Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:

<< ... Mas! A #NOIV4TRIunfante, "nos #2KOROSKazas em #JudáH & #IzRaEl, Hoj3: IzRaEl999IgReJa, com a Kura da #FeridaDeSeparacao! #UNI4oNOIV4: #JUNTOS! São SÍÍÍímbolo da #Sulamita, a PREDILETA do #NOIVOFiel 'entre as mulheres': 'religiões ou religiosos' entre as nações'"! No 'Mister' #BailaManaim ou #DankadaNOIV4! (Sal 133; kan 6:3-13; Rom 11:11-26; Efe 1:13, 2:11-22 e 3:6 & Apo 11:1-14 e 15:3) >>

sexta-feira, 30 de junho de 2017

FELIZ (Bem Vindo) Tamuz, 4º mês! (Hoje, 6º dia (Iom))

FELIZ (Bem Vindo) Tamuz, 4º mês!   (Hoje, 6º dia (Iom)):


​Como na descrição do mês anterior, o quarto mês deste Calendário ORIGINAL da Criação, Tamuz, descrevi que à princípio,  para que eu pudesse DAR UM PASSO IMPORTANTE “para SAIR dos manjares da Babilônia” (quer espiritual, por RHoma e afins, quer fisica, pelo CORPUS CHRist, pelos dogmas e doutrinas tHeos), CONVERTI este "Calendário ORIGINAL da Criação"​, o Hebreu,​ diariamente para o calendário solar/gregoriano, que destaca os principais feriados nacionais nas duas kasas do CORPUS CHRist​, pois eu ansiava saber que dia era Hoje no Calendário ORIGINAL da Criação, e encontrava dificuldades, apenas com os calendários encontrados nas Bíblias e convencionais da internet.
Com este calendário, há o MISTER de se trabalhar a "União CHRistã", dentro das (DUAS Varas / Kasas / Nações do CORPUS CHRist), por “meio” dos 24 anciãos e/ou 24 nações {síííímbolo}, para se Cumprir PROFecias bíblicas, para a igreja (Jerusalem), “SAIR das torres da Babilônia”!.! *
Descrevi que a partir de estudos do “INÍCIO da contagem do Tempo”, bem como o “INÍCIO da contagem do tempo”, se conforme as  Ordenanças do SENHOR em Êxodo 12.2 {Nissan, o primeiro dos meses) ou ​a partir do (Dia das Aclamações - toque do shofar e buzina (Lev 25.9, 16.34; Ose 5.8 e Apo 6.13, 9.15 e 12.6, 14, 17b, 14.7-16 e 17.3, 9-14b)}; pois aqui está "um MISTER" não apenas de quando começa a ser contado o tempo; pois a maioria dos judeus e muitos judeus messiânicos defendem que o (tempo começou a ser contado com a Criação de Adão, que 2º seus estudos, no 7º mês, Tirshi); porém os judeus caraítas e alguns outros judeus messiânicos, defendem a partir de Nissan, o primeiro dos meses, seguindo as ORDENS do SENHOR e não concordando com a tradição rabínica, aliás criticado veemente pelo SR! J!-YeshuaH, em Seu ministério terreno, quando aqui entre nós!
Eis a questão,
Se os judeus caraítas que são legalistas e defendem em tese, aquilo que o SR! J!-YeshuaH-YHWH-Ruach HakodesH declarou: "Está ESCRITO" e ELE não veio para mudar, mas sim para CUMPRIR a SANTA Lei (Bíblia) e os PROFetas, e pelo peso da Palavra do SR! Jesus, há de se ponderar então, qual é o tipo de ACLAMAÇÃO ou &LEIÇÃO para o "Sétimo mês"?!.! * Será que o CONSENSO acerca desse assunto, não poderá estar relacionado com Atos 3.21, que nos fala do “INÍCIO do Tempo para RESTAURAR "todas as coisas"”?!.! *
O que o SANTO Espírito deseja nos dizer acerca do que deverá ser este termo: "todas estas coisas"?!.! *
Creio que já estamos ou mui breve deste “INÍCIO do tempo” para RESTAURAR “todas coisas”, e que o Calendário ORIGINAL, o Hebreu, que é uma das Ordenanças da ToraH Viva (YeshuaH/Bíblia), no Seu Pentateuco, creio ser um dos itens desta restauração, assim como o Shabat (Sábado), o 4º mandamento do decálogo, deixado e ensinado por Moisés! Que sabemos que foi MUDADO ao começar a apostasia na igreja de Cristo, no século 3,5, naquele tratado de Constantinopla. Sabemos ainda que além daquele 4º, na idade média para a moderna, também o 2º mandamento, daquele mesmo decálogo, também foi alterado pelo "espírito anticristo", e que segundo a PROFecia de Isaias 2.18, prestes a se Cumprir, com o {CAIR da "torre religiosa" das baby's (de lônia)}, pois todos os ídolos desaparecerão, por causa da “presença espantosa do SENHOR”, pois SIMULTANEAMENTE os "tufões e redemoinhos do Vento SUL" irão SOPRAR (NOVO Pentecostes), e a NOM (Nova Ordem Mundial),  que já teve sua “torre política pré-inaugurada”, com aquela inauguração da Ferrovia sob AQUELE TUNEL nos Alpes Suíços, junho de 2016! Terá em breve seu líder mundial, pois os "DEZ reis" tomarão posse em seus reinos (por uma Hora - literal ou simbólica?!.! *), pois seus intentos são únicos: {Dar o poder e autoridade à besta, conforme descrição de Apocalipse 17}!
Pedimos AJUDA dos irmãos em Cristo J!-YeshuaH, em vigílias, orações, jejuns e pesquisas, para que o SANTO Espírito possa nos DIRIGIR, pois "há necessidade de CONSENSO THeos", sabemos que ele virá no Tempo de SENHOR, para fecharmos este calendário conforme a "Vontade Soberana do SENHOR" e não, por nossos vãos interesses!
Como já citado, resta-nos DISCERNIR acerca de qual tipo de &leição, feita pelo ETERNO, sobre o mês sétimo: Se é para aclamar o “início da contagem do tempo” ou para (&LEGER as 1ª, 2ª e quiçá 3ª Vindas do SR! J!-YeshuaH), ou seja, (Seu nascimento, na Sua 1ª Vinda! A 1ª Ressurreição e Rapto na Sua 2ª Vinda! E quiçá, com poder & Glóóóória para o “Reino Milenar”, nesta terra, na Sua 3ª Vinda, após as Bodas do Cordeiro e Tribunal de Cristo, Cumprindo as PROFecias Bíblicas!

