FELIZ ou BEM aventurado é aquele que tem o D+++us Altíssimo como seu Refúgio, Fortaleza e Baluarte, aquele ama e Medita no "Livro da Lei do SENHOR" de dia e de noite (Josué 1.6-9 e Apocalipse 1.3)
Abaixo algumas descrições do "Calendário Hebreu ORIGINAL", ou aquele que foi INSTITUÍDO pelo Eterno Criador Universal, em Suas Ordenanças no Êxodo, para Seu servo Moisés, tanto na ORDEM do mês que deve ser o "NOSSO primeiro dos mêses", quanto as festas SANTAS que ELE direcionou Seu povo Formado & &leito SEGUIR durante a consumação dos séculos, a partir daquele êxodo da terra do antigo Egito:
O Calendário Hebreu
"PARTICULARIDADES DO CALENDÁRIO HEBREU
O calendário Hebreu, sem dúvida alguma, é um dos sistemas de mensuração do tempo, mais antigo e de maior precisão existente.
Na verdade, sem entrarmos em sutilezas técnicas, podemos afirmar que o calendário Hebraico abrange três aspectos: o civil, o religioso e o astronômico.
O civil, quando se harmoniza com o calendário gregoriano, o religioso quando exigem normas rígidas para o começo e, conseqüentemente, término do ano e, finalmente, o cíclico para harmonizar os meses lunares com a revolução trópica do Sol.
Obviamente, deduz-se que tanto a confecção do calendário como a sua manipulação, mesmo para o especialista (calendarista), não é tarefa das mais simples.
Felizmente, por mais paradoxal que possa parecer, conhecendo-se os pormenores, sutilezas operacionais e delimitações religiosas, poderemos constatar ser o sistema de uma compreensão relativamente simples, senão vejamos:
OS SEIS PARADIGMAS DO CALENDÁRIO
O ano compõe-se de 12 ou 13 meses, contendo 29 ou 30 dias;
Quando o ano é comum, com 12 meses, chama-se P’SHUTÓT e, quando embolísmico, com 13 meses, M’UBAROT.
Grosso modo, o paradigma para todas as fórmulas de calendários hebraicos, estrutura-se em 6 tipos; 3 para os chamados anos comuns, com 353, 354 e 355 dias e, 3 para os embolísmicos, com 383, 384 e 385 dias.
A totalização dos meses, mantém uma padronagem a saber:
Os meses de Cheshvan, Kislev e Adar, flexionam-se em 29 ou 30 dias e os meses relacionados abaixo, permanecem fixos:
Tishrei com 30 dias
Tevet " 29 "
Shevat " 30 "
Adar II " 29 "
Nissan " 30 "
Iyar " 29 "
Sivan " 30 "
Tamuz " 29 "
Av " 30 "
OS CICLOS ( MACHZORIM) DO CALENDÁRIO
Antes do Rabino Hillel II, denominado o último patriarca, provavelmente por volta de 360 da era comum, a Lua Nova era proclamada pelo Sinhedrim, após o depoimento visual de duas testemunhas.
Após Hillel II, estabeleceu-se um padrão, mantido até nossos dias.
Para conciliar a diferença natural entre os ciclos do Sol e da Lua, intercala-se um mês, sete vezes, em cada conjunto de 19 anos, na seguinte ordem:
3, 6, 8, 11, 14, 17 e 19 anos.
Por sua vez, a quantidade de dias, em cada ciclo de 19 anos, compõe-se de 6.939, 6.940 ou 6.941 dias.
A alternância dos 6 tipos de calendários, ao longo dos 19 anos, em cada ciclo, são funções das fixações das datas festivas e, conseqüentes restrições religiosas.
O procedimento de maior magnitude e balizador dos demais encaixes das fixações no calendário é o estabelecimento do Primeiro de Tishrei (Rosh Hashaná); para isso, há de se conhecer o Molád (conjunção ou novilúnio ) com precisão, geralmente determinado pelas efemérides astronômicas (*).
(*) O Mólad corresponde a 29,5305941358 dias médios;
Estabelecido o instante preciso do fenômeno (dia, hora e respectiva fração ) o Primeiro de Tishrei (primeiro dia do ano civil) é fixado.
