Aproxima se o excelso dia &scolhido & &leito pelo SR! J!-YeshuaH-YHWH-Ruach HakodesH, para ter mais intimidade conosco e RHema para Sua 1ª Vinda em carne e nos perdoar de todos os nossos pecados!

Shabat Especial para nos dedicar nos estudos da SANTA Lei do SR!
Que Seu SANTO Espírito possa nos CONSOLAR da dia mais até a RHema de Recebermos a VIDA e nos ressuscitar, para vivermos Eternamente com Ele. (Oseias 6.2)
Neste INICIO do tempo para RESTAURAR todas as coisas, creio que o Eterno anseia por RECONHECERMOS que é o Dia para Celebrarmos o nascimento do Seu filho, o Mashiach, que é o Sumo sacerdote Eterno, da ordem de Melquisedeque, Providencialmente nesse "único dia", em que somente o sumo sacerdote poderia entrar no Santíssimo Lugar!   Hoje, com Sua aliança de sangue conosco, naquela cruz do Calvário, quando rasgou se o veu de separação para termos mais intimidade com este maaaaravilhoso D+++us Vivo!
Veja na foto abaixo, RHema para de SINAIS desta Renovação e "segredo revelado", para consolidar REFORMAS necessário no CORPUS CHRist, para SAIR das raízes, manjares e delícias das baby's de lônia, simbolizada espiritualmente Hoje, por misticismo, ideologias e rituais oriundos da Babilônia, Egito e Assíria, que possamos nos LEMBRAR do Seu conselho e ordem:
6  Fugi do meio de Babilônia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo da vingança do Senhor; que lhe dará a sua recompensa.
13  Ó tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros, é chegado o teu fim, a medida da tua avareza.
14  Jurou o Senhor dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Ainda que te enchi de homens, como de lagarta, contudo levantarão gritaria contra ti.

15  Ele fez a terra com o seu poder, e ordenou o mundo com a sua sabedoria, e estendeu os céus com o seu entendimento.
27  Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, preparai as nações contra ela, convocai contra ela os reinos de Ararate, Mini, e Asquenaz; ordenai contra ela um capitão, fazei subir cavalos, como lagartas eriçadas.
Imagine outra seta ou ligação fazendo um um "X" entre a 2ª & 4ª festa, {passando pela cruz}, chegaremos no mister da festa judaica das luzes (na oliveira natural ou não messiânicos, Romanos 11), cujo siiimbolo de "NOVE lampadas", também traz uma siiimbologia da "NONA Aliança" do Eterno para o 1º fim {1ª Ressurreição & Rapto da Noiva ou cinco virgens fiéis/prudentes}, COMO nos RHema aquela PARAbola ensinada por "nosso" SR! J!-YeshuaH HamashiaH!.! * (Zac 12.7-8 - Rapto = a Salvar PRIMEIRO a Jacó (CORPUS CHRist); 1 Cor 15.51-52 - ao toque da última e sétima trombeta (buzina! & sHofar!); 2 Tes 2.1-7 -após ACORDO & manifesto do homem do pecado! ... Porém sua Revelação, SIMULTÂNEA com o 1º Fim!& Dan 9.27a - homem da iniquidade "fará acordo" com muitas por 42 meses, exceto 24 nações siiiimbolo, neste 3º deserto das nações!.! * (Gen 45.7- 1º foi Egito para Preservar a vida em Israel! ... e Eze 20.35-36- 2º ainda é RHoma e principados anticristo!?! *)
PS!
Que Hora mesmo chegou o Noivo Fiel daquela PARAbola?! (Mateus 25.1-13)

Yom Kipur (o Dia da Expiação): 10 TisHri 5779 (18-19 de setembro, 2018, do apócrifo)

