Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:

<< ... Mas! A #NOIV4TRIunfante, "nos #2KOROSKazas em #JudáH & #IzRaEl, Hoj3: IzRaEl999IgReJa, com a Kura da #FeridaDeSeparacao! #UNI4oNOIV4: #JUNTOS! São SÍÍÍímbolo da #Sulamita, a PREDILETA do #NOIVOFiel 'entre as mulheres': 'religiões ou religiosos' entre as nações'"! No 'Mister' #BailaManaim ou #DankadaNOIV4! (Sal 133; kan 6:3-13; Rom 11:11-26; Efe 1:13, 2:11-22 e 3:6 & Apo 11:1-14 e 15:3) >>

domingo, 14 de fevereiro de 2021

FELIZ! 12º mês de Adar, Hoje, 2º Iom (2º dia)! & Primícias do Mês de ADAR (Ramo Estendido)

   


FELIZ! 12º mês de Adar, Hoje, 2º Iom (2º dia)!

 

BEM vindo ao mês de Adar, do “nosso Calendário ORIGINAL Bíblico”, o Hebreu!

Assista ao vídeo principal desta publicação e tenha discernimento PROFético deste mês, que é um mês alegre, porque Purim celebrado no dia 14, relembra o livramento que o SENHOR deu ao seu povo no tempo da rainha Ester.

Àqueles que desejavam saber qual dia é hoje no calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, sem ter que pesquisar em conversores, segue boa ideia e sugestão para nos ajudar:

 

 


 Conforme Palavras do próprio SR! J!-YeshuaH, “nosso Mestre, SENHOR, Consolador e Salvador pessoal”, ao Declarar que NÃO VEIO para mudar a STA Lei & os PROFetas, mas sim para CUMPRIR!.! * (Mat 5.17-21)

Que possamos nos LEMBRAR sempre destas advertências da “nossa Santa Lei do SENHOR”:

Após orientar a Moisés acerca da “Lei do Calendário” e instituir “a primeira Páscoa”, o SANTO Espírito do SENHOR, continuou INSISTINDO com o Seu povo &scolhido e &leito, tanto no tempo dos juízes em Israel, como dos reis, cativeiros babilônico e assírio, imperadores rHomanos, holocaustos e Hoje {nesse kativeiro ESP!ritual: Babilônico/gregoriano, Assírico e Egípcio e continua a nos DECLARAR por “meio” dos Seus servos & PROFetas:

8  Tocai a buzina (berrante!) em Gibeá (BRAzil), a trombeta (shofar!) em Ramá (Israel); gritai altamente em Bete-Áven (nações pagâs!); depois de ti, Atente, (CUIDADO!), óh Benjamim.   Benjamin Netanyahu)                      (Oséias 5.8)

2  Depois de dois dias (dois mil anos) nos dará a vida (Novo Pentecostes); ao terceiro dia  (início Reino Milenar) nos ressuscitará, e viveremos diante dele.

(Oseías 6.2)

Dá-me ouvidos, ó Jacó, e tu, ó Israel, a quem chamei; eu sou o mesmoeu o primeiro, eu também o último.                                                                                                                                                                    (Isaias 48.12)

eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão. (Jeremias 23.3)

Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, eu as farei repousar, diz o Senhor D+++us.        (Ezequiel 34.15)

6  Fugi do “meio” de Babilônia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo da vingança do Senhor; que lhe dará a sua recompensa.

13  Ó tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros, é chegado o teu fim, a medida da tua avareza.

14  Jurou o Senhor dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Ainda que te enchi de homens, como de lagarta, contudo levantarão gritaria contra ti.

27  Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, preparai as nações contra ela, convocai contra ela os reinos de Ararate, Mini, e Asquenaz; ordenai contra ela um capitão, fazei subir cavalos, como lagartas eriçadas.                                                                                      (Jeremias 51.6, 13-14 e 27)

 

16  Tu, pois, ó filho do homem, toma um pedaço de madeira, e escreve nele: Por Judá e pelos filhos de Israel, seus companheiros. E toma outro pedaço de madeira, e escreve nele: Por José, vara de Efraim, e por toda a casa de Israel, seus companheiros.

