FELIZ! 9º mês Kislev! Hoje, 2º Iom (2º dia)!
Shalom Adonai amado (a) no SENHOR!
Seja bem vindo (a) ao
“nosso 9º mês, de Kislev, do Calendário ORIGINAL Bíblico, da Criação, seguindo
ordens do Senhor a Moisés (Mosheh)”, quando estava para enviar a décima praga
ao Egito, ao celebrar aquela Páscoa, para LIBERTAR Israel! O SENHOR marcou por
amor a Israel, Sua nação &scolhida! A contagem e preparação do Tempo ELE &
Juízo contra as nações pagãs! Concluindo a estrutura durante toda história de
Israel, até a reconstrução do 2º templo, do retorno dos cativeiros babilônico e
assírico.
(Significado e compreensão PROFética)
Assista ao vídeo acima e tenha
compreensão do significado deste mês e entenda “em parte” porque {a tradição
judaica}, conta o tempo a partir do mês sétimo (TisHRei), e não conforme a ordenança do Senhor a Moises,
a partir de Nisan, o 1º dos meses, conforme descrição acima, seguindo alguns
versos:
Este vos será o primeiro dos meses, aos dez ! ...
(Êxo 12.2)
E no ano undécimo, no mês de Bul (Cheshvan),
que é o mês oitavo, se acabou esta casa com todas as suas coisas, e com tudo o
que lhe convinha; e a edificou em sete anos. (1 Reis 6.38)
No oitavo mês, diz o SR! Voltai-vos para Mim! & EU me tornarei para vós! ... (Zac 1.1-3)
No oitavo mês, Jeroboão DESVIOU o povo de Israel, para adorarem &
sacrificarem em Betel, aos bezerros (d-uses) que fizera, ao invés de Jerusalém,
segundo “ordens do SR!”... (1
Reis 12.32)
ATENTE para o que disse o SR!
J!-YeshuaH:
Não cuideis que vim destruir
a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, {mas para cumprir! ...}. (Mateus 5.17)
Se o
Messias declarou que não veio para mudar a Lei, inclusive esta do Calendário
ORIGINAL, acaso então “não foi o espírito anticristo” que induziu os homens a
muda-La?! ...
Assim
como Constantino, também o fez com a Lei do sábado, que ao invés deles se
converter, cerca de “dois terços” da igreja primitiva foi quem se converteu
àquele rei e sistema político romano daquela época?! Que após aquele início da apostasia da fé
ORIGINAL, na idade média, se corrompeu ainda mais, com a retirada do segundo
mandamento do decálogo, ao dividir outro com relação amor ao próximo! ...
Abaixo folhinha deste 9º mês, que criamos para identificação dia a dia dos meses no Calendário ORIGINAL Bíblico, sem necessidade de consultar ‘conversor de calendários’, que foi casado com esse calendário apostata, baseado na afirmação acima do nosso Mashiach, que afirmou ter vindo para Cumprir a Santa Lei e os PROFetas e não para muda-los:
Abaixo veja uma breve descrição
deste mês de Kislev e seus significados, pelo Rabino , pela Congregação Judaica CHabad:
O Mês de
Kislêv
Segundo o Sêfer Yetzira, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.
Kislêv é o nono
dos doze meses do calendário judaico.
Kislêv é o mês de
Chanucá (o único dia festivo no calendário judaico que combina dois meses:
Chanucá começa no mês de Kislêv e continua e termina em Tevêt.
O nome Kislêv
deriva da palavra hebraica para bitachon, "confiança". Há dois
estados de confiança, um ativo e outro passivo, e ambos se manifestam no mês de
Kislêv (veja Bitachon, confiança). O milagre de Chanucá reflete a confiança
ativa dos Chashmonaim (Macabeus) de se erguerem e lutar contra o império
helenístico (e sua cultura).
O senso de sono de
Kislêv reflete a confiança passiva que a providência de D’us sempre vigia sobre
Israel.
Na tradição da
Chassidut, 19 de Kislêv, o dia da libertação e redenção de Rabi Shneur Zalman,
autor do clássico texto da Chassidut, o Tanya (discípulo do Maguid de
Mezeritch, sucessor do Báal Shem Tov) da prisão (onde foi colocado pela
disseminação dos mais recônditos mistérios da Torá) é chamado de "Ano Novo
da Chassidut" (sugerindo que é através do canal espiritual desse dia que a
sabedoria interior da Chassidut e o poder de integrar essa sabedoria à vida
cotidiana da pessoa são trazidos a este mundo. O alicerce do caminho da Chsssidut
é a absoluta confiança e fé na onipresença de D’us, e a onipotência de Sua
Divina providência.
