#UNI4oNOIV4 &m #IzRaEl999IgReJa #VirgensPRUD3ntes!
#Missoes! Edificação! #4VIV4R & Despertar p. #ConsensoTH3os, Político, Famílias e afins J4´! #4TIVAR a #NovaE4aUncao #COMunh4oJUNTOS p #RestauracoesJ4´ ao #Preparar #KaminhoSANTO!.! ^
Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:
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... Mas! A #NOIV4TRIunfante, "nos #2KOROSKazas em #JudáH & #IzRaEl, Hoj3: IzRaEl999IgReJa, com a Kura da #FeridaDeSeparacao! #UNI4oNOIV4: #JUNTOS! São SÍÍÍímbolo da #Sulamita, a PREDILETA do #NOIVOFiel 'entre as mulheres': 'religiões ou religiosos' entre as nações'"! No 'Mister' #BailaManaim ou #DankadaNOIV4!
(Sal 133; kan 6:3-13; Rom 11:11-26; Efe 1:13, 2:11-22 e 3:6 & Apo 11:1-14 e 15:3) >>
Hoje! 1º Iom (1º dia) - Chanucá &
Cerco de Yerushalayim
Shalom Adonai,
Amados (as) em Cristo Jesus,
Assista no vídeo dessa publicação, uma
explicação sobre o significado PROFético do mês Tevet ou Tebete e acerca da
origem do Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, ensinado por esse irmão do
Original Church Moviment, também com a visão de RESTAURAR o ORIGINAL Bíblico.
Abaixo cópia da folhinha desse mês de
Tevet do nosso Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, conjugado com esse gregoriano
/ solar, que sabemos é apócrifo / anticristo, pois o SR! J!-YeshuaH deixou bem
claro em Mateus 5.17-21, que Ele não veio para mudar a Sta Lei e os PROFetas,
mas sim para Cumprí-los!
Àqueles que desejavam saber qual dia é
hoje no calendário ORIGINAL, o Hebreu, sem ter que pesquisar em conversores
online, segue boa ideia para nos ajudar:
Abaixo pesquisas na web de significados
para o mês de Tevet, com duas publicações curiosas acerca deste décimo mês.
TEVET
É o
décimo mês e contém os últimos dias de Chanuká. No décimo dia do décimo mês
temos também o jejum que relembra o início do sítio a Jerusalém, que levara à
destruição da cidade e de seu Templo.
LETRA: ain. Significa "olho".
Este é
o mês para retificar e cancelar o "mau olhado" (ain ha-rá). O mês
de Tevet significa "bom" (tov) e está associado ao "bom
olhar" (ain há-tov). Diz respeito ao fitar das velas de Chanuká no
oitavo e último dia da Festa, quando a luz é mais intensa. O fogo pode estar
associado a este "bom olhar", que ilumina e aquece no inverno, ou
ao fogo destrutivo do "mau olhar", que produz ódio e queima
templos.
ZODÍACO: g'di (capricórnio-cabra).
O valor
numérico da palavra G'di (17) é o mesmo da palavra tov (bom) aludindo ao nome
do mês e ao "bom olhado".
TRIBO: Dan.
Significa
"julgar". É do julgamento que advém o bom ou o mau olhado. O
princípio do julgamento é a presunção de inocência e esse é o "bom
olhado". É o preconceito e a amargura que promovem o "mau
olhado". Diferente da "balança" de Tishrei que pondera, em Tevet
o julgamento é forçado para o "bem", para retificar o que já pende
para o "mal".
SENTIDO: raiva.
Este
mês exige força para contrabalançar o que já pende para o "mal".
Exige gana e agressividade para esta retificação.
FESTA: Chanucá.
MITSVÁ: acendimento de velas.
Este
mês propõe a anulação do "mau olhado" pela afirmação do bem
(tevet).
Tudo isso se encontra na força do "olhar", o mesmo olhar que é
símbolo deste mês já que nele são acesas as últimas velas de Chanuká. Nas
velas da chanuká está representada a esperança necessária nos momentos mais
frios e escuros da vida.