17  E ajunta um ao outro, para que se unam, e se tornem uma só vara na tua mão.

18  E quando te falarem os filhos do teu povo, dizendo: Porventura não nos declararás o que significam estas coisas?

19  Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu tomarei a vara de José que esteve na mão de Efraim, e a das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na minha mão.                                                                                                                               (Ezequiel 37.16-19)

 Disse J!-YeshuaH:

29  E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores;

30  Quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão.

31  Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto.

32  Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça.

33  Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar.                         (Lucas 21.29-33)

 

6  Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.   (João 14.6)

32  E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.                                                                     (João 8.32)

16  Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.                                                                                              (João 10.16)

 

14  Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.

15  Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.

16  Não são do mundo, como eu do mundo não sou.

17  Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade!

18  Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

19  E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.

20  E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;

21  Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.                                                                                         (João 17.14-21)

 9  Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;

10  Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;                          (Mateus 6.9-10)

Abaixo,

Transcrição de publicação sobre este mês de Adrar, pelo Sêfer Yetzirá, do Ministério Judaico Chabad:

O Mês de Adar

Nossos Sábios dizem a respeito de Adar: "Sua sorte é forte"

Por Rabino Yitzchak Ginsburgh

Segundo o Sêfer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.

Adar é o décimo segundo mês do Calendário Judaico.

A palavra Adar é cognata ao hebraico Adir, que significa "força". Adar é o mês da boa sorte para o povo judeu. Nossos Sábios dizem a respeito de Adar: "Sua mazal [sorte] é forte."

Purim, o dia festivo de Adar, comemora a "metamorfose" da aparente má sorte dos judeus (como pensava Haman) para boa. "Quando chega Adar, nós intensificamos em júbilo." A Festa de Purim assinala o ponto alto na alegria do ano inteiro. O ano judaico começa com o júbilo da redenção de Pêssach e termina com a alegria da redenção de Purim. "O júbilo quebra todas as barreiras".

O júbilo de Adar é o que faz deste mês o mês "grávido" do ano (i.e., sete dos dezenove anos no ciclo do calendário judaico são "anos embolísmicos" – "grávidos" com um mês de Adar adicional). Quando há dois Adars, Purim é celebrado no segundo Adar, para conectar a redenção de Purim com a redenção de Pêssach. Assim, vemos que o segredo de Adar e Purim é "o fim está cunhado no início".

 Letra: Kuf

A letra kuf significa "macaco" (kof), o símbolo do riso no mês de Adar. Segundo a expressão "como um macaco no rosto do homem", o kuf também simboliza a fantasia, um costume aceito em Purim. Antes do milagre de Purim, o próprio D’us "ocultava Sua face" de seus filhos Israel (em toda a história de Purim, como está relatada no Livro de Ester, Seu nome não aparece uma vez sequer). Ao esconder inicialmente a própria identidade, fingindo ser outra pessoa, a essência interior do verdadeiro "eu" da pessoa torna-se revelado. Em Purim, atingimos o nível da "cabeça desconhecida" ("a cabeça que não se conhece nem é conhecida dos outros"), o estado de total ocultação existencial do ser pelo ser, pelo mérito de "dar à luz" um supremo novo ser.

A palavra kuf também significa "buraco da agulha". Nossos Sábios ensinam que nem mesmo no sonho mais irracional pode-se ver um elefante passando pelo buraco de uma agulha. Mesmo assim, em Purim vive-se esta grande maravilha que, na Cabalá e Chassidut, simboliza a verdadeira essência infinita da luz transcendente de D’us entrando no contexto finito da realidade física e revelando-se por completo à alma judaica.

 Mazal: Dagim (Peixes)

Peixes são criaturas do "mundo oculto" (o mar). Assim também são as almas de Israel, "peixes" que nadam nas águas da Torá. A verdadeira identidade e sorte de Israel é invisível neste mundo. A revelação de Purim, a revelação da verdadeira identidade de Israel, reflete a revelação do Mundo Vindouro (o milagre de Purim é entendido para refletir neste mundo o supremo milagre: a ressurreição no Mundo Vindouro).