O nome Samech
significa "apoiar". O sentimento de sentir-se apoiado corresponde à
confiança em D’us e em Sua providência associada ao mês de Kislêv, como foi
descrito acima. Assim encontramos expresso em Tehilim: "D’us apóia
(somech) todos os caídos e levanta todos os encurvados"; "Mesmo
quando ele cai, não será deixado caído no chão, pois D’us apóia (yismoch) sua
mão."
O formato do
samech é um círculo, que representa a abrangente onipresença de D’us e Sua
providência. O "grande círculo" da luz infinita de D’us é explicado
na Cabalá e Chassidut como refletindo Seu "braço direito" que abraça
(e apóia por baixo) com grande e infinito amor toda a realidade, como está
escrito: "E por baixo, os braços do universo."
O arco de Kislêv é
o arco dos Macabeus. Simboliza sua ativa confiança em D’us para lutar contra o
império e a cultura que então governavam a terra.
Embora os próprios
Chashmonaim fossem da tribo sacerdotal de Israel, a "arte" do arco é
designada na Torá à tribo de Benjamin em particular, a tribo do mês de Kislêv.
Os Cohanim (e
Leviim) não são considerados como uma das doze tribos na correspondência das tribos
aos meses do ano (segundo o Arizal). Como uma abrangente manifestação da alma
judaica, os Cohanim contêm e refletem a fonte espiritual de cada uma das tribos
de Israel. Isso é especialmente verdade no que diz respeito à tribo de
Benjamim, pois em sua porção estava o Templo Sagrado onde serviam os Cohanim.
Assim, a relação dos Cohanim a Benjamim é similar àquela da alma com o corpo.
Os Cohanim lutam a guerra sagrada incorporada no arco de Benjamim.
O arco de guerra
de Kislêv é na verdade projetado ("atirado") do arco (o arco-íris; em
hebraico ambos, "arco" e "arco-íris" são idênticos –
keshet) da paz (entre D’us e a Criação) do fim do mês anterior de Cheshvan,
como foi explicado acima. Os dois arcos (semicírculos) unem-se para formar o
círculo completo do samech de Kislêv.
Como foi
mencionado acima, Benjamim é a tribo mais dotada da "arte" do arco.
Em sua porção está o Templo Sagrado em Jerusalém, como é declarado na bênção de
Moshê a Benjamim no final da Torá (a qual, segundo a explicação acima sobre o
relacionamento entre os Cohanim e Benjamim, segue diretamente a bênção a Levi e
os Cohanim, e que na verdade profetisa a guerra dos Macabeus contra os Gregos):
"A Benjamim ele disse: o amado de D’us, Ele habitará em confiança sobre ele,
Ele paira sobre ele o dia todo, e entre seus ombros Ele repousa" (Devarim
33:12). Aqui vemos explicitamente que Benjamim simboliza tanto confiança quanto
repouso, o sentido de Kislêv.
De todas as tribos
de Israel, Benjamim foi a única tribo nascida na Terra de Israel. A Terra de
Israel é o local onde ,ais se sente a Divina providência e a total onipresença
de D’us. Nas palavras do Zohar: "Não há lugar vazio d'Ele".
O sentido do sono
é a tranqüilidade e repouso que vêm com a confiança e segurança em D’us e Sua
Divina providência. Assim vemos nas bênçãos ao final de Vayicrá (26:5-6):
"E habitarás com segurança em tua terra. E Eu darei paz à terra, e
repousarás sem medo…"
Como a palavra
"sentido" (chush) é cognata de "rápido" (chish), o sentido
do sono sugere a capacidade de dormir bem mas rapidamente (como se fala dos
grandes tsadikim que precisavam de pouquíssimas horas de sono por dia).
O próprio talento
de Benjamim de atirar direto no alvo depende de um espírito tranqüilo. Ele
atira e acerta quase adormecido. D’us transporta sua flecha até o destino
desejado. Uma personalidade tranqüila é aquela com pouco desgaste e tensão
interior. O sentido do sono traz consigo a capacidade de liberar a tensão,
confiante no apoio de D’us.
O sentido do sono
traz também o sentido do sonho. Conforme nossa fé na Divina Providência,
especialmente manifesta relativamente à conexão entre as porções semanais da
Torá e o ciclo anual de meses e seus eventos, todos os sonhos da Torá estão
contidos nas porções que são lidas durante o mês de Kislêv.
Quando alguém
possui completa confiança em D’us, tem sonhos bons com o futuro. Sonhos bons à
noite refletem bons pensamentos durante o dia, especialmente uma atitude e a
consciência otimista ensinada pela Chassidut (cujo Ano Novo é 19 de Kislêv):
"Pense o bem, e tudo sairá bem."
