Do Amado para amada, DIZ o Amigo do NOIVO Fiel:

<< ... Mas! A #NOIV4TRIunfante, "nos #2KOROSKazas em #JudáH & #IzRaEl, Hoj3: IzRaEl999IgReJa, com a Kura da #FeridaDeSeparacao! #UNI4oNOIV4: #JUNTOS! São SÍÍÍímbolo da #Sulamita, a PREDILETA do #NOIVOFiel 'entre as mulheres': 'religiões ou religiosos' entre as nações'"! No 'Mister' #BailaManaim ou #DankadaNOIV4! (Sal 133; kan 6:3-13; Rom 11:11-26; Efe 1:13, 2:11-22 e 3:6 & Apo 11:1-14 e 15:3) >>

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

FELIZ! 12º mês de Adar, Hoje! 2º Iom (2º dia) + Aquétipo Brazileiro (por #originalchurchmovement)




FELIZ! 12º mês de Adar, Hoje! 2º Iom (2º dia)

BEM vindo (a) ao 12º mês de Adar, do “nosso Calendário ORIGINAL Bíblico”, o Hebreu!
Assista ao vídeo principal desta publicação e entenda sobre o discernimento PROFético deste mês, por meio do #originalchurchmovement #restartmovement, que nos ensina a RESTAURAÇÃO do ORIGINAL Bíblico, trazendo uma compreensão desse mês de Adar, externando sobre: Purim, carnaval e Arquétipo Brasileiro {tribo de Naftaly, benção Mosaica às 12 tribos de Israel: possua o Ocidente e SUL - Deu 33.23}! (fonte 1)

Abaixo “nosso Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu”, conjugado com esse gregoriano / solar, que sabemos na verdade que é apócrifo / anticristo! ... Conforme Palavras do próprio SR! J!-YeshuaH, “nosso SENHOR e Salvador pessoal”, que DECLAROU que não veio para mudar a STA Lei & os PROFetas, mas para CUMPRIR!.! * (Mat 5.17-21)
Àqueles que desejavam saber qual dia é hoje no calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, sem ter que pesquisar em conversores, segue boa ideia e sugestão para nos ajudar:


Na STA Lei do Senhor, vemos mais referências sobre este mês no livro de Ester, principalmente acerca do Purim, festa de livramento dos judeus.
Que possamos nos LEMBRAR sempre destas advertências da “nossa Stª Lei do SENHOR”:
Após orientar a Moisés acerca da “Lei do Calendário” e instituir “a primeira Páscoa”, o SANTO Espírito do SENHOR, continuou INSISTINDO com o Seu povo &scolhido e &leito, tanto no tempo dos juízes em Israel, como dos reis, cativeiros babilônico e assírio, imperadores rHomanos, holocaustos e Hoje {nesse kativeiro ESP!ritual: Babilônico/gregoriano, Assírico e Egípcio,  Ele continua a nos DECLARAR por “meio” dos Seus servos & PROFetas:

8  Tocai a buzina (berrante!) em Gibeá (BRAzil), a trombeta (shofar!) em Ramá (Israel); gritai altamente em Bete-Áven (nações pagâs!); depois de ti, Atente, (CUIDADO!), óh Benjamim.  {Benjamin Netanyahu?!)         (Oséias 5.8)

2  Depois de dois dias (dois mil anos) nos dará a vida (Novo Pentecostes); ao terceiro dia  (início Reino Milenar) nos ressuscitará, e viveremos diante dele.                                              (Oseías 6.2)

Dá-me ouvidos, ó Jacó, e tu, ó Israel, a quem chamei; eu sou o mesmoeu o primeiro, eu também o último.                                                                                                                                                                      (Isaias 48.12)
eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão. (Jeremias 23.3)

 Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, eu as farei repousar, diz o Senhor D+++us.          (Ezequiel 34.15)

6  Fugi do “meio” de Babilônia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo da vingança do Senhor; que lhe dará a sua recompensa.
13  Ó tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros, é chegado o teu fim, a medida da tua avareza.
14  Jurou o Senhor dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Ainda que te enchi de homens, como de lagarta, contudo levantarão gritaria contra ti.
27  Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, preparai as nações contra ela, convocai contra ela os reinos de Ararate, Mini, e Asquenaz; ordenai contra ela um capitão, fazei subir cavalos, como lagartas eriçadas.                                                                                      (Jeremias 51.6, 13-14 e 27)

16  Tu, pois, ó filho do homem, toma um pedaço de madeira, e escreve nele: Por Judá e pelos filhos de Israel, seus companheiros. E toma outro pedaço de madeira, e escreve nele: Por José, vara de Efraim, e por toda a casa de Israel, seus companheiros.
17  E ajunta um ao outro, para que se unam, e se tornem uma só vara na tua mão.
18  E quando te falarem os filhos do teu povo, dizendo: Porventura não nos declararás o que significam estas coisas?
19  Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu tomarei a vara de José que esteve na mão de Efraim, e a das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na minha mão.                                                                                                                      (Ezequiel 37.16-19)

