FELIZ! 8º mês Cheshvan! Hoje, 1º Iom (1º dia)!
(Significado e compreensão PROFética)
Fonte 1:
https://youtu.be/ouY3XR1PUzQ -
Ramo Estendido (Compreensão Profética do mês hebraico de Cheshvan), de 12 Out
2013, desse anticristo, o solar! ...
Assista ao vídeo acima e tenha
compreensão do significado deste mês e entenda “em parte” porque {a tradição
judaica}, conta o tempo a partir do mês sétimo (TisHrei), e não conforme a
ordenança do Senhor a Moises, a partir de Nisan, o 1º dos meses, quando estava
para enviar a décima praga ao Egito para libertar o povo, inaugurando assim o
Calendário Hebreu, o ORIGINAL! ...
Este vos
será o primeiro dos meses, aos dez ! ... (Êxo 12.2)
Shalom Adonai (PAZ do Senhor)!
Seja bem vindo (a) ao “nosso 8º mês”, de Cheshvan, do Calendário ORIGINAL da Criação, seguindo ordens do Senhor a Moisés (Mosheh),
quando ELE estava para enviar a décima praga ao Egito, ao celebrar aquela
Páscoa, para LIBERTAR Israel! O SENHOR marcou por amor a Israel, Sua nação
&scolhida! A contagem e preparação do Tempo & Juízo contra as nações
pagãs! Concluindo a estrutura durante toda história de Israel, até a reconstrução
do 2º templo, do retorno dos cativeiros babilônico e assírico.
E no ano undécimo, no mês de Bul (Cheshvan), que é o mês oitavo, se
acabou esta casa com todas as suas coisas, e com tudo o que lhe convinha; e a
edificou em sete anos. (1
Reis 6.38)
No oitavo mês, diz o SR!
Voltai-vos para Mim! &
EU me tornarei para vós! ... (Zac 1.1-3)
No oitavo mês, Jeroboão DESVIOU o povo de Israel, para adorarem & sacrificarem
em Betel, aos bezerros (d-uses) que fizera, ao invés de Jerusalém, segundo “ordens
do SR!”... (1 Reis 12.32)
ATENTE para o que disse o SR!
J!-YeshuaH:
Não cuideis que vim destruir
a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, {mas para cumprir! ...}. (Mateus 5.17)
Se o
Messias declarou que não veio para mudar a Lei, inclusive esta do Calendário
ORIGINAL, acaso então “não foi o espírito anticristo” que induziu os homens a
muda-La?! ...
Assim
como Constantino, também o fez com a Lei do sábado, que ao invés deles se
converter, cerca de “dois terços” da igreja primitiva foi quem se converteu àquele
rei e sistema político romano daquela época?! Que após aquele início da apostasia da fé
ORIGINAL, na idade média, se corrompeu
ainda mais, com a retirada do segundo mandamento do decálogo, ao dividir outro
com relação amor ao próximo! ...
Abaixo veja uma breve descrição
deste mês de Cheshvan e seus significados, pelo Rabino Sêfer Yetzirah:
O mês de Cheshvan:
Segundo o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do
alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um
sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.
Cheshvan é o oitavo mês do calendário judaico.
Na Bíblia, Cheshvan é chamado chôdesh bul, da palavra mabul, "o dilúvio". O dilúvio começou a 17 de Cheshvan e terminou no ano seguinte, a 27 de Cheshvan. No dia seguinte, Nôach ofereceu um sacrifício a D’us e D’us prometeu jamais enviar um dilúvio sobre a terra novamente para destruir toda a humanidade, e então revelou o sinal de Seu pacto com o mundo, o arco-íris.
Cheshvan é o único mês que não possui dias festivos ou mitsvot especiais. Aprendemos que este mês "está reservado" para o tempo de Mashiach, que inaugurará o Terceiro Templo.
Cheshvan é o oitavo mês do calendário judaico.
Na Bíblia, Cheshvan é chamado chôdesh bul, da palavra mabul, "o dilúvio". O dilúvio começou a 17 de Cheshvan e terminou no ano seguinte, a 27 de Cheshvan. No dia seguinte, Nôach ofereceu um sacrifício a D’us e D’us prometeu jamais enviar um dilúvio sobre a terra novamente para destruir toda a humanidade, e então revelou o sinal de Seu pacto com o mundo, o arco-íris.
