Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

FELIZ! 9º mês Kislev! Hoje, 4º Iom (4º dia)! + #OriginalChurchMoviment




FELIZ! 9º mês Kislev! Hoje, 4º Iom (4º dia)!
Shalom Adonai (PAZ do Senhor)!
Seja bem vindo (a) ao “nosso 9º mês”, de Kislev, do Calendário ORIGINAL Bíblico, da Criação, seguindo ordens do Senhor a Moisés (Mosheh), quando ELE estava para enviar a décima praga ao Egito, ao celebrar aquela Páscoa, para LIBERTAR Israel! O SENHOR marcou por amor a Israel, Sua nação &scolhida! A contagem e preparação do Tempo & Juízo contra as nações pagãs! Concluindo a estrutura durante toda história de Israel, até a reconstrução do 2º templo, do retorno dos cativeiros babilônico e assírico.
(Significado e compreensão PROFética)
Fonte 1: 
https://www.youtube.com/watch?v=gjzIiQLKa9Q (#OriginalChurcHMoviment – Calendário Hebraico – Mês de Quileu – Alinhamento profético para o Brasil)

Assista ao vídeo acima e tenha compreensão do significado deste mês e entenda “em parte” porque {a tradição judaica}, conta o tempo a partir do mês sétimo (TisHrei), e não conforme a ordenança do Senhor a Moises, a partir de Nisan, o 1º dos meses, quando estava para enviar a décima praga ao Egito para libertar o Seu povo, inaugurando assim o Calendário Hebreu, o ORIGINAL! ...
Este vos será o primeiro dos meses, aos dez ! ... (Êxo 12.2)
E no ano undécimo, no mês de Bul (Cheshvan), que é o mês oitavo, se acabou esta casa com todas as suas coisas, e com tudo o que lhe convinha; e a edificou em sete anos. (1 Reis 6.38)
No oitavo mês, diz o SR!  Voltai-vos para Mim!  &  EU me tornarei para vós! ... (Zac 1.1-3)
No oitavo mês, Jeroboão DESVIOU o povo de Israel, para adorarem & sacrificarem em Betel, aos bezerros (d-uses) que fizera, ao invés de Jerusalém, segundo “ordens do SR!”... (1 Reis 12.32)
ATENTE para o que disse o SR! J!-YeshuaH:
Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, {mas para cumprir! ...}. (Mateus 5.17)
Se o Messias declarou que não veio para mudar a Lei, inclusive esta do Calendário ORIGINAL, acaso então “não foi o espírito anticristo” que induziu os homens a muda-La?! ...
Assim como Constantino, também o fez com a Lei do sábado, que ao invés deles se converter, cerca de “dois terços” da igreja primitiva foi quem se converteu àquele rei e sistema político romano daquela época?!   Que após aquele início da apostasia da fé ORIGINAL, na idade média, se corrompeu ainda mais, com a retirada do segundo mandamento do decálogo, ao dividir outro com relação amor ao próximo! ...

Abaixo veja uma breve descrição deste mês de Kilev e seus significados, pelo Rabino Mário Moreno, do Ministério SHema Ysrael:


O mês de Kislêv
Segundo o Sêfer Yetzira, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele. Kislêv é o nono dos doze meses do calendário judaico.
Kislêv é o mês de Chanucá (o único dia festivo no calendário judaico que combina dois meses: Chanucá começa no mês de Kislêv e continua e termina em Tevêt.
O nome Kislêv deriva da palavra hebraica para bitachon, “confiança”. Há dois estados de confiança, um ativo e outro passivo, e ambos se manifestam no mês de Kislêv. O milagre de Chanucá reflete a confiança ativa dos Chashmonaim (Macabeus) de se erguerem e lutar contra o império helenístico (e sua cultura).
O senso de sono de Kislêv reflete a confiança passiva que a providência de D’us sempre vigia sobre Israel. Na tradição da Chassidut, 19 de Kislêv, o dia da libertação e redenção de Rabi Shneur Zalman, autor do clássico texto da Chassidut, o Tanya (discípulo do Maguid de Mezeritch, sucessor do Báal Shem Tov) da prisão (onde foi colocado pela disseminação dos mais recônditos mistérios da Torah) é chamado de “Ano Novo da Chassidut” (sugerindo que é através do canal espiritual desse dia que a sabedoria interior da Chassidut e o poder de integrar essa sabedoria à vida cotidiana da pessoa são trazidos a este mundo. O alicerce do caminho da Chsssidut é a absoluta confiança e fé na onipresença de D’us, e a onipotência de Sua Divina providência.
Letra: samech
O nome Samech significa “apoiar“. O sentimento de sentir-se apoiado corresponde à confiança em D’us e em Sua providência associada ao mês de Kislêv, como foi descrito acima. Assim encontramos expresso em Tehilim: “D’us apóia (somech) todos os caídos e levanta todos os encurvados“; “Mesmo quando ele cai, não será deixado caído no chão, pois D’us apóia (yismoch) sua mão.”
O formato do samech é um círculo, que representa a abrangente onipresença de D’us e Sua providência. O “grande círculo” da luz infinita de D’us é explicado na Cabalá e Chassidut como refletindo Seu “braço direito” que abraça (e apóia por baixo) com grande e infinito amor toda a realidade, como está escrito: “E por baixo, os braços do universo.”