Disse J!-YeshuaH:
29  E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores;
30  Quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão.
31  Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto.
32  Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça.
33  Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar.                         (Lucas 21.29-33)

6  Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.   (João 14.6)
32  E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.                                                                     (João 8.32)
16  Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.                                                                                             (João 10.16)

14  Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
15  Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
16  Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
17  Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade!
18  Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
19  E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
20  E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
21  Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.                                                                                             (João 17.14-21)

9  Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
10  Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;                          (Mateus 6.9-10)

Abaixo,
Transcrição de publicação sobre este mês de Adrar, pelo Rabino Mario Moreno, do Ministério Judaico Messiânico, SHema Ysrael (fonte 2):
 Mário Moreno/  fevereiro 15, 2018/  Artigos

O mês de Adar:          

Segundo o Sêfer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.
Adar é o décimo segundo mês do Calendário Judaico.
A palavra Adar é cognata ao hebraico Adir, que significa “força”. Adar é o mês da boa sorte para o povo judeu. Nossos Sábios dizem a respeito de Adar: “Sua mazal [sorte] é forte.”
Purim, o dia festivo de Adar, comemora a “metamorfose” da aparente má sorte dos judeus (como pensava Haman) para boa. “Quando chega Adar, nós intensificamos em júbilo.” A Festa de Purim assinala o ponto alto na alegria do ano inteiro. O ano judaico começa com o júbilo da redenção de Pêssach e termina com a alegria da redenção de Purim. “O júbilo quebra todas as barreiras”.
O júbilo de Adar é o que faz deste mês o mês “grávido” do ano (i.e., sete dos dezenove anos no ciclo do calendário judaico são “anos embolísmicos” – “grávidos” com um mês de Adar adicional). Quando há dois Adars, Purim é celebrado no segundo Adar, para conectar a redenção de Purim com a redenção de Pêssach. Assim, vemos que o segredo de Adar e Purim é “o fim está cunhado no início”.

Letra: Kuf

A letra kuf significa “macaco” (kof), o símbolo do riso no mês de Adar. Segundo a expressão “como um macaco no rosto do homem”, o kuf também simboliza a fantasia, um costume aceito em Purim. Antes do milagre de Purim, o próprio D’us “ocultava Sua face” de seus filhos Israel (em toda a história de Purim, como está relatada no Livro de Ester, Seu nome não aparece uma vez sequer). Ao esconder inicialmente a própria identidade, fingindo ser outra pessoa, a essência interior do verdadeiro “eu” da pessoa torna-se revelado. Em Purim, atingimos o nível da “cabeça desconhecida” (“a cabeça que não se conhece nem é conhecida dos outros”), o estado de total ocultação existencial do ser pelo ser, pelo mérito de “dar à luz” um supremo novo ser.
A palavra kuf também significa “buraco da agulha”. Nossos Sábios ensinam que nem mesmo no sonho mais irracional pode-se ver um elefante passando pelo buraco de uma agulha. Mesmo assim, em Purim vive-se esta grande maravilha que, na Cabalá e Chassidut, simboliza a verdadeira essência infinita da luz transcendente de D’us entrando no contexto finito da realidade física e revelando-se por completo à alma judaica.

Mazal: Dagim (Peixes)            

Peixes são criaturas do “mundo oculto” (o mar). Assim também são as almas de Israel, “peixes” que nadam nas águas da Torá. A verdadeira identidade e sorte de Israel é invisível neste mundo. A revelação de Purim, a revelação da verdadeira identidade de Israel, reflete a revelação do Mundo Vindouro (o milagre de Purim é entendido para refletir neste mundo o supremo milagre: a ressurreição no Mundo Vindouro).

A palavra “dag” (singular de “dagim”) é interpretada para representar o “tikun” (retificação) de da’ag – “preocupar-se”. Na Torá, a palavra para peixe – dag – na verdade aparece escrita uma vez como da’ag: na época de Nechemiá, alguns judeus não observantes profanaram a santidade do Shabat vendendo peixe no mercado de Jerusalém. Seu “peixe” tinha se transformado em excessiva “preocupação” pelo ganho do próprio sustento. Na direção oposta, o peixe do júbilo de Purim, a forte (embora inicialmente oculta, como peixe) mazal de Adar, converte toda a preocupação na alma do homem na suprema alegria da redenção com o novo nascimento do ser, da “cabeça desconhecida”.