Abaixo descrição do Mês de Tamuz, segundo o Rabino Ytzchak Ginsburgh, pelo site Chabad.org.br:

O Mês de Tamuz






Segundo o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.

Tamuz é o quarto dos doze meses do calendário judaico. Tamuz dá início à estação" (tekufá) do verão. Os três meses dessa estação, Tamuz, Av e Elul, correspondem às três tribos do acampamento de Reuven – Reuven, Simeon e Gad – que estavam situadas ao sul.

Tamuz é o mês do pecado do bezerro de ouro, que resultou na quebra das Tábuas. Naquele mesmo dia, 17 de Tamuz, têm início o período de três semanas (terminando a 9 de Av) que assinala a destruição do Templo Sagrado em Jerusalém.

Este é o mês no qual os espiões enviados por Moshê viajaram pela Terra de Israel para vê-la e relatar ao povo. (Eles retornaram na véspera de 9 de Av).

Letra: chet

O formato da letra chet é composto de duas letras prévias do alfabeto hebraico, o vav e o zayin (correspondendo aos dois meses prévios de Iyar e Sivan), conectados do alto por uma fina "ponte". No que diz respeito ao sentido da visão, o formato do chet representa a dinâmica de luz espiritual sendo emitida dos olhos (o vav) e a luz física retornando do objeto observado, aos olhos (o zayin).

A palavra Tamuz se escreve em hebraico: "tam" – "conectar", "consumar" – vav zayin – as duas letras que juntas formam o chet.

Mazal: sartan (Câncer = caranguejo)


Um dos significados do radical de sartan, seret, é uma "tira" visual em geral ou, (como no hebraico moderno) especificamente uma tira de "filme".

O sentido espiritual da visão de Tamuz é a capacidade de "ver através" da realidade física para contemplar sua Fonte Divina. De acordo com este raciocínio, a palavra sartan é entendida como sendo composta de duas palavras: sar tan – que literalmente quer dizer: "remove o corpo" (a fim de revelar a alma), i.e., remover a "concha" exterior da realidade (através do poder da visão concentrada) a fim de revelar o "fruto" da realidade interior e a força de vida.

Tribo: Reuven

O nome Reuven vem do radical "ver", o sentido de Tamuz.

A pedra preciosa de Reuven no peitoral do Sumo Sacerdote é o odem, o rubi (de Reuven), que devido à brilhante cor vermelha (odem significa vermelho) é a mais sensualmente visível das pedras.

O vermelho é a mais sedutora de todas as cores, sugerindo ou a queda do homem (em hebraico odem [vermelho]) tem a mesma grafia que adam [homem], como no pecado do bezerro de ouro, ou a suprema elevação e retificação do homem, com a vinda de Mashiach.

Sentido: visão

O verão (a época de Tamuz) é o "feriado" dos olhos. É nessa ocasião que deve-se "guardar" os olhos para ver somente aquilo que é bom (no mundo em geral e no próximo em particular) e recatado. A capacidade de guardar e focalizar corretamente o olhar é o "sentido" retificado da visão.

Ao final da bênção de Moshê a Israel ele disse (Devarim 33:28): "betach badad ein Yaacov – certamente, sozinho, está o olho de Yaacov." A palavra betach, "certamente", é um acrônimo para três palavras: bracha tov chayim, bênção, bem e vida. Estes são os três pontos principais da visão retificada, como está escrito: (Devarim 11:26): "Vê, coloquei diante de vós hoje a vida e o bem, e a morte e o mal… e escolhereis vida." Com relação a estes três, deve-se treinar os olhos (tanto física quanto espiritualmente) para ver somente a dimensão interior positiva da realidade e não se concentrar na realidade externa, a "casca" negativa".

Este é o significado de "certamente, sozinho, está o olho de Yaacov". O sentido do olho judeu ("o olho de Yaacov") é para apenas ("sozinho") ver aquilo que é "certamente" – a bênção de D’us, o bem e a vida.

Controlador: mão direita

A mão direita, em geral, e seu dedo indicador, em particular, serve para dirigir e focalizar a visão da pessoa.

Ao ler o Rolo de Torá, é costume apontar para cada palavra com um "dedo" de prata. É costume também usar a mão direita para fazer sinais que indiquem as nuanças de entonação para o leitor da Torá.

O anel de casamento é colocado pelo noivo no dedo indicador da mão direita da noiva. Isso eleva o casal ao nível de "minha pomba" (Shir Hashirim 5:2), a intensa expressão de amor transmitida pelo incessante olhar um nos olhos do outro (deixando os olhos vermelhos como um rubi) – "teus olhos são como pombas" – (Shir Hashirim 5:12).
Fonte:
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quinta-feira, 8 de junho de 2017

FELIZ (Bem Vindo) Sivan, 3º mês! (Hoje, 15º dia (Iom))

FELIZ (Bem Vindo) Sivan, 3º mês!   (Hoje, 15º dia (Iom)):