A palavra "dag" (singular de "dagim") é interpretada para representar o "tikun" (retificação) de da'ag – "preocupar-se". Na Torá, a palavra para peixe – dag – na verdade aparece escrita uma vez como da'ag: na época de Nechemiá, alguns judeus não observantes profanaram a santidade do Shabat vendendo peixe no mercado de Jerusalém. Seu "peixe" tinha se transformado em excessiva "preocupação" pelo ganho do próprio sustento. Na direção oposta, o peixe do júbilo de Purim, a forte (embora inicialmente oculta, como peixe) mazal de Adar, converte toda a preocupação na alma do homem na suprema alegria da redenção com o novo nascimento do ser, da "cabeça desconhecida". 

 

 Tribo: Naftali

Na Cabalá, o nome Naftali é lido como duas palavras: nofet li, "doçura é para mim". A mitsvá em Purim, de atingir o nível da "cabeça desconhecida" ao beber vinho, etc., é expresso, nas palavras de Nossos Sábios, como: "A pessoa em Purim é obrigada a tornar-se doce, até que seja incapaz de diferenciar entre 'maldito seja Haman' e 'abençoado seja Mordechai'".

Esta é a expressão de júbilo e riso ao nível de Naftali – nofet li. Nosso Patriarca Yaacov abençoou seu filho Naftali: "Naftali é um cervo enviado [mensageiro], que dá [expressa] palavras eloqüentes." As "palavras eloqüentes" de Naftali provocam júbilo e riso aos ouvidos de todos que escutam. Ao final da Torá, Moshê abençoou Naftali: "A vontade de Naftali está satisfeita…" Na Chassidut é explicado que "vontade satisfeita" (seva ratzon) refere-se ao nível da vontade na dimensão interior de keter, onde toda experiência é puro deleite, o estado de ser no qual a pessoa não deseja nada além de si mesma.

As três letras que compõem o nome Haman possui seis permutações. Haman = 95; 6 x 95 = 570 = rasha (perverso), razão pela qual Haman é chamado "Haman, o perverso". 570 (também) Naftali, que leva alegria e risos ao jogar o jogo de seis permutações de Haman. Na Cabalá, está explicado que a "eloqüência" de Naftali reflete sua sabedoria para permutar palavras em geral (bem como examinar gematriot, tais como arur Haman ["maldito seja Haman"] = 502 = baruch Mordechai ["bendito seja Mordechai"], o "jogo mais prazeroso" (sha'ashu'a) do estudo de Torá.

Como foi explicado previamente, os meses de Tishrei e Cheshvan correspondem (segundo o Arizal) às duas tribos de Ephraim e Menashe, os dois filhos de Yossef. Yaacov abençoou seus dois netos Ephraim e Menashe para serem como peixes: "E eles serão como peixes no meio da terra." Estas duas tribos (o início do ano a partir de Tishrei) refletem-se em Adar e Naftali (o final do ano a partir de Nissan), pois Adar divide-se em dois (assim como Yossef se divide em dois) peixes (Ephraim e Menashe). O apoio numérico para isso é que quando Ephraim (331) e Menashe (395) se combinam com Naftali (570): 331 mais 395 mais 570 = 1296 = 36 ao quadrado = 6 para o quarto poder.

 Sentido: Riso (Tzchoc)

O riso é a expressão da alegria desenfreada, que resulta de testemunhar a luz saindo da escuridão – "a vantagem da luz sobre as trevas" – como é o caso do milagre de Purim. O epítome do riso na Torá é o caso de Sara no nascimento de Yitschac (cujo nome deriva da palavra tzchok): "D’us fez-me rir, quem quer que me escute rirá comigo." Dar à luz aos 90 anos (e Avraham aos 100), após ser estéril e fisicamente incapaz de ter filhos, é testemunhar a Divina Luz e o milagre emergindo da total escuridão.

A palavra em hebraico para "estéril" é composta das mesmas letras (na mesma ordem) que a palavra para "trevas". Purim vem da palavra pru, "crescei e multiplicai-vos". Sobre Yitschac, a personificação do riso na Torá, diz-se que "o temor [fonte de reverência, i.e., D’us] de Yitschac." Esta expressão também pode ser lida como "o temor rirá" – a essência do medo se metamorfoseará na essência do riso. Quanto a Purim, o temor de (o decreto de) Haman se transforma no riso exuberante da Festa de Purim.