Tribo: Naftali

Na Cabalá, o nome Naftali é lido como duas palavras: nofet li, “doçura é para mim”. A mitsvá em Purim, de atingir o nível da “cabeça desconhecida” ao beber vinho, etc., é expresso, nas palavras de Nossos Sábios, como: “A pessoa em Purim é obrigada a tornar-se doce, até que seja incapaz de diferenciar entre ‘maldito seja Haman’ e ‘abençoado seja Mordechai'”.
Esta é a expressão de júbilo e riso ao nível de Naftali – nofet li. Nosso Patriarca Yaacov abençoou seu filho Naftali: “Naftali é um cervo enviado [mensageiro], que dá [expressa] palavras eloqüentes.” As “palavras eloqüentes” de Naftali provocam júbilo e riso aos ouvidos de todos que escutam. Ao final da Torá, Moshê abençoou Naftali: “A vontade de Naftali está satisfeita…” Na Chassidut é explicado que “vontade satisfeita” (seva ratzon) refere-se ao nível da vontade na dimensão interior de keter, onde toda experiência é puro deleite, o estado de ser no qual a pessoa não deseja nada além de si mesma.
As três letras que compõem o nome Haman possui seis permutações. Haman = 95; 6 x 95 = 570 = rasha (perverso), razão pela qual Haman é chamado “Haman, o perverso”. 570 (também) Naftali, que leva alegria e risos ao jogar o jogo de seis permutações de Haman. Na Cabalá, está explicado que a “eloqüência” de Naftali reflete sua sabedoria para permutar palavras em geral (bem como examinar gematriot, tais como arur Haman [“maldito seja Haman”] = 502 = baruch Mordechai [“bendito seja Mordechai”], o “jogo mais prazeroso” (sha’ashu’a) do estudo de Torá.
Como foi explicado previamente, os meses de Tishrei e Cheshvan correspondem (segundo o Arizal) às duas tribos de Ephraim e Menashe, os dois filhos de Yossef. Yaacov abençoou seus dois netos Ephraim e Menashe para serem como peixes: “E eles serão como peixes no meio da terra.” Estas duas tribos (o início do ano a partir de Tishrei) refletem-se em Adar e Naftali (o final do ano a partir de Nissan), pois Adar divide-se em dois (assim como Yossef se divide em dois) peixes (Ephraim e Menashe). O apoio numérico para isso é que quando Ephraim (331) e Menashe (395) se combinam com Naftali (570): 331 mais 395 mais 570 = 1296 = 36 ao quadrado = 6 para o quarto poder.

Sentido: Riso (Tzchoc)                  

O riso é a expressão da alegria desenfreada, que resulta de testemunhar a luz saindo da escuridão – “a vantagem da luz sobre as trevas” – como é o caso do milagre de Purim. O epítome do riso na Torá é o caso de Sara no nascimento de Yitschac (cujo nome deriva da palavra tzchok): “D’us fez-me rir, quem quer que me escute rirá comigo.” Dar à luz aos 90 anos (e Avraham aos 100), após ser estéril e fisicamente incapaz de ter filhos, é testemunhar a Divina Luz e o milagre emergindo da total escuridão.
A palavra em hebraico para “estéril” é composta das mesmas letras (na mesma ordem) que a palavra para “trevas”. Purim vem da palavra pru, “crescei e multiplicai-vos”. Sobre Yitschac, a personificação do riso na Torá, diz-se que “o temor [fonte de reverência, i.e., D’us] de Yitschac.” Esta expressão também pode ser lida como “o temor rirá” – a essência do medo se metamorfoseará na essência do riso. Quanto a Purim, o temor de (o decreto de) Haman se transforma no riso exuberante da Festa de Purim.

Controlador: O Baço

Nossos Sábios declaram explicitamente que “o baço ri”. À primeira vista, isso parece paradoxal, pois o baço é considerado o local do “humor negro”, a fonte de todos os estados de depressão e desespero. Assim como descrevemos acima, todos os fenômenos de Adar e Purim são essencialmente paradoxais, pois todos eles derivam da “cabeça desconhecida”, e todos eles representam estados de transformação existencial e metamorfose. A “metodologia” na Torá que “modela” estes fenômenos é a sabedoria da permutação, como foi descrito acima. No que diz respeito ao “humor negro” – “mará shechorá” – suas próprias letras permutam-se para grafar “hirhur sameach” – “um pensamento feliz!”
Fonte 1:
https://youtu.be/8EnPC7CLG1I (#originalchurchmovement #restartmovement - Mês de Adar: Purim, carnaval e Arquétipo Brasileiro)

Fonte 2:
http://shemaysrael.com/o-mes-de-adar/ (SHema Ysrael -  O Mês de Adar).

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Brasil, tu és escolhido - (Mike Shea - Casa de Davi)



Shalom Adonai amado (a)

Seja edificado (a) ao assistir esta Palavra tremenda do Ap Mike Shea, do Ministério Kasa de Davi, pois vivemos estas PROMessas em nossos dias!

