reinado em Samaria, DESVIOU os sacrifícios e a adoração das dez tribos do norte, momento em que fez os dois bezerros e os colocou nos montes de Betel e Dã, para desviar Israel do rei Roboão, e consequentemente do SENHOR dos Exércitos.

Creio que já estamos ou mui breve do “INÍCIO do tempo” para RESTAURAR “todas coisas”, e que o Calendário ORIGINAL, o Hebreu, que é uma das Ordenanças da ToraH Viva (YeshuaH/Bíblia), no Seu Pentateuco, creio ser um dos itens desta restauração, assim como o Shabat (Sábado), o 4º mandamento do decálogo, deixado e ensinado por Moisés! Que sabemos que foi MUDADO ao começar a apostasia na igreja de Cristo, no século 3,5, naquele tratado de Constantinopla, após aquela “suposta conversão” de Constantino; pois ao invés dele se converter e “mudar sua rota”, na verdade, foi “dois terços” da igreja Cristã da época que se converteu àquele monarca! Fato que deve ser restaurado pela geração &leita, conforme descrições de Atos 3.21 e Isaías 58.12-14 e 61.4.
Sabemos ainda que o 4º mandamento da Lei do Senhor foi mudado naquela suposta conversão; assim como da idade média para a moderna, também o 2º mandamento, daquele mesmo decálogo, também foi alterado pelo "espírito anticristo", e que segundo a PROFecia de Isaias 2.18, que está prestes a se Cumprir, nos declara que haverá o {CAIR da "torre religiosa" das baby's (de lônia)}, pois “todos os ídolos desaparecerão”, por causa da “presença espantosa do SENHOR”, pois SIMULTANEAMENTE os "tufões e redemoinhos do Vento Sul" irão SOPRAR (NOVO Pentecostes), e a NOM (Nova Ordem Mundial),  que já teve sua “torre política pré-inaugurada”, com aquela inauguração da Ferrovia sob AQUELE TUNEL de São Gotardo,  nos Alpes Suíços,  em junho de 2016! Terá em breve seu líder mundial, pois os "DEZ reis" tomarão posse em seus reinos por uma Hora (literal ou simbólica?!.! *), pois seus intentos são únicos: {Dar o poder e autoridade à besta, conforme descrição de Apocalipse 17}!
Pedimos AJUDA dos irmãos em Cristo J! YeshuaH, em vigílias, orações, jejuns e pesquisas, para que o SANTO Espírito possa nos DIRIGIR, pois "há necessidade de CONSENSO THeos", sabemos que ele virá no Tempo do SENHOR, para fecharmos este calendário conforme a "Vontade Soberana do SENHOR" e não, por nossos vãos interesses!
Como já citado no sétimo mês, resta-nos DISCERNIR acerca de qual tipo de &leição, feita pelo ETERNO, sobre o mês sétimo: Se é para aclamar o “início da contagem do tempo” ou para (&LEGER as 1ª, 2ª e quiçá 3ª Vindas do SR! J!-YeshuaH), ou seja, (Seu nascimento, na Sua 1ª Vinda! A 1ª Ressurreição e Rapto na Sua 2ª Vinda! E quiçá, com poder & Glóóóória para o “Reino Milenar”, nesta terra, na Sua 3ª Vinda, após as Bodas do Cordeiro e Tribunal de Cristo), Cumprindo as PROFecias Bíblicas!
Este vos será o primeiro dos meses, aos dez separe um cordeiro, aos quatorze ! ... (Êxo 12.2)
Este irmão blogueiro DISCERNE que o mês Tishri, foi o mês &leito ou &scolhido pelo autor da vida, para ACOLHER a CHegada do Autor da Vida, quer na Sua primeira vinda, como até mesmo nas demais. Observe que ao definir as três festas do ano, catequizando / ordenando a Moises, sobre elas, veja como é linda a Perfeição Divina, até mesmo na cronologia destas festas:
1a: Páscoa:  (Èxodo 12.2-14)
      Aos quatorze de Nissan                     Síííímbolos: Sangue da Cruz & Ressurreição;
2a Pentecostes:  (Êxodo 23.16 e Atos 2.1)
      50 dias, após shabat da Páscoa          Síííímbolos: Vento, água, relâmpago, fllechas,
                                                                                     pomba, fogo, paz!
3a Sukote/Tabernáculos:  (Lev 16.34)    
      Partir de 10 Tishri                             Síííímbolos: Trombetas  tabernáculo, {sangue do
                                                                                      animal sacrificado {pré-figurando    
                                                                                      sangue da cruz!}, Dia Perdão Yom 
                                                                                      Kippur} & sumo-sacerdote  = a ! ...
Três também são as razões ou PARAlelos que me levaram a fundamentar o Dia de  Nascimento do SR! J! YeshuaH, aos dez dias do mês sétimo do Calendário ORIGINAL da Criação, a saber:
PRIMEIRO:
O Sangue do animal que era síííímbolo do sangue da cruz do Calvário! (João 19.34)
SEGUNDO: 
Ao Jesus entregar o espírito, na cruz, o véu do Templo se rasgou-se de alto a baixo! (Lucas 23.44-46)
TERCEIRO: 
O SR! J! YeshuaH é o Sumo-sacerdote ETERNO, da "ordem de Melquisedeque"! (Hebreus 5.6 e 6.20)
Só conseguiremos SAIR da diferença! Se nos Unirmos para pesquisas, estudos & comunhão!
Abaixo descrição do Mês de Kislev,  segundo o Sefer Yetzirá, pelo site Chabad.org.br:

O Mês de Kislêv

Por Rabino Yitzchak Ginsburgh

Segundo o Sêfer Yetzira, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.
Kislêv é o nono dos doze meses do calendário judaico.
Kislêv é o mês de Chanucá (o único dia festivo no calendário judaico que combina dois meses: Chanucá começa no mês de Kislêv e continua e termina em Tevêt.
O nome Kislêv deriva da palavra hebraica para bitachon, "confiança". Há dois estados de confiança, um ativo e outro passivo, e ambos se manifestam no mês de Kislêv (veja Bitachon, confiança). O milagre de Chanucá reflete a confiança ativa dos Chashmonaim (Macabeus) de se erguerem e lutar contra o império helenístico (e sua cultura).
O senso de sono de Kislêv reflete a confiança passiva que a providência de D’us sempre vigia sobre Israel.
Na tradição da Chassidut, 19 de Kislêv, o dia da libertação e redenção de Rabi Shneur Zalman, autor do clássico texto da Chassidut, o Tanya (discípulo do Maguid de Mezeritch, sucessor do Báal Shem Tov) da prisão (onde foi colocado pela disseminação dos mais recônditos mistérios da Torá) é chamado de "Ano Novo da Chassidut" (sugerindo que é através do canal espiritual desse dia que a sabedoria interior da Chassidut e o poder de integrar essa sabedoria à vida cotidiana da pessoa são trazidos a este mundo. O alicerce do caminho da Chsssidut é a absoluta confiança e fé na onipresença de D’us, e a onipotência de Sua Divina providência.

Letra: samech
O nome Samech significa "apoiar". O sentimento de sentir-se apoiado corresponde à confiança em D’us e em Sua providência associada ao mês de Kislêv, como foi descrito acima. Assim encontramos expresso em Tehilim: "D’us apóia (somech) todos os caídos e levanta todos os encurvados"; "Mesmo quando ele cai, não será deixado caído no chão, pois D’us apóia (yismoch) sua mão."
O formato do samech é um círculo, que representa a abrangente onipresença de D’us e Sua providência. O "grande círculo" da luz infinita de D’us é explicado na Cabalá e Chassidut como refletindo Seu "braço direito" que abraça (e apóia por baixo) com grande e infinito amor toda a realidade, como está escrito: "E por baixo, os braços do universo."