Cheshvan é o único mês que não possui dias festivos ou mitsvot especiais. Aprendemos que este mês "está reservado" para o tempo de Mashiach, que inaugurará o Terceiro Templo.
Letra: nun
Nun é considerada como sendo a letra de Mashiach, como está escrito (com referência a Mashiach): "antes do sol, está seu nome Ye-non [de nun]" (Tehilim 72:17). Como radical do verbo, nun significa "reinar". Como substantivo, significa "o herdeiro do trono". O oitavo mês é o mês de Mashiach, pois oito significa a eterna revelação do sobrenatural (o estado consumado de natureza retificada é o segredo do número sete). Como a "harpa" deste mundo possui sete cordas, a harpa de Mashiach possui oito cordas. Assim como 8 transcende o 7, assim também 50 (o valor numérico de nun) transcende 49,7 ao quadrado. Neste mundo, o nun está curvado, confinado pelos limites da natureza. Com a vinda de Mashiach, o nun "se endireita" (o formato do nun final), rompe os limites da natureza e desce "abaixo da linha" até os reinos subterrâneos da realidade a fim de ali revelar a a luz infinita e abrangente de D’us.
Mazal: akrav (Escorpião).
Nossos Sábios ensinam que o escorpião é o membro mais mortal da categoria geral de criaturas peçonhentas cuja figura modelo é a serpente primordial do Éden. A palavra akrav deriva da palavra akev (calcanhar) como está escrito: "E tu [a serpente] o morderá [o homem] no calcanhar" (Bereshit 3:15). Assim, o akrav simboliza a "mordida" consumada da cobra no calcanhar do homem. De forma geral, o veneno da cobra é "quente", e o veneno do escorpião é "frio". O Mashiach é a única alma que pode superar, matar e por fim reviver a serpente primordial (a fim de convertê-la para o bem).
A alma de Mashiach e seu contínuo estado de consciência manifestam a suprema retificação de "calor", "ardendo" somente em seu amor por D’us e Israel, bem como de "frio" – "totalmente frio" às falsas vaidades desse mundo.
Este é o segredo da equação numérica: Mashiach (358) = serpente (nachash). Akrav (372) = Mashiach (nachash mais David (=14); nun é a 14ª letra do alef-beit). As letras radicais de Cheshvan permutam-se para escrever nachash (em Cheshvan o nun está "endireitado"; em nachash está "curvado".
Tribo: Menashe
Menashe é o primogênito de Yossef. Derivando da palavra "esquecer" (literalmente, "saltar, para cima e para longe"), Menashe sugere o poder do tsadic (Yossef) de nos fazer esquecer as provações, dificuldades e tribulações deste mundo, com a vinda de Mashiach. Pelo poder e sentido de Menashe, todo o sofrimento deste mundo se transformará e metamorfoseará no prazer da Era Messiânica. O nome Menashe permuta-se para grafar neshamá (alma). Menashe representa o sentido de revelar a alma Divina em Israel.
Na Torá Moshê é chamado Menashe, pois Menashe é Moshê (Moisés) com um nun adicional (a letra de Cheshvan). Sobre Moshê foi dito: "Ele é o primeiro redentor e ele é o redentor final" (Veja Shemot Rabah 4:2; Zohar 1:253a; Sha'aar HaPesukim, Vayechi; Torah Or, início de Mishpatim). Em sua primeira vida (como o "primeiro redentor") ele não atingiu o "50º portal do entendimento" (o entendimento do Próprio D’us, por assim dizer, e Sua mais profunda intenção na criação do universo). Quando ele retorna como Mashiach, receberá para sempre o "50º portal", o nun de Mashiach, o segredo de Menashe (Moshe-nun. No Zohar, aprendemos que quando Moshê pela primeira vez deixou este mundo, recebeu o "50º portal" e foi "sepultado". Através do estudo da Mishná, (no tempo do exílio) revelamos a neshamá de Israel e portanto merecemos a redenção de Moshê-Mashiach e a revelação para todos na terra do "50º portal".