Amor, fé, esperança, graça, comunhão, justiça e PAZ!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

FELIZ! 11º mês de Shevat! Significado PROFético (Ap Miqueias e Rab Mario Moreno)



FELIZ! 11º mês Shevat,
Hoje! 1º Iom (1º dia) – Tribo de Aser (Berilo), Ap Miqueias Castreze

Shalom Adonai,
Amados (as) em Cristo Jesus,
Assista ao vídeo dessa publicação, uma explicação sobre o significado PROFético do mês Shevat e acerca da origem do Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, ensinado por esse honrado Apostolo do CORPUS CHRist, também com a visão de RESTAURAR o ORIGINAL Bíblico, sem a intenção de judaizar a igreja, mas de pregar a verdade do Evangelho PLENO.
Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=nUzsMLk0ths (Miqueias Castreze - SHEVAT - MÊS BÍBLICO | A OFERTA PROFÉTICA 12 PEDRAS - TRIBO DE ASER / BERILO - AP. MIQUÉIAS CASTREZE)


Abaixo cópia da folhinha desse mês de Shevat do nosso Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, conjugado com esse gregoriano / solar, que sabemos é apócrifo / anticristo, pois o SR! J!-YeshuaH HamashiaH deixou bem claro em Mateus 5.17-21, que Ele não veio para mudar a Sta Lei e os PROFetas, mas sim para Cumprí-los!
Àqueles que desejavam saber qual dia é hoje no calendário ORIGINAL, o Hebreu, sem ter que pesquisar em conversores online, segue boa ideia para nos ajudar:


Abaixo pesquisas na web de significados para o mês de Shevat, acerca deste décimo primeiro mês, com o Rabino Mario Moreno, da congregação Shema Ysrael, de Votorantim SP.






 Mário Moreno/  janeiro 17, 2018/  Artigos

O mês de Shevat

Segundo o Sêfer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele. Shevat é o décimo primeiro mês do calendário judaico.

 O décimo quinto dia de Shevat é o “Ano Novo das Árvores” segundo a Escola de Hilel; segundo a escola de Shamai, o “Ano Novo das Árvores” é em Primeiro de Shevat. O “Ano Novo das Árvores” é o dia a partir do qual o novo ano é calculado para o fruto das árvores com respeito às mitsvot de ma’asser (“dízimos”; fruto que brota após esta data não pode ser apanhado como um dízimo sobre os frutos que nasceram antes) e orlá (fruto com menos de três anos de idade, que é proibido). É celebrado pela partilha de frutos, especialmente as sete espécies pelas quais a terra de Israel é enaltecida.
O 15º dia do décimo primeiro mês alude ao segredo do inefável Nome de D’us Havayah, cujas primeiras duas letras, yud e hei (que representam o nível oculto, mais elevado, de unificação) totalizam 15, e cujas últimas duas letras, vav e hei, (que representam o nível inferior, revelado, de unificação) totalizam 11. O segredo total do Nome Havayah é o segredo da “Árvore da Vida”, a árvore do mês de Shevat.

Letra: tsadic

A letra tsadic simboliza o verdadeiro tsadic (“o justo”) e “o tsadic é o alicerce do mundo”. O tsadic consumado da geração personifica a Árvore da Vida no Jardim do Éden (onde todas as árvores correspondem às almas dos justos).
A própria forma da letra tsadic (especialmente seu formato final, que representa a verdadeira manifestação do tsadic no futuro) assemelha-se a uma árvore. Na Torah, o homem é chamado Etz hasadê (“a árvore do campo”). Etz hasadê = 474 = da’at, a singular propriedade do homem em geral e do tsadic em particular. Da’at é o poder de “conexão”. O mês de Shevat é o mês da conexão ao verdadeiro tsadic da geração, a Árvore da Vida da geração.

Mazal: “deli” (Aquário – balde)

A relação entre o estômago e o sentido do paladar e de comer é clara.O Ano Novo das Árvores de Shevat é a época em que as águas das chuvas de inverno começam a subir pelas veias da árvore e lhe trazem nova vida. A subida da água em geral é representada pelo deli. O radical de deli significa “erguer“, como no versículo “Meus olhos estão erguidos para os céus” – (quando o ayin – “olho” – de Tevêt é elevado para se conectar ao tsadic de Shevat, a palavra etz – “árvore” – é formada).
O Báal Shem Tov declarou que quando se encontra um aguadeiro carregando barris cheios de água, é um sinal de bênção. O tsadic é uma verdadeira manifestação de um carregador de água. “Água refere-se à Torah.” Refere-se a Shevat como o novo ano para o estudo de Torah. O ato de se comer frutas em Shevat corresponde à partilha e integração dos doces frutos da sabedoria da Torah. E assim, as águas de Shevat representam as doces águas da Torah.