 Controlador: O Baço

Nossos Sábios declaram explicitamente que "o baço ri". À primeira vista, isso parece paradoxal, pois o baço é considerado o local do "humor negro", a fonte de todos os estados de depressão e desespero. Assim como descrevemos acima, todos os fenômenos de Adar e Purim são essencialmente paradoxais, pois todos eles derivam da "cabeça desconhecida", e todos eles representam estados de transformação existencial e metamorfose. A "metodologia" na Torá que "modela" estes fenômenos é a sabedoria da permutação, como foi descrito acima. No que diz respeito ao "humor negro" – "mará shechorá" – suas próprias letras permutam-se para grafar "hirhur sameach" – "um pensamento feliz!"

 

Por Rabino Yitzchak Ginsburgh

  Rabino Yitzchak Ginsburg é fundador e diretor do Instituto Gal Einai: Instituto de Estudo Interdisciplinário Avançado de Torá, Arte e Ciências. Renomado explicador de Cabalá e Chassidut, Rabino Ginsburg escreveu mais de quarenta livros esclarecendo tópicos de Torá como psicologia, medicina, política, matemática e relacionamentos.

 

Fontes:

1:  https://www.youtube.com/watch?v=O_lCVaDVR90 (Ramo Estendido – Primícias do mês de Adar)

2: https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/1759837/jewish/O-Ms-de-Adar.htm (Chabad - O Mês de Adar)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

FELIZ! Shevat, 11º mês! Hoje! 1º Iom (1º dia) – Tribo de Aser (Berilo)! (EFCOL - Rosh Chodesh Shevat)

    

FELIZ!

Shevat, 11º mês!

Hoje! 1º Iom (1º dia) – Tribo de Aser (Berilo)!

 

Shalom Adonai amado (a) no SENHOR,

Assista ao vídeo dessa publicação, uma explicação sobre o significado PROFético do mês Shevat e acerca da origem do Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, ensinado por esse honrado Apostolo do CORPUS CHRist, também com a visão de RESTAURAÇÃO, sem a intenção de judaizar a igreja, mas de pregar a verdade do Evangelho PLENO.

 

Abaixo cópia da folhinha deste mês de Shevat do nosso Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, conjugado com esse gregoriano / solar, que sabemos é apócrifo / anticristo, pois o SR! J!-YeshuaH HamashiaH deixou bem claro em Mateus 5.17-21, que Ele não veio para mudar a Santa Lei e os PROFetas, mas sim para Cumprí-los!

Àqueles que desejavam saber qual dia é hoje neste calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, sem ter que pesquisar em conversores online, segue boa ideia para nos ajudar:

 


Abaixo pesquisas na web de significados para o mês de Shevat, acerca deste décimo primeiro mês do Calendário ORIGINAL Bíblico, extraído do site Chabat.com:



O mês de Shevat:

Segundo o Sêfer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.

Shevat é o décimo primeiro mês do calendário judaico.          

O décimo quinto dia de Shevat é o 
"Ano Novo das Árvores" segundo a Escola de Hilel; segundo a escola de Shamai, o "Ano Novo das Árvores" é em Primeiro de Shevat. O "Ano Novo das Árvores" é o dia a partir do qual o novo ano é calculado para o fruto das árvores com respeito às mitsvot de ma'asser ("dízimos"; fruto que brota após esta data não pode ser apanhado como um dízimo sobre os frutos que nasceram antes) e orlá (fruto com menos de três anos de idade, que é proibido). É celebrado pela partilha de frutos, especialmente as sete espécies pelas quais a terra de Israel é enaltecida.

O 15º dia do décimo primeiro mês alude ao segredo do inefável Nome de D’us Havayah, cujas primeiras duas letras, yud e hei (que representam o nível oculto, mais elevado, de unificação) totalizam 15, e cujas últimas duas letras, vav e hei, (que representam o nível inferior, revelado, de unificação) totalizam 11. O segredo total do Nome Havayah é o segredo da "Árvore da Vida", a árvore do mês de Shevat.    

Letra: tsadic     

A letra tsadic simboliza o verdadeiro tsadic ("o justo") e "o tsadic é o alicerce do mundo". O tsadic consumado da geração personifica a Árvore da Vida no Jardim do Éden (onde todas as árvores correspondem às almas dos justos).

A própria forma da letra tsadic (especialmente seu formato final, que representa a verdadeira manifestação do tsadic no futuro) assemelha-se a uma árvore. Na Torá, o homem é chamado Etz hasadê ("a árvore do campo"). Etz hasadê = 474 = da'at, a singular propriedade do homem em geral e do tsadic em particular. Da'at é o poder de "conexão". O mês de Shevat é o mês da conexão ao verdadeiro tsadic da geração, a Árvore da Vida da geração.