Mazal: “kesher” (Sagitário = arco)
O arco de Kislêv é o arco dos Macabeus. Simboliza sua ativa confiança em D’us para lutar contra o império e a cultura que então governavam a terra.
Embora os próprios Chashmonaim fossem da tribo sacerdotal de Israel, a “arte” do arco é designada na Torah à tribo de Benjamin em particular, a tribo do mês de Kislêv.
Os Cohanim (e Leviim) não são considerados como uma das doze tribos na correspondência das tribos aos meses do ano (segundo o Arizal). Como uma abrangente manifestação da alma judaica, os Cohanim contêm e refletem a fonte espiritual de cada uma das tribos de Israel. Isso é especialmente verdade no que diz respeito à tribo de Benjamim, pois em sua porção estava o Templo Sagrado onde serviam os Cohanim. Assim, a relação dos Cohanim a Benjamim é similar àquela da alma com o corpo. Os Cohanim lutam a guerra sagrada incorporada no arco de Benjamim. O arco de guerra de Kislêv é na verdade projetado (“atirado”) do arco (o arco-íris; em hebraico ambos, “arco” e “arco-íris” são idênticos – keshet) da paz (entre D’us e a Criação) do fim do mês anterior de Cheshvan, como foi explicado acima. Os dois arcos (semicírculos) unem-se para formar o círculo completo do samech de Kislêv.
Tribo: Benjamim
Como foi mencionado acima, Benjamim é a tribo mais dotada da “arte” do arco. Em sua porção está o Templo Sagrado em Jerusalém, como é declarado na bênção de Moshê a Benjamim no final da Torah (a qual, segundo a explicação acima sobre o relacionamento entre os Cohanim e Benjamim, segue diretamente a bênção a Levi e os Cohanim, e que na verdade profetisa a guerra dos Macabeus contra os Gregos): “A Benjamim ele disse: o amado de D’us, Ele habitará em confiança sobre ele, Ele paira sobre ele o dia todo, e entre seus ombros Ele repousa” (Devarim 33:12). Aqui vemos explicitamente que Benjamim simboliza tanto confiança quanto repouso, o sentido de Kislêv.
De todas as tribos de Israel, Benjamim foi a única tribo nascida na Terra de Israel. A Terra de Israel é o local onde mais se sente a Divina providência e a total onipresença de D’us. Nas palavras do Zohar: “Não há lugar vazio d’Ele”.
Sentido: sono (sheina)
O sentido do sono é a tranqüilidade e repouso que vêm com a confiança e segurança em D’us e Sua Divina providência. Assim vemos nas bênçãos ao final de Vayicrá (26:5-6): “E habitarás com segurança em tua terra. E Eu darei paz a terra, e repousarás sem medo…”
Como a palavra “sentido” (chush) é cognata de “rápido” (chish), o sentido do sono sugere a capacidade de dormir bem mas rapidamente (como se fala dos grandes tsadikim que precisavam de pouquíssimas horas de sono por dia).
O próprio talento de Benjamim de atirar direto no alvo depende de um espírito tranqüilo. Ele atira e acerta quase adormecido. D’us transporta sua flecha até o destino desejado. Uma personalidade tranqüila é aquela com pouco desgaste e tensão interior. O sentido do sono traz consigo a capacidade de liberar a tensão, confiante no apoio de D’us. O sentido do sono traz também o sentido do sonho. Conforme nossa fé na Divina Providência, especialmente manifesta relativamente à conexão entre as porções semanais da Torah e o ciclo anual de meses e seus eventos, todos os sonhos da Torah estão contidos nas porções que são lidas durante o mês de Kislêv.
Quando alguém possui completa confiança em D’us, tem sonhos bons com o futuro. Sonhos bons à noite refletem bons pensamentos durante o dia, especialmente uma atitude e a consciência otimista ensinada pela Chassidut (cujo Ano Novo é 19 de Kislêv): “Pense o bem, e tudo sairá bem“.