Correspondendo-se, porém, com o calendário gregoriano, esse primeiro dia, jamais poderá cair num Domingo, Quarta ou Sexta-feira; caso isso aconteça, o Primeiro de Tishrei será prorrogado, respectivamente, para Segunda, Quinta ou Sábado.
Por sua vez, mesmo na hipótese do Molád cair em dias exeqüíveis, porém, após o meio-dia, o Primeiro de Tishrei é transferido para o dia após o dia seguinte.
Outra data importante, o 10 de Tishrei (Yom Kipur), por sua vez, não poderá incidir numa Terça, Sexta ou Domingo.
Quanto a Hoshaná Rabá (Grande Hosana), no dia 21 de Tishrei, não poderá incidir numa Terça, Quinta ou Sábado.
Felizmente, respeitando-se a fixação do primeiro dia do ano civil em segundas, terças, quintas ou sábados, os dias 10 de Tishrei, cairão automaticamente nos dias da semana, quartas, quintas, sábados e segundas; por sua vez, o dia 21, nos domingos, segundas quartas ou sextas.
CALENDÁRIO ROMANO
O calendário romano foi reformulado por Julio César em 45 a.C, porém, consta que os dias das semanas foram introduzidos em 321 da chamada Era Cristã.
CALENDÁRIO GREGORIANO
O calendário gregoriano foi introduzido em 1582. O dia seguinte da quinta feira, 04/10/1582, foi alterado para 15/10/1582, uma sexta-feira.
Nem todos os paises aderiram prontamente a mudança; a seguir uma relação sintética das exceções:
Estados católicos da Alemanha 1584, Inglaterra e colônias (inclusive os Estados Unidos) em 1752;
França, previamente em 1582, adotou o gregoriano, depois, em 21/09/1792, com a abolição da realeza, adotou-se um calendário próprio. Esse sistema durou 4.848 dias, ou seja, de 22/09/1792 a 31/12/1805, voltando a partir de 01/01/1806, ao estilo gregoriano.
Japão - 1873, Bulgária -1915, Turquia - 1917, Suíça (provisório 1584 - oficial 1812);
Estados protestantes da Alemanha e Holanda, 1699, Suécia e Finlândia 1753; Egito-1873; China- 1911;
Rússia - 1918, alterado na revolução de 1923, para voltar ao gregoriano em 1930.
KaluachJS - Abu Mami's Javascript Hebrew Calendar
O Kaluach, disponibilizado para os visitantes do Almanaque "Pridie Kalendas", com toda a certeza, é o mais sofisticado e preciso conversor de datas para o calendário Hebreu que conhecemos.
A conciliação mês a mês, comparando o padrões gregoriano e Hebreu, facilitam ao pesquisador o acompanhamento das inúmeras variáveis existentes entre esses calendários.
Escrito em Java Script, foi adaptado e armazenado em nosso provedor e, agora, incorporado a uma das nossas páginas.
Ressalva: Como já apontamos acima, o calendário gregoriano foi introduzido em 1582. O dia seguinte da quinta feira, 04/10/1582, foi alterado para 15/10/1582, uma sexta-feira; antes desse marco, o calendário Juliano prevalecia.
Os cálculos estabelecidos no Kaluach, antes do ano 5344 (1583/1584), comparam os padrões dos dois sistemas, aplicando o algoritmo do cálculo gregoriano, o que, na nossa opinião, pode levar o pesquisador que busca precisão no trabalho, encontrar resultados projetados e não condizentes com as datas reais.
Caso enquadre-se nas condições acima, recomendamos com louvor, acessarem o June Calends (http://www.junecalends.com/ ) local em que poderá ser baixado um programa (Executável ou zipado) totalmente gratuito que converterá (inclusive o calendário islâmico) do ano Hebreu de 3.761 a 676l.
Embora sensacional como fonte de pesquisa, o programa do June Calends não correlaciona em uma mesma tela os dois padrões (juliano ou gregoriano/Hebreu). Todavia, com paciência, o pesquisador poderá fazê-lo sem maiores dificuldades.
Em síntese, trabalhe com o Kaluach até o ano 5344 (Calendário gregoriano 1583/1584) e até o ano 3761(ano 1 do calendário Juliano) com o programa do June Calends, não esquecendo de posicionar o padrão do calendário Juliano."