Tudo
está no olhar. Não é só o bem ou o mal, mas a esperança ou o desespero.
A luz no final do túnel é a luz que se pode intuir na fé e na confiança e não
uma luz garantida. Saber ver o que não é visível é a única forma de
ultrapassar as trevas e a incerteza. Para tal temos que estar mirando o
"bom", o tov.
Essa é a essência deste mês e o desafio espiritual das entranhas do inverno.
No 10º dia do mês judaico de Tevet, no ano 3336 da Criação (425 AEC), os
exércitos do imperador da Babilônia Nevuchadnezzar fizeram um cerco a
Jerusalém. Trinta meses depois - em 9 de Tamuz de 3338 - as muralhas da cidade
foram arrasadas e em 9 de Av daquele ano o Templo Sagrado foi destruído.
O povo
judeu foi exilado na Babilônia durante 70 anos. O dia 10 de Tevet é observado
como um dia de jejum, luto e arrependimento. Abstemo-nos de comida e bebida, do
amanhecer até o anoitecer, e acrescentamos selichot e outros suplementos
especiais às nossas preces. Mais recentemente, 10 de Tevet foi escolhido para
servir também como "dia geral de kadish" para as vítimas do
Holocausto, muitas das quais se desconhece o dia de martírio.
Um antigo
costume judaico, que foi revivido pelo Rebe, Rabi Menachem Mendel Schneerson,
de abençoada memória, é pronunciar palavras de inspiração e incentivar o
arrependimento nos dias de jejum. Apresentamos aqui nossa modesta contribuição
ao nosso dever como judeus, de refletir sobre o significado dos trágicos
eventos da nossa história, e assim ficarmos motivados, encorajados e sim - até
mesmo inspirados:
Maimonides
relata que todos os dias de jejum se transformarão em festas e dias de
celebração, implicando que sua mensagem interior seja positiva. De fato,
assim como o Rabino Shneur Zalman menciona em seu Igueret HaTeshuvá, um dia de
jejum é um ‘dia propício’. Dentre as dimensões positivas de dias de
jejum está que são dias de teshuvá, arrependimento e retorno.
“Teshuvá
tem o poder de terminar o exílio e trazer a Redenção.” (Lubavitcher Rebe, 10 Tevet, 5752-1991)
Seja bem vindo (a) ao “nosso 9º mês”, de Kislev, do
Calendário ORIGINAL Bíblico, da Criação, seguindo ordens do Senhor a Moisés
(Mosheh), quando ELE estava para enviar a décima praga ao Egito, ao celebrar
aquela Páscoa, para LIBERTAR Israel! O SENHOR marcou por amor a Israel, Sua
nação &scolhida! A contagem e preparação do Tempo & Juízo contra as
nações pagãs! Concluindo a estrutura durante toda história de Israel, até a
reconstrução do 2º templo, do retorno dos cativeiros babilônico e assírico.
Assista ao vídeo acima e tenha compreensão do significado deste mês e
entenda “em parte” porque {a tradição judaica}, conta o tempo a partir do mês
sétimo (TisHrei), e não conforme a ordenança do Senhor a Moises, a partir de
Nisan, o 1º dos meses, quando estava para enviar a décima praga ao Egito para
libertar o Seu povo, inaugurando assim o Calendário Hebreu, o ORIGINAL! ...
Este vos será o primeiro dos meses, aos dez ! ...
(Êxo 12.2)
E no ano undécimo, no mês de Bul (Cheshvan),
que é o mês oitavo, se acabou esta casa com todas as suas coisas, e com tudo o
que lhe convinha; e a edificou em sete anos. (1 Reis 6.38)
No oitavo mês, diz o SR!Voltai-vos para Mim! &EU me tornarei para vós! ...(Zac 1.1-3)
No oitavo mês, Jeroboão DESVIOU o povo de Israel, para adorarem &
sacrificarem em Betel, aos bezerros (d-uses) que fizera, ao invés de Jerusalém,
segundo “ordens do SR!”... (1
Reis 12.32)
ATENTE para o que disse o SR! J!-YeshuaH:
Não cuideis que vim destruir
a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, {mas para cumprir! ...}. (Mateus 5.17)
Se o Messias declarou que não veio para
mudar a Lei, inclusive esta do Calendário ORIGINAL, acaso então “não foi o
espírito anticristo” que induziu os homens a muda-La?! ...