Nun é considerada como sendo a letra de Mashiach, como está escrito (com referência a Mashiach): "antes do sol, está seu nome Ye-non [de nun]" (Tehilim 72:17). Como radical do verbo, nun significa "reinar". Como substantivo, significa "o herdeiro do trono". O oitavo mês é o mês de Mashiach, pois oito significa a eterna revelação do sobrenatural (o estado consumado de natureza retificada é o segredo do número sete). Como a "harpa" deste mundo possui sete cordas, a harpa de Mashiach possui oito cordas. Assim como 8 transcende o 7, assim também 50 (o valor numérico de nun) transcende 49,7 ao quadrado. Neste mundo, o nun está curvado, confinado pelos limites da natureza. Com a vinda de Mashiach, o nun "se endireita" (o formato do nun final), rompe os limites da natureza e desce "abaixo da linha" até os reinos subterrâneos da realidade a fim de ali revelar a a luz infinita e abrangente de D’us.
Mazal: akrav (Escorpião).
Nossos Sábios ensinam que o escorpião é o membro mais mortal da categoria geral de criaturas peçonhentas cuja figura modelo é a serpente primordial do Éden. A palavra akrav deriva da palavra akev (calcanhar) como está escrito: "E tu [a serpente] o morderá [o homem] no calcanhar" (Bereshit 3:15). Assim, o akrav simboliza a "mordida" consumada da cobra no calcanhar do homem. De forma geral, o veneno da cobra é "quente", e o veneno do escorpião é "frio". O Mashiach é a única alma que pode superar, matar e por fim reviver a serpente primordial (a fim de convertê-la para o bem).
A alma de Mashiach e seu contínuo estado de consciência manifestam a suprema retificação de "calor", "ardendo" somente em seu amor por D’us e Israel, bem como de "frio" – "totalmente frio" às falsas vaidades desse mundo.
Este é o segredo da equação numérica: Mashiach (358) = serpente (nachash). Akrav (372) = Mashiach (nachash mais David (=14); nun é a 14ª letra do alef-beit). As letras radicais de Cheshvan permutam-se para escrever nachash (em Cheshvan o nun está "endireitado"; em nachash está "curvado".
Tribo: Menashe
Menashe é o primogênito de Yossef. Derivando da palavra "esquecer" (literalmente, "saltar, para cima e para longe"), Menashe sugere o poder do tsadic (Yossef) de nos fazer esquecer as provações, dificuldades e tribulações deste mundo, com a vinda de Mashiach. Pelo poder e sentido de Menashe, todo o sofrimento deste mundo se transformará e metamorfoseará no prazer da Era Messiânica. O nome Menashe permuta-se para grafar neshamá (alma). Menashe representa o sentido de revelar a alma Divina em Israel.
Na Torá Moshê é chamado Menashe, pois Menashe é Moshê (Moisés) com um nun adicional (a letra de Cheshvan). Sobre Moshê foi dito: "Ele é o primeiro redentor e ele é o redentor final" (Veja Shemot Rabah 4:2; Zohar 1:253a; Sha'aar HaPesukim, Vayechi; Torah Or, início de Mishpatim). Em sua primeira vida (como o "primeiro redentor") ele não atingiu o "50º portal do entendimento" (o entendimento do Próprio D’us, por assim dizer, e Sua mais profunda intenção na criação do universo). Quando ele retorna como Mashiach, receberá para sempre o "50º portal", o nun de Mashiach, o segredo de Menashe (Moshe-nun. No Zohar, aprendemos que quando Moshê pela primeira vez deixou este mundo, recebeu o "50º portal" e foi "sepultado". Através do estudo da Mishná, (no tempo do exílio) revelamos a neshamá de Israel e portanto merecemos a redenção de Moshê-Mashiach e a revelação para todos na terra do "50º portal".
Sentido: olfato
O sentido do olfato é o mais espiritual de todos os sentidos. A palavra hebraica para "olfato", rei'ach, é cognata àquela para espírito (ruach). Nossos Sábios ensinam que o olfato é o único sentido que "a alma desfruta, e não o corpo".