Tribo: Asher

O nome “Asher” significa “prazer” e “felicidade“. Nosso Patriarca Ia´aqov abençoou seu filho Asher: “De Asher vem o delicioso [lit. gordo] pão, e ele fornecerá as iguarias do rei.” Daí fica evidente que Asher representa o sentido do paladar e comer.
A árvore especial que Asher personifica é a oliveira, que fornece o excelente azeite com o qual a porção de Asher na Terra de Israel foi abençoada. Das sete espécies da Terra de Israel, a azeitona é a sexta, e na Cabalá corresponde à sefira de yesod, o “tsadic, alicerce do mundo“. O azeite de oliva representa a semente potente do tsadic de conduzir e suster gerações abençoadas de almas judaicas.

Sentido: Paladar, comer (achila, ta’am)


retificado de comer é o sentido especial do tsadic, como está escrito: “O tsadic come para satisfazer sua alma.” O versículo continua: “mas o estômago do perverso está sempre carente”. O tsadic, orientado para a alma, sente-se “satisfeito” e feliz com pouco; o rasha (perverso), que é orientado para o corpo, nunca está “satisfeito”. Ao comer da Árvore da Vida, o tsadic extrai grande prazer (“vida” na Torah significa “prazer”) das centelhas Divinas de luz e força de vida presentes no alimento que ingere. Em seu estado de consciência retificado, ele está continuamente cônscio de que “não só [dimensão física] de pão vive o homem, mas de toda palavra da boca de D’us.” A ocasião de maior prazer na partilha do alimento está no Shabat. A palavra para “satisfazer [sua alma]” é cognata à palavra para “sete“, aludindo ao sétimo dia de Shabat. Um verdadeiro tsadic vive o prazer do Shabat durante toda a semana (no Zohar, o tsadic é denominado Shabat). A própria palavra Shevat transforma-se em Shabat (pois as letras tet e tav, ambas letras da língua, são foneticamente intercambiáveis).

Controlador: estômago [e esôfago] (etztomchá ou kurkavan)

A relação entre o estômago e o sentido do paladar e de comer é clara.
Nossos Sábios declaram: “o kurkavan mói.” O processo de moer é essencial à digestão. Dissecar a grosseira substância do alimento em pequenas partes é necessário para libertar as centelhas de força de vida Divina contida no alimento. Ao “moer” (similar ao “mastigar” da boca) o estômago “saboreia” a essência interior da comida. Este sentido interior, espiritual, do paladar controla o sentido mais externo do paladar.

Fontes:
http://shemaysrael.com/o-mes-de-shevat/ (Shema Ysrael – O mês de Shevat)

https://www.youtube.com/watch?v=YyuKZ4QJuLQ (PIB12 Igreja Batista dos Reis - Culto Consagração Mês de Novembro-Shevat 11-01-2018)

domingo, 29 de dezembro de 2019

FELIZ! 10º mês, Tevet, Hoje! 1º Iom (1º dia) #OriginalChurch & Cerco de Yerushalayim




FELIZ! 10º mês Tevet,
Hoje! 1º Iom (1º dia) - Chanucá & Cerco de Yerushalayim

Shalom Adonai,
Amados (as) em Cristo Jesus,
Assista no vídeo dessa publicação, uma explicação sobre o significado PROFético do mês Tevet ou Tebete e acerca da origem do Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, ensinado por esse irmão do Original Church Moviment, também com a visão de RESTAURAR o ORIGINAL Bíblico.
Fonte:
https://youtu.be/vXM_BqX7STk (#OriginalChurch - Mês Tevet / Tebete)

Abaixo cópia da folhinha desse mês de Tevet do nosso Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, conjugado com esse gregoriano / solar, que sabemos é apócrifo / anticristo, pois o SR! J!-YeshuaH deixou bem claro em Mateus 5.17-21, que Ele não veio para mudar a Sta Lei e os PROFetas, mas sim para Cumprí-los!
Àqueles que desejavam saber qual dia é hoje no calendário ORIGINAL, o Hebreu, sem ter que pesquisar em conversores online, segue boa ideia para nos ajudar:


Abaixo pesquisas na web de significados para o mês de Tevet, com duas publicações curiosas acerca deste décimo mês.
TEVET