À princípio,  para que eu pudesse DAR UM PASSO IMPORTANTE “para SAIR dos manjares da Babilônia” (quer espiritual, por RHoma e afins, quer fisica, pelo CORPUS CHRist, pelos dogmas e doutrinas tHeos), CONVERTI este "Calendário ORIGINAL da Criação"​, o Hebreu,​ diariamente para o calendário solar/gregoriano, que destaca os principais feriados nacionais nas duas kasas do CORPUS CHRist​, pois eu ansiava saber que dia era Hoje no Calendário ORIGINAL da Criação, e encontrava dificuldades, apenas com os calendários encontrados nas Bíblias e convencionais da internet.
Com este calendário, há o MISTER de se trabalhar a "União CHRistã", dentro das (DUAS Varas / Kasas / Nações do CORPUS CHRist), por “meio” dos 24 anciãos e/ou 24 nações {síííímbolo}, para se Cumprir PROFecias bíblicas, para “SAIR das torres da Babilônia”!.! *
A partir de estudos do “INÍCIO da contagem do Tempo”, bem como o “INÍCIO da contagem do tempo”, se conforme as  Ordenanças do SENHOR em Êxodo 12.2 {Nissan, o primeiro dos meses) ou ​a partir do (Dia das Aclamações - toque do shofar e buzina (Lev 25.9, 16.34; Ose 5.8 e Apo 6.13, 9.15 e 12.6, 14, 17b, 14.7-16 e 17.3, 9-14b)}; pois aqui está "um MISTER" não apenas de quando começa a ser contado o tempo; pois a maioria dos judeus e muitos judeus messiânicos defendem que o (tempo começou a ser contado com a Criação de Adão, que 2º seus estudos, no 7º mês, Tirshi); porém os judeus caraítas e alguns outros judeus messiânicos, defendem a partir de Nissan, o primeiro dos meses, seguindo as ORDENS do SENHOR e não concordando com a tradição rabínica, aliás criticado veemente pelo SR! Jesus!
Eis a questão,
Se os judeus caraítas que são legalistas e defendem em tese, aquilo que o SR! J!-YeshuaH-YHWH-Ruach HakodesH declarou: "Está ESCRITO" e ELE não veio para mudar, mas sim para CUMPRIR a SANTA Lei (Bíblia) e os PROFetas, e pelo peso da Palavra do SR! Jesus, há de se ponderar então, qual é o tipo de ACLAMAÇÃO ou &LEIÇÃO para o "Sétimo mês"?!.! * O CONSENSO acerca desse assunto, acaso não poderá estar relacionado com Atos 3.21, que nos fala do “INÍCIO do Tempo para RESTAURAR "todas as coisas"”?!.! *
O que o SANTO Espírito deseja nos dizer acerca do que deverá ser "todas estas coisas"?!.! *
Creio que já estamos ou mui breve deste “INÍCIO do tempo para RESTAURAR todas coisas”, e que o Calendário ORIGINAL, que é uma das Ordenanças da ToraH Viva (YeshuaH/Bíblia) e Pentateuco, creio ser um dos itens desta restauração, assim como o Shabat (Sábado), o 4º mandamento do decálogo deixado por Moisés! Que sabemos que foi MUDADO ao começar a apostasia na igreja de Cristo, no século 3,5, naquele tratado de Constantinopla. Sabemos ainda que além daquele 4º, na idade média para a moderna, também o 2º daquele mesmo decálogo, foi alterado pelo "espírito anticristo", e que segundo a PROFecia de Isaias 2.18, prestes a se Cumprir, com o {CAIR a "torre religiosa" das baby's (de lônia)}, pois todos os ídolos desaparecerão, por causa da “presença espantosa do SENHOR”, pois SIMULTANEAMENTE os "tufões e redemoinhos do Vento SUL" irão SOPRAR (NOVO Pentecostes), e a NOM (Nova Ordem Mundial),  que já teve sua “torre política pré-inaugurada”, com aquela inauguração da Ferrovia sob AQUELE TUNEL nos Alpes Suíços! Terá em breve seu líder mundial, pois os "DEZ reis" tomarão posse em seus reinos (por uma Hora - literal ou simbólica?!.! *), pois seus intentos são únicos: {Dar o poder e autoridade à besta}!
Pedimos AJUDA dos irmãos em Cristo J!-YeshuaH, em vigílias, orações, jejuns e pesquisas, para que o SANTO Espírito possa nos DIRIGIR, pois "há necessidade de CONSENSO", ele virá no Tempo de SENHOR, para fecharmos este calendário conforme a "Vontade Soberana do SENHOR" e não nossos vãos interesses!
Resta nos DISCERNIR acerca de qual tipo de &leição, feita pelo ETERNO, sobre o mês sétimo: Se é para aclamar o início da contagem do tempo ou para (Aclamar esta &LEIÇÃO os MISTER's que envolvem as 1ª, 2ª e quiçá 3ª Vindas do SR! J!-YeshuaH), ou seja, Seu nascimento, conforme "tese defendida por este calendário", estampada em oculto, na capa (abaixo do bloco de folhinhas)! Como Sua Vinda SECRETA, para a 1ª Ressurreição e RAPTO/Arrebatamento?!.! * E quiçá, Sua Volta com Poder & Glóóóória, após as Bodas do Cordeiro e Tribunal de Cristo, para Reino Milenar nesta terra, Cumprindo as PROFecias Bíblicas!
Abaixo descrição do Mês de Sivan, segundo o Rabino Ytzchak Ginsburgh, pelo site Chabad.org.br:

O Mês de Sivan
O formato da letra zayin é um vav com uma coroa na cabeça. Isso representa a coroa que nós recebemos
Por Rabino Yitzchak Ginsburgh

Segundo o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que corresponde a ele.         
Sivan é o terceiro dos doze meses do calendário judaico, o mês da Outorga da Torá ao povo judeu.