Mazal: "kesher" (Sagitário = arco)
O arco de Kislêv é o arco dos Macabeus. Simboliza sua ativa confiança em D’us para lutar contra o império e a cultura que então governavam a terra.
Embora os próprios Chashmonaim fossem da tribo sacerdotal de Israel, a "arte" do arco é designada na Torá à tribo de Benjamin em particular, a tribo do mês de Kislêv.
Os Cohanim (e Leviim) não são considerados como uma das doze tribos na correspondência das tribos aos meses do ano (segundo o Arizal). Como uma abrangente manifestação da alma judaica, os Cohanim contêm e refletem a fonte espiritual de cada uma das tribos de Israel. Isso é especialmente verdade no que diz respeito à tribo de Benjamim, pois em sua porção estava o Templo Sagrado onde serviam os Cohanim. Assim, a relação dos Cohanim a Benjamim é similar àquela da alma com o corpo. Os Cohanim lutam a guerra sagrada incorporada no arco de Benjamim.
O arco de guerra de Kislêv é na verdade projetado ("atirado") do arco (o arco-íris; em hebraico ambos, "arco" e "arco-íris" são idênticos – keshet) da paz (entre D’us e a Criação) do fim do mês anterior de Cheshvan, como foi explicado acima. Os dois arcos (semicírculos) unem-se para formar o círculo completo do samech de Kislêv.

Tribo: Benjamim
Como foi mencionado acima, Benjamim é a tribo mais dotada da "arte" do arco. Em sua porção está o Templo Sagrado em Jerusalém, como é declarado na bênção de Moshê a Benjamim no final da Torá (a qual, segundo a explicação acima sobre o relacionamento entre os Cohanim e Benjamim, segue diretamente a bênção a Levi e os Cohanim, e que na verdade profetisa a guerra dos Macabeus contra os Gregos): "A Benjamim ele disse: o amado de D’us, Ele habitará em confiança sobre ele, Ele paira sobre ele o dia todo, e entre seus ombros Ele repousa" (Devarim 33:12). Aqui vemos explicitamente que Benjamim simboliza tanto confiança quanto repouso, o sentido de Kislêv.
De todas as tribos de Israel, Benjamim foi a única tribo nascida na Terra de Israel. A Terra de Israel é o local onde mais se sente a Divina providência e a total onipresença de D’us. Nas palavras do Zohar: "Não há lugar vazio d'Ele".

Sentido: sono (sheina)
O sentido do sono é a tranqüilidade e repouso que vêm com a confiança e segurança em D’us e Sua Divina providência. Assim vemos nas bênçãos ao final de Vayicrá (26:5-6): "E habitarás com segurança em tua terra. E Eu darei paz à terra, e repousarás sem medo…"
Como a palavra "sentido" (chush) é cognata de "rápido" (chish), o sentido do sono sugere a capacidade de dormir bem mas rapidamente (como se fala dos grandes tsadikim que precisavam de pouquíssimas horas de sono por dia).
O próprio talento de Benjamim de atirar direto no alvo depende de um espírito tranqüilo. Ele atira e acerta quase adormecido. D’us transporta sua flecha até o destino desejado. Uma personalidade tranqüila é aquela com pouco desgaste e tensão interior. O sentido do sono traz consigo a capacidade de liberar a tensão, confiante no apoio de D’us.
O sentido do sono traz também o sentido do sonho. Conforme nossa fé na Divina Providência, especialmente manifesta relativamente à conexão entre as porções semanais da Torá e o ciclo anual de meses e seus eventos, todos os sonhos da Torá estão contidos nas porções que são lidas durante o mês de Kislêv.
Quando alguém possui completa confiança em D’us, tem sonhos bons com o futuro. Sonhos bons à noite refletem bons pensamentos durante o dia, especialmente uma atitude e a consciência otimista ensinada pela Chassidut (cujo Ano Novo é 19 de Kislêv): "Pense o bem, e tudo sairá bem."