"Alma" – neshamá – é uma permutação de Menashe, como foi mencionado acima. O sentido do olfato é o único sentido (dos cinco sentidos comuns) que não participou, e portanto não foi maculado ou corrompido no pecado primordial do homem no Jardim do Éden. É o sentido que salvou o povo judeu na época de Mordechai e Esther, que são chamados Mor veHadas ("mirra e murta" – as duas fontes primárias de fragrância). Está declarado explicitamente que o sentido de Mashiach é o olfato. "E ele cheirará na reverência a D’us" – "ele julgará pelo odor" (ao invés de pela visão ou audição. Yeshayáhu 11:3; Sanhedrin 93b). Por meio de seu sentido do olfato (seu ruach hacôdesh, "espírito sagrado") Mashiach saberá como conectar cada alma judia à sua raiz Divina, e assim identificar sua tribo (ramo) em Israel.
Controlador: Intestinos
A palavra para intestinos (dakin) deriva da palavra "pequena" (daká) ou "partícula" (dak). Isso implica o poder de dissecar em partes pequenas e refinadas. No processo de preparar o incenso para o Templo (a suprema expressão do sentido do olfato no serviço do Templo), deve-se dizer (e repetir muitas vezes) "moa bem, moa bem" (hadek heitev, heiteiv hadek: hadeik de dak). Todos os sacrifícios no serviço do Templo são para produzir "um aroma satisfatório" (rei'ach nichoach) e agradar o Divino sentido de olfato, que implica a Divina "satisfação" com o serviço de Seus filhos, Israel em particular e com Sua criação em geral.
Nossos Sábios interpretam a expressão rei'ach nichoach como "Eu estou satisfeito (nachat ruach), pois falei e Minha vontade foi cumprida". Esta satisfação Divina com o homem e a criação foi primeiro expressa a 28 de Cheshvan, quando Nôach ofereceu seu sacrifício a D’us. Devido à Sua satisfação, D’us prometeu a Nôach jamais destruir o mundo novamente através do dilúvio. Como está expresso claramente nas leis da Torá, é a gordura dos intestinos que quando oferecida sobre o altar produz o aroma "satisfatório" para D’us. Por este motivo, considera-se que os intestinos controlam o sentido do olfato.
O sentido do olfato é o mais espiritual de todos os sentidos. A palavra hebraica para "olfato", rei'ach, é cognata àquela para espírito (ruach). Nossos Sábios ensinam que o olfato é o único sentido que "a alma desfruta, e não o corpo".
"Alma" – neshamá – é uma permutação de Menashe, como foi mencionado acima. O sentido do olfato é o único sentido (dos cinco sentidos comuns) que não participou, e portanto não foi maculado ou corrompido no pecado primordial do homem no Jardim do Éden. É o sentido que salvou o povo judeu na época de Mordechai e Esther, que são chamados Mor veHadas ("mirra e murta" – as duas fontes primárias de fragrância). Está declarado explicitamente que o sentido de Mashiach é o olfato. "E ele cheirará na reverência a D’us" – "ele julgará pelo odor" (ao invés de pela visão ou audição. Yeshayáhu 11:3; Sanhedrin 93b). Por meio de seu sentido do olfato (seu ruach hacôdesh, "espírito sagrado") Mashiach saberá como conectar cada alma judia à sua raiz Divina, e assim identificar sua tribo (ramo) em Israel.
Controlador: Intestinos
A palavra para intestinos (dakin) deriva da palavra "pequena" (daká) ou "partícula" (dak). Isso implica o poder de dissecar em partes pequenas e refinadas. No processo de preparar o incenso para o Templo (a suprema expressão do sentido do olfato no serviço do Templo), deve-se dizer (e repetir muitas vezes) "moa bem, moa bem" (hadek heitev, heiteiv hadek: hadeik de dak). Todos os sacrifícios no serviço do Templo são para produzir "um aroma satisfatório" (rei'ach nichoach) e agradar o Divino sentido de olfato, que implica a Divina "satisfação" com o serviço de Seus filhos, Israel em particular e com Sua criação em geral.