A keiva é um dos
três presentes que somos ordenados a dar aos sacerdotes após abater um animal
casher. Nossos Sábios ensinam que todos os três presentes – "braço, faces
e a barriga" – aludem ao auto-sacrifício de Pinchás de matar Zimri (o
príncipe de Simeon) e Kozbi (a princesa de Midyan), e assim salvar os Filhos de
Israel da peste que já tinha começado entre eles. Ali, a palavra keiva
refere-se ao útero de Kozbi.
Assim, vemos que
keiva significa "barriga" num sentido geral, incluindo toda a região
do abdômen, seja o estômago, intestino (grosso) ou útero (similarmente, a
palavra beten na Torá significa tanto estômago quando útero). O útero,
especificamente, relaciona-se com a tribo de Benjamim, que na Cabalá
personifica o segredo do yesod feminino (útero).
A relação entre a
barriga (quando "repleta" e saciada) e o tranqüilo estado do sono é
clara (e explícita nos ensinamentos de Nossos Sábios).
A palavra keiva
deriva de kav, que significa "medida". Sobre o notável sábio Tanniac,
Rabi Chaninah ben Dosa, afirma-se: "O mundo inteiro é alimentado pelo
mérito de Rabi Chanina ben Dosa, porém para Rabi Chanina ben Dosa uma medida
(kav) de alfarrobas é suficiente de uma sexta-feira à outra."
Uma barriga
tranqüila é aquela que conhece sua medida certa. Este conceito aparecerá
novamente com relação ao mês de Shevat, seu sentido (o sentido de comer e do
gosto) e seu controlador (o etztomcha ou kurkavan, do esôfago ao estômago).
Na retificação dos traços de caráter da
pessoa, a keiva retificada (e sentido do sono) jamais está invejosa de outros.
Nossos Sábios nos ensinam: "Um homem deseja uma medida (kav) daquilo que é
seu mais do que nove que pertençam a seu amigo." E assim somos ensinados
em Pirkê Avot: "Quem é rico? Aquele que está satisfeito com sua
porção."
- A revolta dos Macabeus abriu
um precedente na história da humanidade: nunca antes uma nação morreu por
seu deus. Esta foi a primeira guerra religiosa e ideológica da história da
civilização.
- Tudo o que sabemos sobre a
história de Chanucá é retirado dos dois Livros dos Macabeus, encontrados
numa coletânea chamada de Sêfer Hachitsonim, que inclui outros livros que
ficaram de fora da Bíblia, mas são mencionados no Talmud.
- O nome "Macabeu",
apelido usados pelos cinco filhos de Matityáhu e aqueles que lutaram com
eles para defender o Judaísmo, deriva do acrônimo "Mi camocha bae-lim
Hashem", ou seja, "quem é como Tu dentre os fortes, Ó
D'us". Este era o seu lema!
- Não sabemos ao certo o tamanho
do exército macabeu, mas mesmo os mais otimistas estimam que contasse com
doze mil homens. Este punhado de pessoas lutou contra uma potência militar
de quarenta mil soldados, equipados com armamentos e elefantes- os tanques
da época, e... os fracos venceram os fortes.
- A maioria das batalhas entre
macabeus e gregos ocorreu na região entre as atuais cidades de Jerusalém e
Tel Aviv, inclusive num local chamado Modiin, situado a oeste de
Jerusalém, que pode ser visitado pela estrada Jerusalém-Tel Aviv.
- Da maneira como conhecemos a
história, pensamos que a batalha contra os gregos foi resolvida dentro de
algumas semanas. No entanto, ela durou vinte e cinco anos! No ano 167 AEC
o exército grego invadiu a cidade de Modiin, e foi apenas no ano142 AEC,
que a paz foi restabelecida.
- No terceiro ano da batalha, os
judeus reconquistaram a cidade de Jerusalém, e então procuraram óleo para
acender a Menorá do Templo Sagrado, profanado pelos gregos. Foi então que
ocorreu o conhecido milagre de Chanucá, comemorado neste mês.
Rabino Yitzchak Ginsburg é fundador e diretor do Instituto Gal Einai: Instituto de Estudo Interdisciplinário Avançado de Torá, Arte e Ciências. Renomado explicador de Cabalá e Chassidut, Rabino Ginsburg escreveu mais de quarenta livros esclarecendo tópicos de Torá como psicologia, medicina, política, matemática e relacionamentos.