Controlador: barriga (keiva)
A keiva é um dos três presentes que somos ordenados a dar aos sacerdotes após abater um animal casher. Nossos Sábios ensinam que todos os três presentes – "braço, faces e a barriga" – aludem ao auto-sacrifício de Pinchás de matar Zimri (o príncipe de Simeon) e Kozbi (a princesa de Midyan), e assim salvar os Filhos de Israel da peste que já tinha começado entre eles. Ali, a palavra keiva refere-se ao útero de Kozbi.
Assim, vemos que keiva significa "barriga" num sentido geral, incluindo toda a região do abdômen, seja o estômago, intestino (grosso) ou útero (similarmente, a palavra beten na Torá significa tanto estômago quando útero). O útero, especificamente, relaciona-se com a tribo de Benjamim, que na Cabalá personifica o segredo do yesod feminino (útero).
A relação entre a barriga (quando "repleta" e saciada) e o tranqüilo estado do sono é clara (e explícita nos ensinamentos de Nossos Sábios).
A palavra keiva deriva de kav, que significa "medida". Sobre o notável sábio Tanniac, Rabi Chaninah ben Dosa, afirma-se: "O mundo inteiro é alimentado pelo mérito de Rabi Chanina ben Dosa, porém para Rabi Chanina ben Dosa uma medida (kav) de alfarrobas é suficiente de uma sexta-feira à outra."
Uma barriga tranqüila é aquela que conhece sua medida certa. Este conceito aparecerá novamente com relação ao mês de Shevat, seu sentido (o sentido de comer e do gosto) e seu controlador (o etztomcha ou kurkavan, do esôfago ao estômago).
Na retificação dos traços de caráter da pessoa, a keiva retificada (e sentido do sono) jamais está invejosa de outros. Nossos Sábios nos ensinam: "Um homem deseja uma medida (kav) daquilo que é seu mais do que nove que pertençam a seu amigo." E assim somos ensinados em Pirkê Avot: "Quem é rico? Aquele que está satisfeito com sua porção."

Amplie seus conhecimentos...
  • A revolta dos Macabeus abriu um precedente na história da humanidade: nunca antes uma nação morreu por seu deus. Esta foi a primeira guerra religiosa e ideológica da história da civilização.
  • Tudo o que sabemos sobre a história de Chanucá é retirado dos dois Livros dos Macabeus, encontrados numa coletânea chamada de Sêfer Hachitsonim, que inclui outros livros que ficaram de fora da Bíblia, mas são mencionados no Talmud.
  • O nome "Macabeu", apelido usados pelos cinco filhos de Matityáhu e aqueles que lutaram com eles para defender o Judaísmo, deriva do acrônimo "Mi camocha bae-lim Hashem", ou seja, "quem é como Tu dentre os fortes, Ó D'us". Este era o seu lema!
  • Não sabemos ao certo o tamanho do exército macabeu, mas mesmo os mais otimistas estimam que contasse com doze mil homens. Este punhado de pessoas lutou contra uma potência militar de quarenta mil soldados, equipados com armamentos e elefantes- os tanques da época, e... os fracos venceram os fortes.
  • A maioria das batalhas entre macabeus e gregos ocorreu na região entre as atuais cidades de Jerusalém e Tel Aviv, inclusive num local chamado Modiin, situado a oeste de Jerusalém, que pode ser visitado pela estrada Jerusalém-Tel Aviv.
  • Da maneira como conhecemos a história, pensamos que a batalha contra os gregos foi resolvida dentro de algumas semanas. No entanto, ela durou vinte e cinco anos! No ano 167 AEC o exército grego invadiu a cidade de Modiin, e foi apenas no ano142 AEC, que a paz foi restabelecida.
  • No terceiro ano da batalha, os judeus reconquistaram a cidade de Jerusalém, e então procuraram óleo para acender a Menorá do Templo Sagrado, profanado pelos gregos. Foi então que ocorreu o conhecido milagre de Chanucá, comemorado neste mês.

Rabino Yitzchak Ginsburg é fundador e diretor do Instituto Gal Einai: Instituto de Estudo Interdisciplinário Avançado de Torá, Arte e Ciências. Renomado explicador de Cabalá e Chassidut, Rabino Ginsburg escreveu mais de quarenta livros esclarecendo tópicos de Torá como psicologia, medicina, política, matemática e relacionamentos.
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Fonte:
http://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2032010/jewish/O-Ms-de-Kislv.htm

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