Mazal: "deli" (Aquário – balde)


O Ano Novo das Árvores de Shevat é a época em que as águas das chuvas de inverno começam a subir pelas veias da árvore e lhe trazem nova vida. A subida da água em geral é representada pelo deli. O radical de deli significa "erguer", como no versículo "Meus olhos estão erguidos para o céu"      
– (quando o ayin – "olho" – de Tevêt é elevado para se conectar ao tsadic de Shevat, a palavra etz – "árvore" – é formada).

O Báal Shem Tov declarou que quando se encontra um aguadeiro carregando barris cheios de água, é um sinal de bênção. O tsadic é uma verdadeira manifestação de um carregador de água. "Água refere-se à Torá." Refere-se a Shevat como o novo ano para o estudo de Torá. O ato de se comer frutas em Shevat corresponde à partilha e integração dos doces frutos da sabedoria da Torá. E assim, as águas de Shevat representam as doces águas da Torá.

Tribo: Asher

 O nome "Asher" significa "prazer" e "felicidade". Nosso Patriarca Yaacov abençoou seu filho Asher: "De Asher vem o delicioso [lit. gordo] pão, e ele fornecerá as iguarias do rei." Daí fica evidente que Asher representa o sentido do paladar e comer.  


A árvore especial que Asher personifica é a oliveira, que fornece o excelente azeite com o qual a porção de Asher na Terra de Israel foi abençoada. Das sete espécies da Terra de Israel, a azeitona é a sexta, e na Cabalá corresponde à sefira de yesod, o "tsadic, alicerce do mundo". O azeite de oliva representa a semente potente do tsadic de conduzir e suster gerações abençoadas de almas judaicas. 

Sentido: Paladar, comer (achila, ta'am)  

O sentido retificado de comer é o sentido especial do tsadic, como está escrito: "O tsadic come para satisfazer sua alma." O versículo continua: "mas o estômago do perverso está sempre carente". O tsadic, orientado para a alma, sente-se "satisfeito" e feliz com pouco; o rasha (perverso), que é orientado para o corpo, nunca está "satisfeito".
"
Ao comer da Árvore da Vida, o tsadic extrai grande prazer ("vida" na Torá significa "prazer") das centelhas Divinas de luz e força de vida presentes no alimento que ingere. Em seu estado de consciência retificado, ele está continuamente cônscio de que "não só [dimensão física] de pão vive o homem, mas de toda palavra da boca de D’us."

A ocasião de maior prazer na partilha do alimento está no Shabat. A palavra para "satisfazer [sua alma]" é cognata à palavra para "sete", aludindo ao sétimo dia de Shabat. Um verdadeiro tsadic vive o prazer do Shabat durante toda a semana (no Zohar, o tsadic é denominado Shabat). A própria palavra Shevat transforma-se em Shabat (pois as letras tet e tav, ambas letras da língua, são foneticamente intercambiáveis).

Controlador: estômago [e esôfago] (etztomchá ou kurkavan)         

A relação entre o estômago e o sentido do paladar e de comer é clara. 

Nossos Sábios declaram: "o kurkavan mói." O processo de moer é essencial à digestão. Dissecar a grosseira substância do alimento em pequenas partes é necessário para libertar as centelhas de força de vida Divina contida no alimento. Ao "moer" (similar ao "mastigar" da boca) o estômago "saboreia" a essência interior da comida. Este sentido interior, espiritual, do paladar controla o sentido mais externo do paladar.

 

Fontes:

https://www.youtube.com/watch?v=ewB4WEPa2q4 (EFCOL Instituto de Restauração, Pr Joelson – Rosh Chodesh de Shevat 2021/5781)

http://www.chabad.org.br/datas/calendario/Shevat.html (Chabad, Sêfer Yetzirá – O Mês de Shevat)

https://www.youtube.com/watch?v=w58tsb5ZFzM (Mora Shajar – Rosh Jodesh Shevat)

https://www.youtube.com/watch?v=eFkezhSAYN4 (Makom Shalom – Parasha Vaera, Rosh Chodesh mês Shevat)