Assim como Constantino, também o fez com a
Lei do sábado, que ao invés deles se converter, cerca de “dois terços” da
igreja primitiva foi quem se converteu àquele rei e sistema político romano
daquela época?! Que após aquele início
da apostasia da fé ORIGINAL, na idade média, se corrompeu ainda mais, com a
retirada do segundo mandamento do decálogo, ao dividir outro com relação amor
ao próximo! ...
Abaixo veja uma breve descrição deste mês de Kilev e seus significados,
pelo Rabino Mário Moreno, do Ministério SHema Ysrael:
O mês de Kislêv
Segundo o Sêfer Yetzira, cada mês do ano judaico tem uma letra do
alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um
sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele. Kislêv é o
nono dos doze meses do calendário judaico.
Kislêv é o mês de Chanucá (o único dia festivo no calendário judaico que combina dois meses:
Chanucá começa no mês de Kislêv e continua e termina em Tevêt.
O nome Kislêv deriva da palavra
hebraica para bitachon, “confiança”. Há dois
estados de confiança, um ativo e outro passivo, e ambos se manifestam no mês de
Kislêv. O milagre de Chanucá reflete a confiança ativa dos Chashmonaim
(Macabeus) de se erguerem e lutar contra o império helenístico (e sua cultura).
O senso de sono de Kislêv reflete a confiança passiva que a providência
de D’us sempre vigia sobre Israel. Na tradição da Chassidut, 19 de Kislêv, o
dia da libertação e redenção de Rabi Shneur Zalman, autor do clássico texto da
Chassidut, o Tanya (discípulo do Maguid de Mezeritch, sucessor do Báal Shem
Tov) da prisão (onde foi colocado pela disseminação dos mais recônditos
mistérios da Torah) é chamado de “Ano Novo da Chassidut” (sugerindo que é
através do canal espiritual desse dia que a sabedoria interior da Chassidut e o
poder de integrar essa sabedoria à vida cotidiana da pessoa são trazidos a este
mundo. O alicerce do caminho da Chsssidut é a absoluta confiança e fé na
onipresença de D’us, e a onipotência de Sua Divina providência.
Letra: samech
O nome Samech significa “apoiar“. O
sentimento de sentir-se apoiado corresponde à confiança em D’us e em Sua
providência associada ao mês de Kislêv, como foi descrito acima. Assim
encontramos expresso em Tehilim: “D’us apóia (somech) todos os caídos e levanta todos os encurvados“; “Mesmo
quando ele cai, não será deixado caído no chão, pois D’us apóia (yismoch) sua
mão.”
O formato do samech é um círculo, que representa a abrangente
onipresença de D’us e Sua providência. O “grande círculo” da luz infinita de D’us
é explicado na Cabalá e Chassidut como refletindo Seu “braço direito” que
abraça (e apóia por baixo) com grande e infinito amor toda a realidade, como
está escrito: “E por baixo, os braços do universo.”
Mazal: “kesher”
(Sagitário = arco)
O arco de Kislêv é o arco dos Macabeus. Simboliza sua ativa confiança em
D’us para lutar contra o império e a cultura que então governavam a terra.
Embora os próprios Chashmonaim fossem da tribo sacerdotal de Israel, a “arte”
do arco é designada na Torah à tribo de Benjamin em particular, a tribo do mês
de Kislêv.