Fontes:
http://www.shemayisrael.com.br/search/label/O%20Calend%C3%A1rio%20Judaico
Para acessar o calendário hebreu online:
Para baixar o Calendário Hebreu para o seu computador é muito fácil:
Em inglês ou hebreu:
http://www.calendario.cnt.br/hebreu/Hebreu.htm
Outros calendários:
http://www.calendario.cnt.br/universo_calendarB.htm
Outros calendários:
http://www.calendario.cnt.br/universo_calendarB.htm
Festas Bíblicas INSTITUÍDAS pelo SENHOR Criador Univerval:
As Festas Judaicas:
As datas das festas religiosas dos judeus são móveis, pois seguem um calendário lunisolar.
As principais são as seguintes:Festas relacionadas à obra de salvação do Mashiah, instituídas pelo Eterno:
Pessach (Páscoa. Ano Novo espiritual) - comemora-se a libertação da escravidão do povo judeu no Egito, em 1300 a.C. Começa na noite do dia 14 de Nissan (ou mês de Aviv). Representa um novo começo. Para os judeus Messiânicos, representa a redenção no Mashiah, Ieshuah (Jesus) e o seu sacrifício, como cordeiro de Deus.
Hamatzot (Festa dos Pães Ázimos) - há o sentido de libertação da escravidão no Egito e de purificação da casa e da pessoa, buscando se afastar do fermento que representa o pecado. Remete à uma vida de sinceridade e de verdade diante do Eterno, por meio de seu salvador, Ieshuah.
Shavuót - celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C. A partir do primeiro dia da festa de Hamatzot, contam-se 50 dias. No quinquagésimo dia ocorre a celebração. Também nesta data os irmãos da Igreja primitiva receberam Rúach HaKôdesh (o Espírito Santo), episódio registrado em At 2:1-4.
Festas relacionadas à volta do Mashiah, também instituídas pelo Eterno:
Rosh Hashaná (Cabeça do Ano, em hebraico. Ano Novo cronológico)- é comemorado o Ano-Novo judaico. Toca-se o Shofar, uma trombeta feita de chifre de carneiro ou de antílope, como alerta para o dia da volta do Mashiach. Acredita-se que nesta data Deus lança seus olhos sobre seu povo e decide sobre a vida de cada pessoa, uma espécie de julgamento, assim como acontecerá no juízo final, cuja data só Deus conhece.
Yom Kipur (Dia do Perdão) - considerado o dia do perdão. Os judeus fazem jejum por 25 horas seguidas para purificar o espírito. É o dia em que o povo para para meditar sobre os pecados que tem cometido, os voluntários e os involuntários. É uma excelente oportunidade para se arrepender, pedir perdão e também para perdoar. Cada pessoa faz um retiro individual, e a nação faz uma celebração de orações em favor de todo o povo.
Sucót (Cabanas ou Tabernáculos) - refere-se a peregrinação de 40 anos pelo deserto, após a libertação do cativeiro do Egito. Cumpre-se o mandamento de habitar em tendas para se lembrar da proteção de Deus e para combater a vaidade de morar em casas confortáveis. É um apelo à vida de humildade. Lembra também o dia em que nasceu o Mashia: "Ele tabernaculou entre vós, cheio de graça e de verdade". Não foi registrada na Bíblia a data de seu nascimento, mas há indícios de que pode ter sido na época desta festa, pois o povo migrava para Israel.
Dias Santos:
Shabat (Sábado) - Homenageia o sétimo dia da criação e seu Criador, o Eterno. É um sinal da aliança entre Deus e o homem. É uma festa semanal em que o povo se reúne em sinagogas a fim de estudar a Torá e cantar louvores a Ele. Além da celebração semanal, todas as festas têm pelo menos um dia que é considerado Shabat. Geralmente o primeiro e o último, em festas de mais de um dia, são santas convocações do povo. Existe uma promessa registrada em Isaías 58:13-14 para todos que santificarem o Shabat: "Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamardes ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, dígno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, ENTÃO, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse." Neste dia não se trabalha, exceto para preservar a vida, como foi o caso do Mashiah que socorreu a doentes, e admitiu a possibilidade de se socorrer também a animais em apuros. A vida constitui um bem supremo. O Shabat foi feito para o homem. Outra característica importante é que não se acende fogo no Shabat.