Conclusão:
Continuamos vivendo num PARAlelo
PROFético entre os dias de Daniel, Esdras, Neemias, alguns outros PROFetas e
tempo da Igreja PRImitiva, pois estamos muuuui próximos do 1º Fim {1ª
Ressurreição & Rapto da Noiva (virgens fiéis ou PRUDentes!)}, por isso,
creio ser tempo de nos ESFORÇARMOS para chegarmos a um CONSENSO tH4os dentro do
CORPUS CHRist, para que possamos viver Amor em Unidade, para perdão &
COMUNHÃO; pois é mister que a Noiva do Cordeiro batalhará &scondida “fora
da vista da serpente”, para Preparar o Caminho para a Volta do Seu Noivo Fiel,
enquanto resgata “ovelhas noutro aprisco”, ao Cumprir {Visão PROFética (Mat 25.1-13; Luc 23.54-55 & Apo 12.6, 14 e
17b)}!.! *
Para compreensão PROFética
acerca deste “Tempo do 1º Fim”, que possamos COMPARAR o tempo que foram dadas
as três principais RHemas para nossa nação (que tipifica um 3º deserto das
nações, quiçá com +++ 23 nações), durante o tempo de reinado do {sexto rei} de Apocalipse 17.3 e 9-11 (levado a um deserto das nações “em espírito”);
pois naquele Tempo se viveu: “cinco reis já caíram, {um existe, o sexto!}, o
sétimo, convém que dure pouco tempo, como durou, pela renuncia do papa Bento
XVI! O oitavo, será (tipologia de besta), também é um dos “sete reis”! Pois ‘naquele
Tempo’, em que João Paulo II iniciou seu reinado papal, de 1978 até 2005, ocorreram
três RH4ma’s para o BRaZiL, com o cHamado de Mike Shea, dos USA para esta
nação, e em 1978, cHamado de retorno para Valnice Milhomens, em 1985, e da 3ª
RH3ma para esta nação, em 2002, sendo as três RH3mas +++ uma:
1ª – A redenção do BRaZiL! (por
Valnice Milhomens), em 1985;
2ª – BRaZiL, tu és
&scolhido! (por Mike Shea), em 2000/2005;
3ª – BRaZiL éH Israel! (por
Leonildio Oliveira), em 2002. {interpretado por este servo do SR! como: BRaZiL
éH Israel (à SEMELHANÇA no cHamado), sendo: Israel (pela kasa de Judá / vara de
Jacó = Judeus naturais e Judeus Messiânicos), nação &scolhida & BRaZiL
(pela kasa de José /vara de Efraim = Igreja CHRistã), nação &leita
(&leições presidenciais) – Teoria das 02 tábuas / kasas / nações} (Isa 41.8, 42.1, 43.1 e 44.1; Eze 37.16-19; Mat
5.17, 6.9-10 e 25.1-13; Luc 12.54-55; Atos 3.21 & Apo 4.4, 12.6, 14 e 17b)
4º - Brasília Pça 4º Poder! A partir de 26Nissan5778 (22Abr..17), dia do
descobrimento e #NOVAUnção para nossa nação para impactar as nações! ... 72 horas de INTERcessões, vigílias, orações e
Atos PROFéticos! Foi RH4ma em Ato PROFético, que a partir daquele dia, a Praça
dos três Poderes seria conhecida como “Praça 4º Poder”!
PS!
No lado leste daquela Praça tem
uma silhueta de pomba, que simboliza o Espírito SANTO, que governa a Igreja e
esta nação e nações!
Segue o mister dos títulos de besta / oitavo / falso profeta ou falsa profetiza, para RHoma, com seus papados, quiçá apenas falso profeta, que tolera ou apoia a falsa profetiza, pelo espírito de Jezabel (Apo 2.18-24), também quiçá para Emmanuel Jean Macrom (rei francês), mente e cérebro da figura do dragão vermelho, pela silhueta da geografia global, vislumbre da Batalhas Finais de Apocalipse 12 (prelúdio, “meio” & final da 70ª semana de Daniel), atente para Provisão do SR! pela foto abaixo:
Atente que “há um duplo 4º reino no globo terrestre”, que pelejam entre si: um do lado oriental, liderados pela mente celebre, Makrom, e outro do lado ocidental, apoiado por reinos do norte, que é uma simbologia do Rei do Sul, pela descrição PROFética de Daniel 11.29, 32-40.
Amor, fé, esperança, graça,
comunhão, justiça e PAZ!
Fontes:
1.
https://www.youtube.com/watch?v=07UYqroOWP4
(Miquéias Castrese - Primícias Kislev Rosh Chodesh 5781/2020 – Heap 77/20 –
Compendio)
2. https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2032010/jewish/O-Ms-de-Kislv.htm
(CHabad - O mês de Kislev)



Nenhum comentário:
Postar um comentário