Os Cohanim (e Leviim) não são considerados como uma das doze tribos na
correspondência das tribos aos meses do ano (segundo o Arizal). Como uma
abrangente manifestação da alma judaica, os Cohanim contêm e refletem a fonte
espiritual de cada uma das tribos de Israel. Isso é especialmente verdade no
que diz respeito à tribo de Benjamim, pois em sua porção estava o Templo
Sagrado onde serviam os Cohanim. Assim, a relação dos Cohanim a Benjamim é
similar àquela da alma com o corpo. Os Cohanim lutam a guerra sagrada
incorporada no arco de Benjamim. O arco de guerra de Kislêv é na verdade
projetado (“atirado”) do arco (o arco-íris; em hebraico ambos, “arco” e
“arco-íris” são idênticos – keshet) da paz (entre D’us e a Criação) do fim do
mês anterior de Cheshvan, como foi explicado acima. Os dois arcos
(semicírculos) unem-se para formar o círculo completo do samech de Kislêv.
Tribo: Benjamim
Como foi mencionado acima, Benjamim é
a tribo mais dotada da “arte” do arco. Em sua porção está o Templo Sagrado em
Jerusalém, como é declarado na bênção de Moshê a Benjamim no final da Torah (a
qual, segundo a explicação acima sobre o relacionamento entre os Cohanim e
Benjamim, segue diretamente a bênção a Levi e os Cohanim, e que na verdade
profetisa a guerra dos Macabeus contra os Gregos): “A
Benjamim ele disse: o amado de D’us, Ele habitará em confiança sobre ele, Ele
paira sobre ele o dia todo, e entre seus ombros Ele repousa”
(Devarim 33:12). Aqui vemos explicitamente que Benjamim simboliza tanto
confiança quanto repouso, o sentido de Kislêv.
De todas as tribos de Israel, Benjamim foi a única tribo nascida na
Terra de Israel. A Terra de Israel é o local onde mais se sente a Divina
providência e a total onipresença de D’us. Nas palavras do Zohar: “Não há lugar
vazio d’Ele”.
Sentido: sono
(sheina)
O sentido do sono é a tranqüilidade e
repouso que vêm com a confiança e segurança em D’us e Sua Divina providência.
Assim vemos nas bênçãos ao final de Vayicrá (26:5-6): “E habitarás com segurança em tua terra. E Eu darei paz a terra, e
repousarás sem medo…”
Como a palavra “sentido” (chush) é cognata de “rápido” (chish), o sentido do sono sugere a capacidade de dormir
bem mas rapidamente (como se fala dos grandes tsadikim que precisavam de
pouquíssimas horas de sono por dia).
O próprio talento de Benjamim de atirar direto no alvo depende de um
espírito tranqüilo. Ele atira e acerta quase adormecido. D’us transporta sua
flecha até o destino desejado. Uma personalidade tranqüila é aquela com pouco
desgaste e tensão interior. O sentido do sono traz consigo a capacidade de
liberar a tensão, confiante no apoio de D’us. O sentido do sono traz também o
sentido do sonho. Conforme nossa fé na Divina Providência, especialmente manifesta
relativamente à conexão entre as porções semanais da Torah e o ciclo anual de
meses e seus eventos, todos os sonhos da Torah estão contidos nas porções que
são lidas durante o mês de Kislêv.
Quando alguém possui completa
confiança em D’us, tem sonhos bons com o futuro. Sonhos bons à noite refletem
bons pensamentos durante o dia, especialmente uma atitude e a consciência
otimista ensinada pela Chassidut (cujo Ano Novo é 19 de Kislêv): “Pense o bem, e tudo sairá bem“.
Controlador:
barriga (keiva)
A keiva é um dos três presentes que
somos ordenados a dar aos sacerdotes após abater um animal casher. Nossos
Sábios ensinam que todos os três presentes – “braço, faces e a barriga” –
aludem ao auto-sacrifício de Pinchás de matar Zimri (o príncipe de Simeon) e Kozbi
(a princesa de Midyan), e assim salvar os Filhos de Israel da peste que já
tinha começado entre eles. Ali, a palavra keiva refere-se ao útero de Kozbi.