Yom Kipur é o dia mais sagrado do ano – o dia no qual estamos mais perto de D'us e da quintessência de nossas almas. É o Dia da Expiação – “Pois neste dia Ele te perdoará, te purificará, para que sejas purificado de todos os teus pecados perante D'us” (Levítico 16:30).
Durante quase vinte e seis horas – vários minutos antes do pôr do sol em 9 de Tishrei (18 de setembro) até o cair da noite em 10 de Tishrei (19 de setembro) – “afligimos nossas almas”; nos abstemos de comida e bebida, não lavamos nem untamos nosso corpo, não usamos calçados de couro, e nos abstemos de relações conjugais. Em vez disso nosso tempo é passado em preces a D'us.
Significado:
Após o pecado do bezerro de ouro, Moshê (Moisés) rezou e, no dia dez do mês hebraico de Tishrei, D'us concedeu pleno perdão ao povo judeu.
Yom Kipur é o Dia da Expiação, sobre o qual declara a Torá: "No décimo dia do sétimo mês afligirás tua alma e não trabalharás, pois neste dia, a expiação será feita para te purificar; perante D'us serás purificado de todos teus pecados."
Esclarecendo a natureza de Yom Kipur, o Rambam escreve: "É o dia de arrependimento para todos, para o indivíduo e para a comunidade; é o tempo do perdão para Israel. Por isso todos são obrigados a se arrepender e a confessar os erros em Yom Kipur."
A expiação obtida através de Yom Kipur é muito mais elevada que aquela conseguida através do arrependimento, pois neste dia os judeus e D'us são apenas um. O judeu une-se com D'us para revelar um vínculo intocável pelo pecado, sem obstáculos.
Teshuvá, o retorno do judeu ao bom caminho, não está restrito apenas a Yom Kipur. Há muitas outras épocas que são propícias para que isto ocorra, e na verdade, um judeu pode, e deve, ficar em estado de reflexão, alerta e arrependimento todos os dias do ano.
A obtenção do perdão
Os Rabis afirmam que a pessoa deve primeiro arrepender-se, e então obterá a expiação especial de Yom Kipur (que é infinitamente mais elevada que aquela conseguida apenas pela teshuvá).
Mas como Yom Kipur consegue isto? A expiação não é meramente a remissão da punição pelo pecado; significa também que a alma de um judeu é purificada das máculas causadas pelo pecado. Além disso, não apenas nenhuma impressão das transgressões permanece, como as transgressões são transformadas em méritos.
Que isto possa ser atingido através de teshuvá é compreensível; um judeu sente genuíno remorso pelas falhas cometidas erradicando o prazer que extraiu dos pecados.
Sua alma é então purificada. O próprio pecado deve ser visualizado como uma contribuição ao processo de teshuvá.
Uma transgressão separa a pessoa de D'us. O sentimento de ser afastado de D'us age como um lembrete para o retorno, para estabelecer um vínculo mais intenso com o Criador.
O que é a expiação obtida através de Yom Kipur? Se a expiação significa apenas a remissão da punição, seria compreensível que "o próprio dia" pudesse abolir a punição que de outra forma seria devida pelos pecados de alguém através do ano.
Mas a expiação, como dizemos, significa também a purificação das manchas da alma. Como pode "o próprio dia," sem a força transformadora de teshuvá, atingir este ponto?
Três níveis no vínculo de um judeu com D'us
O pecado afeta o vínculo de um judeu com D'us, e há três diferentes níveis neste vínculo:
  1. O relacionamento estabelecido por um judeu através do cumprimento das mitsvot: a aceitação do jugo celestial por parte do judeu e sua prontidão em seguir as diretivas de D'us estabelecem um vínculo entre ele próprio e D'us.
  2. Uma conexão íntima, mais profunda que a primeira. Como este vínculo transcende aquele forjado pela aquiescência com a vontade de D'us, permanece válido mesmo quando alguém transgride aquela vontade e por causa disso prejudica o primeiro nível do relacionamento, que a teshuvá tem o poder de purificar as manchas na alma, causadas pelo pecado – o que enfraqueceu o nível inferior da conexão.
  3. O vínculo unindo a essência de um judeu com a Essência de D'us. Isto não é restrito a nenhum vínculo, e transcende toda a expressão humana. Ao contrário dos dois anteriores, este relacionamento não pode ser produzido pelo serviço do homem a D'us, mesmo o serviço de teshuvá, pois as ações do homem, não importa quão elevadas, são inerentemente limitadas. Pelo contrário, este é um vínculo intrínseco à alma judaica, que é "uma parte do D'us acima" – e neste nível, o judeu e D'us são completamente um só.
Como este vínculo transcende todos os limites, não pode ser afetado pelas ações do homem. Assim como não pode ser produzido pelo serviço do homem a D'us, da mesma forma não pode ser prejudicado pela omissão do serviço ou através do pecado. Pecados e máculas não podem tocar este nível.
A unidade entre o judeu e D'us
Em Yom Kipur, este vínculo entre a essência de um judeu e a Essência de D'us revela-se em cada judeu – e por isso todas as manchas em sua alma causadas pelos pecados são automaticamente removidas.
Esta é a diferença entre a expiação de Yom Kipur e aquela de qualquer outra época. Na última, o pecado causa manchas na alma, e por isso a pessoa deve trabalhar ativamente para conseguir a expiação – arrependendo-se, o que produz um relacionamento mais profundo entre o homem e D'us. A maior expiação de Yom Kipur, entretanto, vem com a revelação de um vínculo tão elevado que, em primeiro lugar, nenhuma mancha pode ocorrer.
Este conceito é expresso no serviço de Yom Kipur do Cohen gadol, o Sumo Sacerdote, que representava todo o judaísmo. Um dos momentos mais importantes daquele serviço era sua entrada no Santo dos Santos, sobre o qual a Torá diz: "Nenhum homem deve estar no Ohel Moed quando ele entra para fazer expiação." O Talmud comenta que isto se refere até mesmo aos anjos. Ninguém, homem ou anjo, poderia ficar no Santo dos Santos naquela hora, pois o serviço de Yom Kipur é a revelação da unidade essencial entre os judeus e seu Criador. Apenas o judeu e D'us estão lá – sozinhos.
Revelação da essência do judeu
Tal revelação é possível não apenas no Templo Sagrado, através do Cohen Gadol, mas para todo judeu em suas preces de Yom Kipur. Este é o único dia do ano que tem cinco serviços de prece, correspondendo aos cinco níveis da alma.
Na última prece do serviço, Ne'ilah, o quinto e mais elevado nível da alma é revelado, um nível que é a quintessência da alma. "Ne'ilah" significa "trancar", indicando que naquela hora os judeus estão trancados sozinhos com D'us. A essência de um judeu é mesclada e unida à essência de D'us.
Yom Kipur, então, é um dia no qual não existem fatores externos, quando apenas a essência do judeu espalha seu brilho.
Teshuvá pode erradicar o pecado e as manchas na alma; Yom Kipur transcende inteiramente o conceito de pecado e arrependimento – e por isso traz uma expiação mais elevada que em qualquer outra época.
Fonte:
https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/603057/jewish/Yom-Kipur.htm