Letra: zayin        
Sivan é o terceiro mês do ano que está conectado ao terceiro dos atributos Divinos que é a misericórdia. O número três está associado aos eventos ocorridos neste mês: a outorga de uma tripla Torá [Torá, Neviim e Ketuvim] a um povo triplo [Cohanim, Leviim e Israelim] no terceiro mês [Sivan] por três [Moshê, Aharon e Miriam]" – o número que mais destacadamente aparece em toda a Torá é o número sete, o valor da letra zayin. 
A Torá foi outorgada no Shabat, o sétimo dia da semana. Segundo Rabi Yosi, a Torá foi entregue no sétimo dia de Sivan. Zivebulun, a tribo de Sivan, começa com a letra zayn.
Nossos Sábios identificam o zayin com a palavra zeh ("isso"), significando o excepcional nível de profecia de Moshê ("a vidraça transparente"), o doador da Torá (ele próprio nasceu e faleceu a sete de Adar [o 12º mês do ano; 12 = zeh]).       
As porções da Torá em Sivan são do início do Livro de Bamidbar. Na terceira porção – Behaalotecha – aparece uma seção de dois versículos ("E quando a Arva viajava…") que é separado do texto da Torá que o precede e que o segue (por dois nuns de cabeça para baixo). Nossos Sábios nos ensinam que isso é para dividir a Torá em sete livros, ao invés da divisão normal de cinco. Alude-se a este fenômeno no versículo: "Ela entalhou seu pilar sete." Juntos, zayin (7) e hei (5), a divisão normal da Torá) formam zeh, o nível singular da profecia de Moshê.
O formato da letra zayin é um vav com uma coroa na cabeça. Isso representa a coroa que toda alma judaica recebeu (a qual, especificamente, consiste de dois níveis, duas coroas, como ensinado por Nossos Sábios) sobre a Outorga da Torá. Os próprios Dez Mandamentos contêm 620 letras = keter, "coroa".           

Mazal: teomim (Gêmeos)              
Os gêmeos simbolizam as duas "tábuas do pacto" idênticas, entregues a Moshê.
A Outorga da Torá a Israel é chamada de "casamento" (entre D’us e o povo judeu). No Shir Hashirim (5:2), o nível mais elevado de casamento é mencionado como noiva e noivo sendo gêmeos idênticos (tamati, que Nossos Sábios lêem teomati).          
Os gêmeos arquétipos da Torá são os dois irmãos, Essav e Yaacov. Estes gêmeos não somente não são idênticos, como são opostos. Mesmo assim, pelo poder da Outorga da Torá no mês de Sivan, ambos os gêmeos são retificados e tornam-se capazes de se unirem. Em todo judeu, Yaacov representa a boa inclinação, ao passo que Essav representa a má inclinação. Somos ordenados a mar a D’us "com todo nosso coração" – "com ambas as nossas inclinações". Nas duas tábuas do pacto, a da direita se refere basicamente ao lado de Yaacov, ao passo que a tábua esquerda se dirige basicamente ao lado de Essav ("Não matarás; Não cometerás adultério; Não roubarás…").             

Tribo: Zivebulun

Zebulun é comumente retratado como "o homem de negócios", que sustenta o estudo de Torá do seu irmão Isaachar. Na Cabalá, somos ensinados que sempre há algo mais elevado numa "causa" que no seu "resultado". Segundo este princípio, o Arizal explica que a origem da alma de Zebulun está em keter, acima daquela da alma de Isaachar, em chochmá.
O nível da Torá em si revelado a nós no Sinai é o nível de keter (coroa) da Torá, como indicado pelo fato de que os Dez Mandamentos possuem 620 letras = keter (correspondendo às 613 mitsvot da Torá escrita juntamente com as 7 mitsvot dos Sábios), como mencionado acima. O próprio Zebulun é ordenado a estudar Torá. Seu estudo da Torá está ao nível de keter.

Sentido: caminhar (progresso, dinâmica)
Aqui, "caminhar" significa o sentido de contínuo progresso. Cada lei da Torá é chamada uma halachá, da palavra "caminhar". Nossos Sábios interpretam o versículo: "as caminhadas do mundo são para Ele" (Habakuk 6:4), que aquele que estuda halachá diariamente com certeza merecerá o Mundo Vindouro.         
A Torá nos proporciona a força para caminhar adiante, deixar nosso local de origem a fim de encontrar e elevar as centelhas Divinas caídas presentes em toda a realidade. E assim se afirma sobre Zebulun: Seja feliz, Zebulun, quando sair" (Devarim 33:18).
Enquanto os anjos, que não mereceram receber a Torá, são chamados "espectadores"(pois não possuem a essencial dinâmica da vida) as almas de Israel (que receberam a Torá) são chamadas "caminhantes entre os espectadores".            
No que diz respeito à "força" da Torá em geral, é dito: "elas [as almas de Israel que estudam a Torá e cumprem Seus mandamentos] prosseguirão de força em força" (Tehilim 84:8). Nossos Sábios interpretam que isso significa "os justos não têm descanso, nem neste mundo nem no Mundo Vindouro." Na Chassidut é ensinado que no estado absoluto de tranqüilidade e repouso do Mundo Vindouro, a alma do justo vive simultaneamente o senso de progresso infinito " e "caminhar adiante" (o senso de tranqüilidade é o senso do mês de Kislêv [o terceiro mês a partir de Tishrei], o mês que complementa Sivan [o terceiro mês a partir de Nissan] no ciclo do ano.       

Controlador: Pé esquerdo             
Quanto a qualquer par de "direito" e "esquerdo", o direito é relativamente espiritual, ao passo que o esquerdo é relativamente físico. Nas palavras de Nossos Sábios: "Ele estendeu Sua mão direita e criou os céus e estendeu Sua mão esquerda e criou a terra."
Como vimos acima, a fala, o sentido de Nissan, é controlada pelo pé direito. Caminhar, o sentido de Sivan, é controlado pelo pé esquerdo. A fala assemelha-se ao caminhar, pois encontramos freqüentemente na Bíblia a expressão "língua caminhante". Apesar disso, a fala é relativamente mais espiritual que o caminhar (embora ambos possuam uma dimensão interior espiritual: fala – o sentido de liderança; caminhar – o sentido do progresso).
Encontramos em Mishlê (10:9): "Aquele que caminha com sinceridade caminhará com segurança." Sinceridade (temimut) é a propriedade do pé esquerdo (a sefirá de hod); segurança (bitachon) é a propriedade do pé direito (a sefira de netzach; confiança dá à pessoa a capacidade de falar claramente sem "gaguejar" [que na boca corresponde a "tropeçar" para os pés]). Assim, o versículo sugere que a pessoa deveria caminhar "esquerda, direita…," pois é o pé esquerdo que governa o ato geral de caminhar.
Fonte:
http://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2032015/jewish/O-Ms-de-Sivan.htm

sábado, 22 de abril de 2017

Ventos do SR! pelas "redes sociais" & "nas naões" (em 2011, Primavera Arabe- por Mundorama))

Abaixo publicação acerca da Primavera Árabe de 2011 e o papel das redes sociais para influenciá-la,
Matéria publicada na Web em 06/11/2012:


O Papel das Redes Sociais na Primavera Árabe de 2011: implicações para a ordem internacional, por Viviane Brunelly Araújo Tavares.