Nossos Sábios interpretam a expressão rei'ach nichoach como "Eu estou satisfeito (nachat ruach), pois falei e Minha vontade foi cumprida". Esta satisfação Divina com o homem e a criação foi primeiro expressa a 28 de Cheshvan, quando Nôach ofereceu seu sacrifício a D’us. Devido à Sua satisfação, D’us prometeu a Nôach jamais destruir o mundo novamente através do dilúvio. Como está expresso claramente nas leis da Torá, é a gordura dos intestinos que quando oferecida sobre o altar produz o aroma "satisfatório" para D’us. Por este motivo, considera-se que os intestinos controlam o sentido do olfato.
Fonte 2:
Abaixo folhinha deste 8º mês, que criamos para identificação dia a
dia do mês no Calendário ORIGINAL, que foi casado com esse calendário apostata,
baseado a afirmação do nosso Mashiach que não veio para mudar a lei e os
profetas, mas para os Cumprir, conforme colocação acima:
Conclusão:
Vivemos num PARAlelo PROFético entre os dias de Daniel, Esdras, Neemias,
alguns outros PROFetas e tempo da Igreja PRImitiva, pois estamos muuuui
próximos do 1º Fim {1ª Ressurreição & Rapto da Noiva (virgens fiéis ou prudentes!)},
por isso, creio ser tempo de nos ESFORÇARMOS ao máximo possível, para chegarmos
a um CONSENSO tHeos dentro do CORPUS CHRist, para que possamos ter Amor em
Unidade, para perdão & COMUNHÃO, batalhará &scondido “fora da vista da
serpente”, para Preparar o Caminho para a Volta do Seu Noivo Fiel, enquanto
resgata “ovelhas em outro aprisco”, ao Cumprir {Visão PROFética de Apocalipse
12}!.! * (Mat 25.1-13; Luc 23.54-55
& Apo 12.6, 14 e 17b)
Para compreensão PROFética acerca deste “Tempo do 1º Fim”, que possamos
COMPARAR o tempo que foram dadas as três principais RHemas para nossa nação
(que tipifica um 3º deserto das nações, quiçá com +++ 23 nações), durante o
tempo de reinado do {sexto rei} de Apocalipse 17.3 e 9-11 (levado a
um deserto das nações “em espírito”), cinco já caíram, {uma existe}, o sétimo
convém que dure pouco tempo! O oitavo, (tipo besta), também é um dos “sete reis”!
Pois no ano em que João Paulo II iniciou se reinado papal, de 1978 até 2005,
foi justamente o período de cHamdo de Mike Shea, dos USA para esta nação, e
cHamado de retorno para Valnice Milhores, sendo as três RHemas:
1ª – A redenção do BRAsil pela Igreja Fiel! (Valnice Milhomens), em
1985;
2ª – BRAsil, tu és &scolhido! (Mike Shea), em 200/2005;
3ª – BRAsil éH Israel! (por Leonildio Oliveira), em 2002. {interpretado
por este servo do SR! como: BRAsil éH (à SEMELHANÇA de) Israel no cHamado! ...
Israel, nação &scolhido & BRAsil
(por Judá/Jacó = CORPUS CHRist), nação &leita (&leições presidenciais) –
Teoria das 02 tábuas/kasas/nações} (Isa 41.8, 42.1, 43.1 e 44.1; Eze 37.16-19; Mat 5.17, 6.9-10 e 25.1-13; Luc
12.54-55; Atos 3.21 & Apo 4.4, 12.6, 14 e 17b)
Após o reinado daquele “sexto rei”, vimos que o sétimo, durou mesmo
pouco tempo, pela renúncia de Bento XVI, e o “oitavo”, Francisco, se enquadra
também entre os sete, devido Bento XVI não ter perdido o título papal! Segue o
mister dos títulos de besta / oitavo / falso profeta ou falsa profetiza, para
RHoma, com seus papados, quiçá apenas falso profeta, que tolera ou apoia a
falsa profetiza, pelo espírito de Jezabel (Apo 2.18-24), também quiçá para
Emmanuel Jean Macrom (rei francês), mente e cérebro da figura do dragão
vermelho, na silhueta pela geografia global, vislumbre da Batalhas Finais de
Apocalipse 12 (prelúdio, “meio” & final da 70ª semana de Daniel), atente
para Provisão do SR! pela foto abaixo.


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