Festas relacionadas à vitórias e milagres, instituídas pelo próprio povo:
Purim - os judeus comemoram a salvação de um massacre elaborado pelo rei persa Assuero. Foi instituída por Mordechai e sua prima a Raínha Ester. É registrada no livro bíblico de Ester. Data: décimo dia do mês Adar.
Hamatzot (Festa dos Pães Ázimos) - há o sentido de libertação da escravidão no Egito e de purificação da casa e da pessoa, buscando se afastar do fermento que representa o pecado. Remete à uma vida de sinceridade e de verdade diante do Eterno, por meio de seu salvador, Ieshuah.
Shavuót - celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C. A partir do primeiro dia da festa de Hamatzot, contam-se 50 dias. No quinquagésimo dia ocorre a celebração. Também nesta data os irmãos da Igreja primitiva receberam Rúach HaKôdesh (o Espírito Santo), episódio registrado em At 2:1-4.
Festas relacionadas à volta do Mashiah, também instituídas pelo Eterno:
Rosh Hashaná (Cabeça do Ano, em hebraico. Ano Novo cronológico)- é comemorado o Ano-Novo judaico. Toca-se o Shofar, uma trombeta feita de chifre de carneiro ou de antílope, como alerta para o dia da volta do Mashiach. Acredita-se que nesta data Deus lança seus olhos sobre seu povo e decide sobre a vida de cada pessoa, uma espécie de julgamento, assim como acontecerá no juízo final, cuja data só Deus conhece.
Yom Kipur (Dia do Perdão) - considerado o dia do perdão. Os judeus fazem jejum por 25 horas seguidas para purificar o espírito. É o dia em que o povo para para meditar sobre os pecados que tem cometido, os voluntários e os involuntários. É uma excelente oportunidade para se arrepender, pedir perdão e também para perdoar. Cada pessoa faz um retiro individual, e a nação faz uma celebração de orações em favor de todo o povo.
Sucót (Cabanas ou Tabernáculos) - refere-se a peregrinação de 40 anos pelo deserto, após a libertação do cativeiro do Egito. Cumpre-se o mandamento de habitar em tendas para se lembrar da proteção de Deus e para combater a vaidade de morar em casas confortáveis. É um apelo à vida de humildade. Lembra também o dia em que nasceu o Mashia: "Ele tabernaculou entre vós, cheio de graça e de verdade". Não foi registrada na Bíblia a data de seu nascimento, mas há indícios de que pode ter sido na época desta festa, pois o povo migrava para Israel.
Dias Santos:
Shabat (Sábado) - Homenageia o sétimo dia da criação e seu Criador, o Eterno. É um sinal da aliança entre Deus e o homem. É uma festa semanal em que o povo se reúne em sinagogas a fim de estudar a Torá e cantar louvores a Ele. Além da celebração semanal, todas as festas têm pelo menos um dia que é considerado Shabat. Geralmente o primeiro e o último, em festas de mais de um dia, são santas convocações do povo. Existe uma promessa registrada em Isaías 58:13-14 para todos que santificarem o Shabat: "Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamardes ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, dígno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, ENTÃO, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse." Neste dia não se trabalha, exceto para preservar a vida, como foi o caso do Mashiah que socorreu a doentes, e admitiu a possibilidade de se socorrer também a animais em apuros. A vida constitui um bem supremo. O Shabat foi feito para o homem. Outra característica importante é que não se acende fogo no Shabat.
Festas relacionadas à vitórias e milagres, instituídas pelo próprio povo:
Purim - os judeus comemoram a salvação de um massacre elaborado pelo rei persa Assuero. Foi instituída por Mordechai e sua prima a Raínha Ester. É registrada no livro bíblico de Ester. Data: décimo dia do mês Adar.
Chanucá - comemora-se o fim do domínio assírio e a restauração do tempo de Jerusalém. Yeshuah compareceu a uma festa de Chanucá que é a festa da Dedicação do Templo. O povo recuperou a posse do Templo de Jerusalém e fez a sua dedicação ao Eterno. Estes acontecimentos estão registrados no livro de Macabeus.
Fonte:
http://www.shemayisrael.com.br/p/as-festas.html