Desde o início do século XXI, a globalização vem aparecendo como um elemento dinamizador na vida das pessoas. As novas tecnologias que levam a informação às distâncias mais remotas com rapidez, eficiência e a baixo custo, vem permitindo que o indivíduo caminhe no mesmo patamar de importância que outras instituições e organismos, tornando-o capaz de influenciar e modificar a sociedade que até então se conhecia.
Durante a evolução deste processo, tanto o mercado, quanto o Estado estiveram, em algum momento, no centro das relações tanto nacionais quanto internacionais. Todavia, essa realidade foi se modificando no momento em que, com um maior aprofundamento da globalização, a sociedade foi ganhando força e se colocando em uma posição de maior destaque. Acrescenta-se a isto, o novo processo produtivo da Revolução Industrial que acelerou ainda mais o desenvolvimento da globalização, por demandar “novas e sofisticadas tecnologias (…) que trouxeram o aspecto informativo”, fortificando os laços transnacionais e “abrindo margem à formação de grupos de pressão” (PEREIRA JÚNIOR, 2000, p. 7). Neste contexto, os rápidos avanços tecnológicos do computador e das comunicações contribuíram para a revolução da informação(MATIAS, 2005).
O rápido crescimento da informática estaria levando a sociedade a um novo patamar, cuja globalização assume um caráter comunicacional-informacional. A evolução dos meios de comunicação e das tecnologias permitiu que os fluxos de bens, serviços, pessoas, cultura e informação se intensificassem, possibilitando uma maior integração entre os países e a sociedade ao redor do mundo. Nota-se assim, que o poder e alcance da comunicação agrega uma nova força profunda como algo potencialmente global e não somente de opinião pública.
Para o usuário, este ciberespaço contribuiu para a eliminação dos custos de comunicação, além do tempo e da distância. Em consequência, “essa verdadeira revolução na qual as informações são obtidas e disseminadas contribuiu para a consolidação da chamada ‘sociedade da informação’, que caracteriza o século XXI” (MATIAS, 2005, p. 118).
Como resultado deste novo episódio, temos que: à medida que o acesso à internet aumenta; a criação de comunidades virtuais, ou redes sociais também crescem e, consequentemente, os “movimentos instantâneos” de protestos por parte destes usuários tomam grandes proporções no cenário internacional. Por outro lado, e ao mesmo tempo em que o indivíduo foi adquirindo mais força e visibilidade, o poder regulador estatal vem diminuindo, em razão das dificuldades de se controlar o ciberespaço. Ou seja, “em vez de reforçar a centralização e a burocracia, as novas tecnologias de informação tendem a promover organizações em rede, novos tipos de comunidade, assim como a demanda de diferentes papéis para o governo”. Nye (2002, p. 100-101) caracteriza como “tecnologias da liberdade”.
Nesse mesmo raciocínio, Beck (1995, apud PEREIRA JÚNIOR, 2000) reforça a mensagem de que o indivíduo está, de fato, se reaproximando do centro de poder, denominado, por ele, como subpolítica. Afinal, tudo isso se trata da possibilidade que as pessoas têm agora de exercerem a política para além das fronteiras, fazendo prevalecer suas vontades em âmbito global.
Nestes termos, as revoltas do mundo árabe de 2011 expressam exatamente este novo momento que a sociedade global está vivendo. A falta de perspectivas para o futuro em um universo em que o desemprego predominava, a população vivia marginalizada e sem perspectivas motivou fortemente as pessoas a buscarem por melhorias imediatas através da internet.
Embora cada país do mundo árabe tenha tido um desenrolar diferente nas revoltas, o sentimento de descontentamento com as políticas nacionais foram em geral comum a todos, sendo este o epítome dos protestos. Em um ambiente em que predominantemente a população jovem chegava mais instruída e com mais facilidades de acesso à informação; os governos ditadores dominantes, que há anos estabeleciam uma mesma conduta política; a alta no preço dos alimentos e a baixa oferta de emprego foram para a sociedade o principal pilar das revoltas, cujo objetivo era lutar contra toda esta estrutura defeituosa.
Ao atear fogo contra seu próprio corpo em forma de protesto às péssimas condições de vida impostas pelas políticas públicas de um governo ditador que há anos dominava o poder; um jovem tunisiano chocou o mundo por dar início a uma série de revoltas que culminariam com a queda de alguns dos regimes políticos mais conservadores e estáveis da região, inclusive o do presidente tunisiano Ben Ali. A partir deste momento, a comunidade internacional se deparava, então, com uma onda de protestos pela região, que atingiu os governos do Egito, Iêmen, Bahrein, Jordânia, Síria e Líbia.
Essa massa insatisfeita fez uso das novas tecnologias e das mídias sociais, como telefones celulares, mensagens de texto, redes sociais e da internet para convocar o povo às ruas e juntos protestarem contra o governo. O Twitter era usado para a marcação de encontros pelos ativistas e para a disseminação de informações sobre o protesto. O Facebook era utilizado para debates, divulgação de locais e hora dos protestos, fotos e vídeos. O YouTube servia como ferramenta de armazenamento de vídeos.