  É o décimo mês e contém os últimos dias de Chanuká. No décimo dia do décimo mês temos também o jejum que relembra o início do sítio a Jerusalém, que levara à destruição da cidade e de seu Templo.
LETRA: ain. Significa "olho".
Este é o mês para retificar e cancelar o "mau olhado" (ain ha-rá). O mês de Tevet significa "bom" (tov) e está associado ao "bom olhar" (ain há-tov). Diz respeito ao fitar das velas de Chanuká no oitavo e último dia da Festa, quando a luz é mais intensa. O fogo pode estar associado a este "bom olhar", que ilumina e aquece no inverno, ou ao fogo destrutivo do "mau olhar", que produz ódio e queima templos.
ZODÍACO: g'di (capricórnio-cabra).
O valor numérico da palavra G'di (17) é o mesmo da palavra tov (bom) aludindo ao nome do mês e ao "bom olhado".
TRIBO: Dan.
Significa "julgar". É do julgamento que advém o bom ou o mau olhado. O princípio do julgamento é a presunção de inocência e esse é o "bom olhado". É o preconceito e a amargura que promovem o "mau olhado". Diferente da "balança" de Tishrei que pondera, em Tevet o julgamento é forçado para o "bem", para retificar o que já pende para o "mal".
SENTIDO: raiva.
Este mês exige força para contrabalançar o que já pende para o "mal". Exige gana e agressividade para esta retificação.
FESTA: Chanucá.
MITSVÁ: acendimento de velas.
Este mês propõe a anulação do "mau olhado" pela afirmação do bem (tevet).
Tudo isso se encontra na força do "olhar", o mesmo olhar que é símbolo deste mês já que nele são acesas as últimas velas de Chanuká. Nas velas da chanuká está representada a esperança necessária nos momentos mais frios e escuros da vida.
Tudo está no olhar. Não é só o bem ou o mal, mas a esperança ou o desespero.
A luz no final do túnel é a luz que se pode intuir na fé e na confiança e não uma luz garantida. Saber ver o que não é visível é a única forma de ultrapassar as trevas e a incerteza. Para tal temos que estar mirando o "bom", o tov.
Essa é a essência deste mês e o desafio espiritual das entranhas do inverno.


Fonte:

10 de Tevet
O Cerco de Jerusalém
18 de dezembro, 2018
  No 10º dia do mês judaico de Tevet, no ano 3336 da Criação (425 AEC), os exércitos do imperador da Babilônia Nevuchadnezzar fizeram um cerco a Jerusalém. Trinta meses depois - em 9 de Tamuz de 3338 - as muralhas da cidade foram arrasadas e em 9 de Av daquele ano o Templo Sagrado foi destruído.
O povo judeu foi exilado na Babilônia durante 70 anos. O dia 10 de Tevet é observado como um dia de jejum, luto e arrependimento. Abstemo-nos de comida e bebida, do amanhecer até o anoitecer, e acrescentamos selichot e outros suplementos especiais às nossas preces. Mais recentemente, 10 de Tevet foi escolhido para servir também como "dia geral de kadish" para as vítimas do Holocausto, muitas das quais se desconhece o dia de martírio.
Um antigo costume judaico, que foi revivido pelo Rebe, Rabi Menachem Mendel Schneerson, de abençoada memória, é pronunciar palavras de inspiração e incentivar o arrependimento nos dias de jejum. Apresentamos aqui nossa modesta contribuição ao nosso dever como judeus, de refletir sobre o significado dos trágicos eventos da nossa história, e assim ficarmos motivados, encorajados e sim - até mesmo inspirados:
Maimonides relata que todos os dias de jejum se transformarão em festas e dias de celebração, implicando que sua mensagem interior seja positiva.  De fato, assim como o Rabino Shneur Zalman menciona em seu Igueret HaTeshuvá, um dia de jejum é um ‘dia propício’.  Dentre as dimensões positivas de dias de jejum está que são dias de teshuvá, arrependimento e retorno.
“Teshuvá tem o poder de terminar o exílio e trazer a Redenção.”
(Lubavitcher Rebe, 10 Tevet, 5752-1991)

Fonte:

Outro vídeo sobre este mês de Tevet:

https://www.youtube.com/watch?v=ivpuR1W7jIE (Rachel Stephens - How To Celebrate Rosh Chodesh Tevet | New Moon)


segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

FELIZ! 9º mês Kislev! Hoje, 4º Iom (4º dia)! + #OriginalChurchMoviment




FELIZ! 9º mês Kislev! Hoje, 4º Iom (4º dia)!
Shalom Adonai (PAZ do Senhor)!
Seja bem vindo (a) ao “nosso 9º mês”, de Kislev, do Calendário ORIGINAL Bíblico, da Criação, seguindo ordens do Senhor a Moisés (Mosheh), quando ELE estava para enviar a décima praga ao Egito, ao celebrar aquela Páscoa, para LIBERTAR Israel! O SENHOR marcou por amor a Israel, Sua nação &scolhida! A contagem e preparação do Tempo & Juízo contra as nações pagãs! Concluindo a estrutura durante toda história de Israel, até a reconstrução do 2º templo, do retorno dos cativeiros babilônico e assírico.
(Significado e compreensão PROFética)
Fonte 1: 
https://www.youtube.com/watch?v=gjzIiQLKa9Q (#OriginalChurcHMoviment – Calendário Hebraico – Mês de Quileu – Alinhamento profético para o Brasil)