Controlador: barriga (keiva)
A keiva é um dos três presentes que somos ordenados a dar aos sacerdotes após abater um animal casher. Nossos Sábios ensinam que todos os três presentes – “braço, faces e a barriga” – aludem ao auto-sacrifício de Pinchás de matar Zimri (o príncipe de Simeon) e Kozbi (a princesa de Midyan), e assim salvar os Filhos de Israel da peste que já tinha começado entre eles. Ali, a palavra keiva refere-se ao útero de Kozbi. Assim, vemos que keiva significa “barriga” num sentido geral, incluindo toda a região do abdômen, seja o estômago, intestino (grosso) ou útero (similarmente, a palavra beten na Torah significa tanto estômago quando útero). O útero, especificamente, relaciona-se com a tribo de Benjamim, que na Cabalá personifica o segredo do yesod feminino (útero). A relação entre a barriga (quando “repleta” e saciada) e o tranqüilo estado do sono é clara (e explícita nos ensinamentos de Nossos Sábios). A palavra keiva deriva de kav, que significa “medida“. Sobre o notável sábio Tanniac, Rabi Chaninah ben Dosa, afirma-se: “O mundo inteiro é alimentado pelo mérito de Rabi Chanina ben Dosa, porém para Rabi Chanina ben Dosa uma medida (kav) de alfarrobas é suficiente de uma sexta-feira à outra.”
Uma barriga tranqüila é aquela que conhece sua medida certa. Este conceito aparecerá novamente com relação ao mês de Shevat, seu sentido (o sentido de comer e do gosto) e seu controlador (o etztomcha ou kurkavan, do esôfago ao estômago).
Na retificação dos traços de caráter da pessoa, a keiva retificada (e sentido do sono) jamais está invejosa de outros. Nossos Sábios nos ensinam: “Um homem deseja uma medida (kav) daquilo que é seu mais do que nove que pertençam a seu amigo.” E assim somos ensinados em Pirkê Avot: “Quem é rico? Aquele que está satisfeito com sua porção”.
Amplie seus conhecimentos…
  • A revolta dos Macabeus abriu um precedente na história da humanidade: nunca antes uma nação morreu por seu deus. Esta foi a primeira guerra religiosa e ideológica da história da civilização.
  • Tudo o que sabemos sobre a história de Chanucá é retirado dos dois Livros dos Macabeus, encontrados numa coletânea chamada de Sêfer Hachitsonim, que inclui outros livros que ficaram de fora da Bíblia, mas são mencionados no Talmud.
  • O nome “Macabeu”, apelido usados pelos cinco filhos de Matityáhu e aqueles que lutaram com eles para defender o Judaísmo, deriva do acrônimo “Mi camocha bae-lim Hashem”, ou seja, “quem é como Tu dentre os fortes, Ó D’us”. Este era o seu lema!
  • Não sabemos ao certo o tamanho do exército macabeu, mas mesmo os mais otimistas estimam que contasse com doze mil homens. Este punhado de pessoas lutou contra uma potência militar de quarenta mil soldados, equipados com armamentos e elefantes- os tanques da época, e… os fracos venceram os fortes.
  • A maioria das batalhas entre macabeus e gregos ocorreu na região entre as atuais cidades de Jerusalém e Tel Aviv, inclusive num local chamado Modiin, situado a oeste de Jerusalém, que pode ser visitado pela estrada Jerusalém-Tel Aviv.
  • Da maneira como conhecemos a história, pensamos que a batalha contra os gregos foi resolvida dentro de algumas semanas. No entanto, ela durou vinte e cinco anos! No ano 167 AEC o exército grego invadiu a cidade de Modiin, e foi apenas no ano 142 AEC, que a paz foi restabelecida.
  • No terceiro ano da batalha, os judeus reconquistaram a cidade de Jerusalém, e então procuraram óleo para acender a Menorah do Templo Sagrado, profanado pelos gregos. Foi então que ocorreu o conhecido milagre de Chanucá, comemorado neste mês.
Fonte 2:

Abaixo folhinha deste 9º mês, que criamos para identificação dia a dia dos meses no Calendário ORIGINAL Bíblico, sem necessidade de consultar ‘conversor de calendários’, que foi casado com esse calendário apostata, baseado na afirmação do nosso Mashiach, que afirmou que não veio para mudar a lei e os profetas, mas para sim para Cumprir:




Conclusão:
Vivemos num PARAlelo PROFético entre os dias de Daniel, Esdras, Neemias, alguns outros PROFetas e tempo da Igreja PRImitiva, pois estamos muuuui próximos do 1º Fim {1ª Ressurreição & Rapto da Noiva (virgens fiéis ou prudentes!)}, por isso, creio ser tempo de nos ESFORÇARMOS ao máximo possível, para chegarmos a um CONSENSO tHeos dentro do CORPUS CHRist, para que possamos ter Amor em Unidade, para perdão & COMUNHÃO, batalhará &scondido “fora da vista da serpente”, para Preparar o Caminho para a Volta do Seu Noivo Fiel, enquanto resgata “ovelhas em outro aprisco”, ao Cumprir {Visão PROFética de Apocalipse 12}!.! * (Mat 25.1-13; Luc 23.54-55 & Apo 12.6, 14 e 17b)
Para compreensão PROFética acerca deste “Tempo do 1º Fim”, que possamos COMPARAR o tempo que foram dadas as três principais RHemas para nossa nação (que tipifica um 3º deserto das nações, quiçá com +++ 23 nações), durante o tempo de reinado do {sexto rei} de Apocalipse 17.3 e 9-11 (levado a um deserto das nações “em espírito”), cinco já caíram, {uma existe}, o sétimo convém que dure pouco tempo! O oitavo, (tipo besta), também é um dos “sete reis”! Pois no ano em que João Paulo II iniciou seu reinado papal, de 1978 até 2005, justamente o ano de cHamado de Mike Shea, dos USA para esta nação, e em 1985, cHamado de retorno para Valnice Milhomens, e em 2002, o ano da 3ª RH3ma para esta nação, sendo as três RH3mas:
1ª – A redenção do BRAsil pela Igreja Fiel! (por Valnice Milhomens), em 1985;
2ª – BRAsil, tu és &scolhido! (por Mike Shea), em 2000/2005;
3ª – BRAsil éH Israel! (por Leonildio Oliveira), em 2002. {interpretado por este servo do SR! como: BRAsil éH Israel (à SEMELHANÇA no cHamado), sendo: Israel (Judá/Jacó = Judeus e Judeus Messiânicos), nação &scolhida & BRAsil (por José/Efraim = Igreja CHRistã), nação &leita (&leições presidenciais) – Teoria das 02 tábuas/kasas/nações} (Isa 41.8, 42.1, 43.1 e 44.1; Eze 37.16-19; Mat 5.17, 6.9-10 e 25.1-13; Luc 12.54-55; Atos 3.21 & Apo 4.4, 12.6, 14 e 17b)
4º - Brasília Pça 4º Poder!  A partir de 26Nissan5778 (22Abr..17), dia do descobrimento e #NOVAUnção para nossa nação para impactar as nações! ...  72 horas de INTERcessões, vigílias, orações e Atos PROFéticos! Foi RH3ma em Ato PROFético, que a partir daquele dia, a Praça dos três Poderes seria conhecida como “Praça 4º Poder”!
PS!
No lado leste daquela Praça tem uma silhueta de pomba, que simboliza o Espírito SANTO, que governa a Igreja e esta nação!
Após o reinado daquele “sexto rei”, vimos que o sétimo, durou mesmo pouco tempo, pela renúncia de Bento XVI, e o “oitavo”, Francisco, se enquadra também entre os sete, devido Bento XVI não ter perdido o título papal! Segue o mister dos títulos de besta / oitavo / falso profeta ou falsa profetiza, para RHoma, com seus papados, quiçá apenas falso profeta, que tolera ou apoia a falsa profetiza, pelo espírito de Jezabel (Apo 2.18-24), também quiçá para Emmanuel Jean Macrom (rei francês), mente e cérebro da figura do dragão vermelho, pela silhueta da geografia global, vislumbre da Batalhas Finais de Apocalipse 12 (prelúdio, “meio” & final da 70ª semana de Daniel), atente para Provisão do SR! pela foto abaixo:
Atente que “há um duplo 4º reino no globo terrestre”, que pelejam entre si: um do lado oriental, liderados pela mente celebre, Makrom, e outro do lado ocidental, apoiado por reinos do norte, que é uma simbologia do Rei do Sul, da descrição de Daniel 11.29, 32-40.

Amor, fé, esperança, graça, comunhão, justiça e PAZ!

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