Ao saber do início dos levantes e do uso das ferramentas tecnológicas como uma arma mais eficiente, tanto no Egito quanto na Líbia, o governo decidiu cortar o acesso à internet.Esta atitude foi sintomática ao fato de que era imprescindível a existência da internet e das redes sociais como uma ferramenta organizadora naquela região. Ou seja, o ato de encerrar com a comunicação significa admitir que de fato houvesse grande acesso à internet, às redes sociais e, consequentemente, às novas ideologias e que este mecanismo tinha grande força naquele contexto. Vale ressaltar que mesmo o Estado tendo bloqueado o acesso a esse meio de comunicação, o conteúdo nele colocado e não controlado pelo governo atingiu outras regiões, demostrando assim a capacidade de disseminação da internet.
Para Ghannam (2011), o poder das mídias sociais e das novas tecnologias, principalmente, da telefonia móvel provaram ser uma grande ameaça para os governos que não agradam as massas. Friedman (2011) inclui no debate a dimensão que tudo isso vem tomando no cenário internacional. Para este autor, na Europa, o baixo custo da internet móvel usada em smartphones transformou o mundo de conectados para hiper-conectados. Castells (2011) denomina a capacidade criada pelas tecnologias, de rapidez na mobilização, de “auto-comunicação de massas”.
A Primavera Árabe, para Bava (2011), trouxe muitas surpresas, porém, muito mais importante que isso, são as lições tiradas desta situação. Em um mundo cada vez mais globalizado, as experiências vividas em qualquer país servem de referência para o mundo inteiro. Para ele, o sucesso das revoltas no Egito e na Tunísia mostrou o caminho para muitos outros povos.
Observa-se com isso, uma maior multiplicidade e horizontalidade desse fenômeno comunicacional e informacional. Castells (2012) enfatiza que, o mais importante é a ideia de articulação dos meios de comunicação tradicional de massa com os novos espaços sociais oferecidos pela internet. Nota-se com isso, um claro processo de convergência tecnológica interativa, e implica a renuncia a qualquer controle vertical que ainda resta à comunicação.
Diante disso, é possível perceber que em um mundo cada vez mais tecnológico, a tendência para que tudo se dê nesse ambiente é muito grande. Spitzcovsky (2011) destaca que “nenhuma sociedade hoje passa incólume a esses fenômenos globais”. Para o autor, como tendência, “parece inquestionável o fato de que, a pressão por mais liberdades civis e mais prosperidade tende a crescer” no mundo contemporâneo. E, o cenário global caminha, ainda que não de maneira linear, para um ambiente cada vez menos favorável para sistemas economicamente ineficientes, como foi o caso da região árabe.Dessa forma, produz-se uma tendência comum de que a capacidade de expansão das lutas sociais ganha força com o processo de difusão de informação e coordenação do pessoal.
Por fim, é possível olhar para o mundo por uma nova perspectiva: a de que a sociedade moderna é sim capaz, hoje, de iniciar uma nova era em que é viável a materialização de suas queixas que se iniciam no ciberespaço. Nesse sentido, pode-se esperar uma sociedade cada vez mais presente, por ser construída em um sistema em que os avanços industriais e tecnológicos crescem rapidamente.
Referências:
BAVA, Silvio Caccia. A volta das revoluções. Le Monde Diplomatique Brasil. Set 2011. Disponível em: Acesso em: 29 set 2011.
BECK, Ulrich; GIDDENS, Anthony; LASH, Scott.Modernização Reflexiva. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista. 1997. 227 p.
 CASTELLS, Manuel. [9 de maio, 2011]. Brasília: Rede de Tecnologia Social – RTS. Entrevista concedida a JordiRovira. Disponível em: Acesso em: 11 ago 2011.
__________. Todos los gobiernos odian internet. [04 de janeiro, 2012]. Espanha. RTVE: Europa Abierta. Entrevista concedida a Sergio Martín. Disponível em: < http://www.rtve.es/alacarta/audios/europa-abierta/europa-abierta-manuel-castells/1286978/ > Acesso em 05 mai 2012.
 FRIEDMAN, Thomas L. A Theory of Everything (Sort Of).The New York Times. 13/08/2011. Disponívelem: Acessoem: 15 ago 2011.
GHANNAM, Jeffrey. A revolução das redes sociais? O Globo, 21/02/2011. Ministério das Relações Exteriores. Disponível em: Acesso em: 03 ago 2011.
MATIAS, Eduardo Felipe P. A Humanidade e suas Fronteiras: do Estado Soberano à Sociedade Global. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
 NYE JR., Joseph. O paradoxo do poder americano: por que a única superpotência do mundo não pode prosseguir isolada. São Paulo, SP: Editora UNESP, 2002. 293p.
PEREIRA JÚNIOR, José Romero. O lugar do Estado e do Indivíduo no Capitalismo Informacional Globalizado. 2000. 74f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) – Departamento de Relações Internacionais, Universidade de Brasília, Brasília. 2000.
SPITZCOVSKY, Jaime. Onda global de mudança atinge mundo árabe. Paz Agora.org. 2011. Disponível em: < http://www.pazagora.org/2011/onda-global-de-mudanca-atinge-mundo-arabe/ > Acesso em: 05 mai 2012.
Viviane Brunelly Araújo Tavares é Bacharela em Relações Internacionais pela Universidade Católica de Brasília – UCB (vba.tavares@gmail.com).