Assim, vemos que keiva significa “barriga” num sentido geral, incluindo toda a
região do abdômen, seja o estômago, intestino (grosso) ou útero (similarmente,
a palavra beten na Torah significa tanto estômago quando útero). O útero,
especificamente, relaciona-se com a tribo de Benjamim, que na Cabalá
personifica o segredo do yesod feminino (útero). A relação entre a barriga
(quando “repleta” e saciada) e o tranqüilo estado do sono é clara (e explícita
nos ensinamentos de Nossos Sábios). A palavra keiva deriva
de kav, que significa “medida“. Sobre o
notável sábio Tanniac, Rabi Chaninah ben Dosa, afirma-se: “O mundo inteiro é
alimentado pelo mérito de Rabi Chanina ben Dosa, porém para Rabi Chanina ben
Dosa uma medida (kav) de alfarrobas é suficiente de uma sexta-feira à outra.”
Uma barriga tranqüila é aquela que conhece sua medida certa. Este
conceito aparecerá novamente com relação ao mês de Shevat, seu sentido (o
sentido de comer e do gosto) e seu controlador (o etztomcha ou kurkavan, do
esôfago ao estômago).
Na retificação dos traços de caráter da pessoa, a keiva retificada (e
sentido do sono) jamais está invejosa de outros. Nossos Sábios nos ensinam: “Um
homem deseja uma medida (kav) daquilo que é seu mais do que nove que pertençam
a seu amigo.” E assim somos ensinados em Pirkê Avot: “Quem é rico? Aquele que
está satisfeito com sua porção”.
Amplie seus conhecimentos…
A revolta dos Macabeus abriu um precedente na
história da humanidade: nunca antes uma nação morreu por seu deus.
Esta foi a primeira guerra religiosa e ideológica da história da
civilização.
Tudo o que sabemos sobre a história de Chanucá
é retirado dos dois Livros dos Macabeus, encontrados numa coletânea
chamada de Sêfer Hachitsonim, que inclui outros livros que ficaram de fora
da Bíblia, mas são mencionados no Talmud.
O nome “Macabeu”, apelido usados pelos cinco
filhos de Matityáhu e aqueles que lutaram com eles para defender o
Judaísmo, deriva do acrônimo “Mi camocha bae-lim Hashem”, ou seja, “quem é
como Tu dentre os fortes, Ó D’us”. Este era o seu lema!
Não sabemos ao certo o tamanho do exército
macabeu, mas mesmo os mais otimistas estimam que contasse com doze mil
homens. Este punhado de pessoas lutou contra uma potência militar de
quarenta mil soldados, equipados com armamentos e elefantes- os tanques da
época, e… os fracos venceram os fortes.
A maioria das batalhas entre macabeus e gregos
ocorreu na região entre as atuais cidades de Jerusalém e Tel Aviv,
inclusive num local chamado Modiin, situado a oeste de Jerusalém, que pode
ser visitado pela estrada Jerusalém-Tel Aviv.
Da maneira como conhecemos a história,
pensamos que a batalha contra os gregos foi resolvida dentro de algumas
semanas. No entanto, ela durou vinte e cinco anos! No ano 167 AEC o
exército grego invadiu a cidade de Modiin, e foi apenas no ano 142 AEC,
que a paz foi restabelecida.
No terceiro ano da batalha, os judeus reconquistaram
a cidade de Jerusalém, e então procuraram óleo para acender a Menorah do
Templo Sagrado, profanado pelos gregos. Foi então que ocorreu o conhecido
milagre de Chanucá, comemorado neste mês.