Assista ao vídeo acima e tenha compreensão do significado deste mês e entenda “em parte” porque {a tradição judaica}, conta o tempo a partir do mês sétimo (TisHrei), e não conforme a ordenança do Senhor a Moises, a partir de Nisan, o 1º dos meses, quando estava para enviar a décima praga ao Egito para libertar o Seu povo, inaugurando assim o Calendário Hebreu, o ORIGINAL! ...
Este vos será o primeiro dos meses, aos dez ! ... (Êxo 12.2)
E no ano undécimo, no mês de Bul (Cheshvan), que é o mês oitavo, se acabou esta casa com todas as suas coisas, e com tudo o que lhe convinha; e a edificou em sete anos. (1 Reis 6.38)
No oitavo mês, diz o SR!  Voltai-vos para Mim!  &  EU me tornarei para vós! ... (Zac 1.1-3)
No oitavo mês, Jeroboão DESVIOU o povo de Israel, para adorarem & sacrificarem em Betel, aos bezerros (d-uses) que fizera, ao invés de Jerusalém, segundo “ordens do SR!”... (1 Reis 12.32)
ATENTE para o que disse o SR! J!-YeshuaH:
Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, {mas para cumprir! ...}. (Mateus 5.17)
Se o Messias declarou que não veio para mudar a Lei, inclusive esta do Calendário ORIGINAL, acaso então “não foi o espírito anticristo” que induziu os homens a muda-La?! ...
Assim como Constantino, também o fez com a Lei do sábado, que ao invés deles se converter, cerca de “dois terços” da igreja primitiva foi quem se converteu àquele rei e sistema político romano daquela época?!   Que após aquele início da apostasia da fé ORIGINAL, na idade média, se corrompeu ainda mais, com a retirada do segundo mandamento do decálogo, ao dividir outro com relação amor ao próximo! ...

Abaixo veja uma breve descrição deste mês de Kilev e seus significados, pelo Rabino Mário Moreno, do Ministério SHema Ysrael:


O mês de Kislêv
Segundo o Sêfer Yetzira, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele. Kislêv é o nono dos doze meses do calendário judaico.
Kislêv é o mês de Chanucá (o único dia festivo no calendário judaico que combina dois meses: Chanucá começa no mês de Kislêv e continua e termina em Tevêt.
O nome Kislêv deriva da palavra hebraica para bitachon, “confiança”. Há dois estados de confiança, um ativo e outro passivo, e ambos se manifestam no mês de Kislêv. O milagre de Chanucá reflete a confiança ativa dos Chashmonaim (Macabeus) de se erguerem e lutar contra o império helenístico (e sua cultura).
O senso de sono de Kislêv reflete a confiança passiva que a providência de D’us sempre vigia sobre Israel. Na tradição da Chassidut, 19 de Kislêv, o dia da libertação e redenção de Rabi Shneur Zalman, autor do clássico texto da Chassidut, o Tanya (discípulo do Maguid de Mezeritch, sucessor do Báal Shem Tov) da prisão (onde foi colocado pela disseminação dos mais recônditos mistérios da Torah) é chamado de “Ano Novo da Chassidut” (sugerindo que é através do canal espiritual desse dia que a sabedoria interior da Chassidut e o poder de integrar essa sabedoria à vida cotidiana da pessoa são trazidos a este mundo. O alicerce do caminho da Chsssidut é a absoluta confiança e fé na onipresença de D’us, e a onipotência de Sua Divina providência.
Letra: samech
O nome Samech significa “apoiar“. O sentimento de sentir-se apoiado corresponde à confiança em D’us e em Sua providência associada ao mês de Kislêv, como foi descrito acima. Assim encontramos expresso em Tehilim: “D’us apóia (somech) todos os caídos e levanta todos os encurvados“; “Mesmo quando ele cai, não será deixado caído no chão, pois D’us apóia (yismoch) sua mão.”
O formato do samech é um círculo, que representa a abrangente onipresença de D’us e Sua providência. O “grande círculo” da luz infinita de D’us é explicado na Cabalá e Chassidut como refletindo Seu “braço direito” que abraça (e apóia por baixo) com grande e infinito amor toda a realidade, como está escrito: “E por baixo, os braços do universo.”