sábado, 15 de abril de 2017

Subindo a “rampa” de 49 dias de Páscoa à Pentecostes (por Ensinando de Sião)

Parabens ao Ministério Ensinando de Sião, abaixo mais um dos inúmeros ensinamentos dessa edificante Congregação Judaico Messiânica, localizada em Belo Horizonte MG, que tem realizado um trabalho "extraordinário" em prol da RECONCILIAÇÃO entre Israel e a Igreja Cristã no BRAsil e em todas as nações:

Subindo a “rampa” de 49 dias de Páscoa à Pentecostes
Passamos pela celebração da festa memorial de Pessach (páscoa) que nos chama atenção, em analogismo, com a nossa saída do ‘egito’ (que representa o sistema do mundo que jaz em trevas[1], afastado de D´us) para a plena liberdade. A celebração da páscoa reforça nossa lembrança que não somos mais escravos do pecado. Agora somos livres em Yeshua, o Maschiach[2], na Sua ressurreição,  porém sem nos esquecer que estamos ainda num processo de libertação, renovação de conceitos, pensamentos[3], nos livrando a cada dia das prisões da mente, da alma, do “eu” interior. Sempre há ‘prisões’ interiores das quais precisamos ser livres. Sempre há algo ruim ou não perfeito em nós que precisa dar lugar à consolidação do caráter de Yeshua em nós.  Se saímos de fato do ‘egito’, então, precisamos estar seguros que o ‘egito’ saiu de dentro de nós também. Nascer de novo nas águas do Espírito[4]  é a nossa primeira experiência, mas na caminhada pelo ‘deserto’ da vida precisaremos ainda de muita cura e libertação. Afinal, se nasce de novo em Espírito e não na carne (coisas da alma e do corpo). Na páscoa D´us nos lembra que Ele nos quer totalmente livres, mas isto não significa que viveremos sem regras e limites. A liberdade sem lei leva à libertinagem. Agora, em Yeshua, Aquele que é o Cordeiro Pascoal[5], resgatamos nossa identidade, pois  não havia identidade num sistema de escravidão, quando cedíamos nossa liberdade ao senhor das trevas e éramos aprisionados nas paixões[6] de nossa carne. Agora, estamos livres e precisamos ser libertos para consolidar esta nova natureza espiritual, nosso novo nascimento em Yeshua, D´us nos tirou do ‘egito’ para nos transportar até às instruções do Monte Sinai, onde o povo hebreu recebeu no 50º. dia após a saída do Egito, a outorga da Torá[7] (matan Hatorá), as instruções de D´us, os limites que protegem e asseguram a verdadeira graça e liberdade na independência do sistema das trevas, embora ainda vivendo no “deserto” a caminho de Canaã, que tipifica o Reino de justiça, paz e alegria que será implantado neste terra quando Yeshua aqui regressar.
D´us pediu ao povo hebreu que contasse 49 dias (Contagem dos molhos – Sefirat haOmer-Lv23:15) e se preparasse nesse tempo para a celebração da festa de Shavuot (Pentecostes), que comemora a experiência da Torá, o recebimento da santa Instrução. Se na páscoa fomos libertos DE algo que nos prendia, agora em Shavuot somos libertos PARA servir a D´us. Ninguém pode servir efetivamente a D´us preso ou aprisionado, mas livre, exercendo a plenitude do livre-arbítrio, maior expressão do amor de D´us. O seguidor de Yeshua que passa por uma real páscoa, apropria-se da nova natureza, do novo nascimento espiritual. No Sefirat haOmer, durante 49 dias, caminharemos no sentido de consolidar essa nova natureza de D´us em nós que Paulo disse quando o Espírito do Eterno quer habitar dentro de nós[8]. Na contagem desse tempo abrimos o nosso coração para a união da Graça com a Lei, ou seja, a graça não pode existir sem a lei e a lei não pode existir sem a graça, pois ambas estão interligadas e se completam. Se na graça estamos livres do pecado, a lei ( as instruções da Torá) nos serve de “bússola” nos guiando seguramente ao nosso destino, à terra de Canaã que corre leite e mel.
Fomos salvos pela Graça em Yeshua, mas agora precisamos continuar nossa vida caminhando no “deserto” deste mundo, mas protegidos, obedecendo aos mandamentos, estatutos e ordenanças do Senhor. A Torá estabelece os limites da nossa liberdade e nos mostra a iniqüidade do mundo, nos apontando o perigo e o dano pecado. Ela quer nos proteger e nos dar a melhor qualidade de vida, porque a Lei é boa, justa e santa.[9]

E agora, vamos subir a rampa? o subir a rampa é uma maneira que encontrei para mostrar o gráfico da nossa caminha e trajetória para a terra de Canaã, fazendo uma analogia com as festas bíblicas fixas de Lev.23. Todas elas foram celebradas por Yeshua, por isso, são instruções apostólicas para aqueles que o seguem ou se dizem Messiânicos ou Cristãos.
O fato de D´us ter estabelecido 49 dias (7 semanas) para este período, decidi representá-lo por um rampa, como mostra o gráfico na figura abaixo. Por que uma rampa? uma rampa mostra um caminho a um nível superior, exigirá esforço de quem sobe. Espiritualmente falando, tornar-se livre do ‘egito’ foi relativamente fácil, mas agora, devemos nos apropriar de fato da nossa liberdade em Cristo pela sua Graça. Mas o subir a rampa nos exigirá um esforço maior, diria até uma qualificação pessoal, pois estaremos sendo solicitado neste tempo de preparação para uma maturidade espiritual maior, sendo habitados para sermos SERVOS dele, pois Ele venceu a morte e Nele venceremos também. Ele foi a Primícia  dos que dormem, que venceu a morte e Nele venceremos também e seremos também ressuscitados, semelhante a Ele. Tudo isto é um processo até que tudo em nós esteja 100% redimido.
Portanto, ao mesmo tempo que nos esforçamos para subir uma rampa durante 7 semanas, teremos tempo para uma introspecção pessoal, tempo de reflexão e meditação sobre nossos pensamentos e atitudes agora como seguidores de Yeshua. Sempre digo que D´us quer nos dar nesse tempo de preparação para o recebimento da Torá e dos dons espirituais, uma nova e definitiva experiência com o Espírito Santo que quer nos dar dons e ministério como aconteceu com os apóstolos que estavam confinados no cenáculo aguardando a direção do Espírito. Cristo havia ressuscitado e partido, o que aconteceria agora com esses discípulos? o que seria deles? Na verdade, estavam quietos aguardando o mover do Espírito, discernindo fatos passados, buscando nova direção. Não seria isto o que precisa acontecer em nossa vida nessa estação propícia na contagem dos Omer? O contar é diário, mostrando que nossa meditação e correção é diária. Portanto, arrependimento e novos propósitos são extremamente necessários neste ciclo, pois estamos num processo do ser LIVRES para sermos  LIBERTOS.