Abaixo folhinha deste 9º mês, que criamos para
identificação dia a dia dos meses no Calendário ORIGINAL Bíblico, sem
necessidade de consultar ‘conversor de calendários’, que foi casado com esse
calendário apostata, baseado na afirmação do nosso Mashiach, que afirmou que
não veio para mudar a lei e os profetas, mas para sim para Cumprir:
Conclusão:
Vivemos num PARAlelo PROFético entre os dias de Daniel, Esdras, Neemias,
alguns outros PROFetas e tempo da Igreja PRImitiva, pois estamos muuuui
próximos do 1º Fim {1ª Ressurreição & Rapto da Noiva (virgens fiéis ou prudentes!)},
por isso, creio ser tempo de nos ESFORÇARMOS ao máximo possível, para chegarmos
a um CONSENSO tHeos dentro do CORPUS CHRist, para que possamos ter Amor em
Unidade, para perdão & COMUNHÃO, batalhará &scondido “fora da vista da
serpente”, para Preparar o Caminho para a Volta do Seu Noivo Fiel, enquanto
resgata “ovelhas em outro aprisco”, ao Cumprir {Visão PROFética de Apocalipse
12}!.! * (Mat 25.1-13; Luc 23.54-55
& Apo 12.6, 14 e 17b)
Para compreensão PROFética acerca deste “Tempo do 1º Fim”, que possamos
COMPARAR o tempo que foram dadas as três principais RHemas para nossa nação
(que tipifica um 3º deserto das nações, quiçá com +++ 23 nações), durante o
tempo de reinado do {sexto rei} de Apocalipse 17.3 e 9-11 (levado a
um deserto das nações “em espírito”), cinco já caíram, {uma existe}, o sétimo
convém que dure pouco tempo! O oitavo, (tipo besta), também é um dos “sete
reis”! Pois no ano em que João Paulo II iniciou seu reinado papal, de 1978 até
2005, justamente o ano de cHamado de Mike Shea, dos USA para esta nação, e em
1985, cHamado de retorno para Valnice Milhomens, e em 2002, o ano da 3ª RH3ma
para esta nação, sendo as três RH3mas:
1ª – A redenção do BRAsil pela Igreja Fiel! (por Valnice Milhomens), em
1985;
2ª – BRAsil, tu és &scolhido! (por Mike Shea), em 2000/2005;
3ª – BRAsil éH Israel! (por Leonildio Oliveira), em 2002. {interpretado
por este servo do SR! como: BRAsil éH Israel (à SEMELHANÇA no cHamado), sendo:
Israel (Judá/Jacó = Judeus e Judeus Messiânicos), nação &scolhida &
BRAsil (por José/Efraim = Igreja CHRistã), nação &leita (&leições
presidenciais) – Teoria das 02 tábuas/kasas/nações} (Isa 41.8, 42.1, 43.1 e 44.1; Eze 37.16-19; Mat
5.17, 6.9-10 e 25.1-13; Luc 12.54-55; Atos 3.21 & Apo 4.4, 12.6, 14 e 17b)
4º - Brasília Pça 4º Poder!A
partir de 26Nissan5778 (22Abr..17), dia do descobrimento e #NOVAUnção para
nossa nação para impactar as nações! ...72 horas de INTERcessões, vigílias, orações e Atos PROFéticos! Foi RH3ma
em Ato PROFético, que a partir daquele dia, a Praça dos três Poderes seria
conhecida como “Praça 4º Poder”!
PS!
No lado leste daquela Praça tem uma silhueta de pomba, que simboliza o
Espírito SANTO, que governa a Igreja e esta nação!
Após o reinado daquele “sexto rei”, vimos que o sétimo, durou mesmo
pouco tempo, pela renúncia de Bento XVI, e o “oitavo”, Francisco, se enquadra
também entre os sete, devido Bento XVI não ter perdido o título papal! Segue o
mister dos títulos de besta / oitavo / falso profeta ou falsa profetiza, para
RHoma, com seus papados, quiçá apenas falso profeta, que tolera ou apoia a
falsa profetiza, pelo espírito de Jezabel (Apo 2.18-24), também quiçá para
Emmanuel Jean Macrom (rei francês), mente e cérebro da figura do dragão
vermelho, pela silhueta da geografia global, vislumbre da Batalhas Finais de
Apocalipse 12 (prelúdio, “meio” & final da 70ª semana de Daniel), atente
para Provisão do SR! pela foto abaixo:
Atente que “há um duplo 4º reino no globo terrestre”, que pelejam entre si: um do lado oriental, liderados pela mente celebre, Makrom, e outro do lado ocidental, apoiado por reinos do norte, que é uma simbologia do Rei do Sul, da descrição de Daniel 11.29, 32-40.
Amor, fé, esperança, graça, comunhão, justiça e PAZ!