Este gráfico mostra simbolicamente a caminhada que um salvo em Yeshua percorre, deixando o Caminho do mundo, passando a ser livre (pelo novo nascimento-páscoa) e que agora necessita “subir a Rampa” para alcançar um nível superior de qualificação em Shavuot ( pentecostes), tanto na Revelação da Torá quanto na busca do recebimento dos dons e ministério do Espírito Santo

Este tempo de contagem do Omer nos leva a conquista de um espaço maior, EU DIRIA QUE É UM TEMPO PARA CONQUISTAR NOSSA LIBERDADE INTERIOR. Há 2000 anos quando os apóstolos estavam (segundo relatado em Atos 2) celebrando a festa de Shavuot, temerosos e inseguros de como seria a vida deles após a ressurreição de Yeshua, eles foram batizados pelo Espírito Santo de D´us que desceu sob a forma de línguas de fogo e encheu a todos com a manifestação do poder Dele. Foram cheios do Espírito de D´us, receberam unção, sabedoria, intrepidez e coragem para proclamarem as Boas Novas do Reino de Yeshua e isto continua conosco até que Ele retorne em glória e estabeleça Seu Reino Messiânico nesta terra. Portanto, queremos que todos vocês se encham também Deste Espírito, se preparando para a grande celebração de Shavuot, nossa redenção espiritual, quando somos libertos para servir a D´us já na semelhança de Seu filho Yeshua. Se agora o Espírito Santo habita em nós (I Co 6:19), então, podemos nos apropriar do caráter divino Dele, sendo misericordiosos, compassivos, longânimos, benignos, guardadores[10], fiéis, perdoares  (que fazem parte dos 13 atributos de D´us conforme Ex34:6 que são de fato frutos do Espírito, respectivamente, bondade, paz, paciência, benignidade, domínio próprio[11], fidelidade, amor e outros). Mas, nós sabemos que a Festa de Sucot (também conhecida como Festa da Colheita de Frutos ou Tabernáculos) tem uma analogia muito forte com os frutos do Espírito (citado em Gálatas 5:22-23), quando a Igreja já madura refletirá o próprio caráter do seu Noivo, Yeshua, e então, ela  adentrará às Bodas de Núpcias[12] com o Cordeiro e Filho de D´us. Notemos que os frutos da Paz e da Alegria (completando os nove) se completam no tempo da festa de  Tabernáculos (continuando o processo de santificação), estaremos aptos a produzir os nove frutos do Espírito em plenitude, quando alcançaremos finalmente a estatura do Varão Perfeito (Ef 4:13). Isto é lindo e real, Emanuel, D´us conosco!
Eu comparo a contagem dos 49 dias como uma “subida da rampa” (vide o gráfico acima) quando a cada dia somos solicitados a andar devagar mas em ritmo constante a fim de perceber nosso progresso nessa jornada. Por isso, no judaísmo, temos a cada dia recitações de bênçãos fazendo essa contagem dos Omer. Depois, numa segunda etapa, teremos uma “segunda rampa”, tempo de preparação final representada pelas festas das Trombetas (Rosh Hashaná) e Yom Kipur, para chegarmos ao nosso destino final, a celebração das Bodas do Cordeiro, a Festa de Tabernáculos que dura sete dias. Aí teremos chegado no auge das celebrações da Grande Festa, como a Bíblia a denomina. Estaremos mais próximo do Grande Dia do Senhor, o Dia que Ele volta em glória para estabelecer com sua Igreja (composta de judeus e gentios salvos) o Reino Milenar para aqueles que crêem numa terra redimida e as nações subindo de ano[13] a ano para celebrar em Jerusalém a Festa dos Tabernáculos com o próprio Messias Yeshua.
Mas, nesse momento, concentremo-nos no tempo em que estamos, contando nossos dias e conquistas para celebrarmos a Festa de Pentecostes que se aproxima com grande êxito e conquistas.
Hag Shavuot Sameach! Feliz Festa de Pentecostes!
(Se o leitor desejar maiores informações sobre essas festas, acesse www.tvsiao.com , estudos das Parashiot.
 Marcelo Miranda Guimarães é rabino messiânico ordenado pelo Netivyah de Jerusalém-Israel e pela UMJC-EUA. Fundador do Ministério Ensinando de Sião e da Congregação Har Tzion de Belo Horizonte. Fale conosco: sião@ensinandodesiao.org.br e www.ensinandodesiao.org.br. Acompanhe nossos serviços ao vivo: todos os sábados, às 10 horas, pela TV Sião, acessando www.tvsiao.com


[1] I Jo5:19
[2] Maschiach, palavra hebraica para o Messias, que significa o Ungido, o mesmo que Cristo, no grego
[3] Rm 12:1
[4] Jo 3:3
[5] I Co 5:7
[6] Jd 16
[7] Torá, vem do verdo Yará que significa Instruções de D´us para acertar o alvo, contrário de pecado que é “chatá’, errar o alvo
[8] I Co 6:19
[9] Rm7:12
[10]A palavra no original  citada em Ex34:7 é Notzer, ou seja, Nazareno, aquele que mantém, que guarda e que domina a Sua Palavra. Por isso, interpretei como ter o domínio próprio ou o auto controle, o zelo de todas as coisas, fazendo uma analogia com o fruto do Espírito ‘Domínio Próprio’ citada em Gl 5:23
[12] Ap19:7
[13] Zc 14:16

terça-feira, 11 de abril de 2017

SHEMA Israel! ( OUVE Israel) Ano Novo e as Escrituras! (por Gilnei Barbosa)



SHEMA Israel!
OUVE Israel!
Restauradores pela ESSÊNCIA a {Torah Viva}, União das Duas Vara Judá & Efraim!  SAIA das "torres & raízes da Babilônia" e VOLTE para o "meio" da Congregação / Assembleia dos Justos!.! * Este é um ano aceitável pelo SENHOR! Para nos UNIR, sob CONSENSO tHeos e não segundo fábulas, tradições e costumes que SR! Jesus / YeshuaH PROTESTOU e por isso {padeceu N'aquela cruz do Calvário}!.! *
Permaneçam no Amor, fé, esperança, graça, comunhão, justiça e PAZ!

Fonte:
https://www.youtube.com/watch?annotation_id=annotation_677152829&feature=iv&src_vid=gS6iO58BlB8&v=yYItN5UoUlM 
(por Gilnei Barbosa, min. Nazareno Com. Israel)