Mazal: “kesher” (Sagitário = arco)
O arco de Kislêv é o arco dos Macabeus. Simboliza sua ativa confiança em D’us para lutar contra o império e a cultura que então governavam a terra.
Embora os próprios Chashmonaim fossem da tribo sacerdotal de Israel, a “arte” do arco é designada na Torah à tribo de Benjamin em particular, a tribo do mês de Kislêv.
Os Cohanim (e Leviim) não são considerados como uma das doze tribos na correspondência das tribos aos meses do ano (segundo o Arizal). Como uma abrangente manifestação da alma judaica, os Cohanim contêm e refletem a fonte espiritual de cada uma das tribos de Israel. Isso é especialmente verdade no que diz respeito à tribo de Benjamim, pois em sua porção estava o Templo Sagrado onde serviam os Cohanim. Assim, a relação dos Cohanim a Benjamim é similar àquela da alma com o corpo. Os Cohanim lutam a guerra sagrada incorporada no arco de Benjamim. O arco de guerra de Kislêv é na verdade projetado (“atirado”) do arco (o arco-íris; em hebraico ambos, “arco” e “arco-íris” são idênticos – keshet) da paz (entre D’us e a Criação) do fim do mês anterior de Cheshvan, como foi explicado acima. Os dois arcos (semicírculos) unem-se para formar o círculo completo do samech de Kislêv.
Tribo: Benjamim
Como foi mencionado acima, Benjamim é a tribo mais dotada da “arte” do arco. Em sua porção está o Templo Sagrado em Jerusalém, como é declarado na bênção de Moshê a Benjamim no final da Torah (a qual, segundo a explicação acima sobre o relacionamento entre os Cohanim e Benjamim, segue diretamente a bênção a Levi e os Cohanim, e que na verdade profetisa a guerra dos Macabeus contra os Gregos): “A Benjamim ele disse: o amado de D’us, Ele habitará em confiança sobre ele, Ele paira sobre ele o dia todo, e entre seus ombros Ele repousa” (Devarim 33:12). Aqui vemos explicitamente que Benjamim simboliza tanto confiança quanto repouso, o sentido de Kislêv.
De todas as tribos de Israel, Benjamim foi a única tribo nascida na Terra de Israel. A Terra de Israel é o local onde mais se sente a Divina providência e a total onipresença de D’us. Nas palavras do Zohar: “Não há lugar vazio d’Ele”.
Sentido: sono (sheina)
O sentido do sono é a tranqüilidade e repouso que vêm com a confiança e segurança em D’us e Sua Divina providência. Assim vemos nas bênçãos ao final de Vayicrá (26:5-6): “E habitarás com segurança em tua terra. E Eu darei paz a terra, e repousarás sem medo…”
Como a palavra “sentido” (chush) é cognata de “rápido” (chish), o sentido do sono sugere a capacidade de dormir bem mas rapidamente (como se fala dos grandes tsadikim que precisavam de pouquíssimas horas de sono por dia).
O próprio talento de Benjamim de atirar direto no alvo depende de um espírito tranqüilo. Ele atira e acerta quase adormecido. D’us transporta sua flecha até o destino desejado. Uma personalidade tranqüila é aquela com pouco desgaste e tensão interior. O sentido do sono traz consigo a capacidade de liberar a tensão, confiante no apoio de D’us. O sentido do sono traz também o sentido do sonho. Conforme nossa fé na Divina Providência, especialmente manifesta relativamente à conexão entre as porções semanais da Torah e o ciclo anual de meses e seus eventos, todos os sonhos da Torah estão contidos nas porções que são lidas durante o mês de Kislêv.
Quando alguém possui completa confiança em D’us, tem sonhos bons com o futuro. Sonhos bons à noite refletem bons pensamentos durante o dia, especialmente uma atitude e a consciência otimista ensinada pela Chassidut (cujo Ano Novo é 19 de Kislêv): “Pense o bem, e tudo sairá bem“.
Controlador: barriga (keiva)
A keiva é um dos três presentes que somos ordenados a dar aos sacerdotes após abater um animal casher. Nossos Sábios ensinam que todos os três presentes – “braço, faces e a barriga” – aludem ao auto-sacrifício de Pinchás de matar Zimri (o príncipe de Simeon) e Kozbi (a princesa de Midyan), e assim salvar os Filhos de Israel da peste que já tinha começado entre eles. Ali, a palavra keiva refere-se ao útero de Kozbi. Assim, vemos que keiva significa “barriga” num sentido geral, incluindo toda a região do abdômen, seja o estômago, intestino (grosso) ou útero (similarmente, a palavra beten na Torah significa tanto estômago quando útero). O útero, especificamente, relaciona-se com a tribo de Benjamim, que na Cabalá personifica o segredo do yesod feminino (útero). A relação entre a barriga (quando “repleta” e saciada) e o tranqüilo estado do sono é clara (e explícita nos ensinamentos de Nossos Sábios). A palavra keiva deriva de kav, que significa “medida“. Sobre o notável sábio Tanniac, Rabi Chaninah ben Dosa, afirma-se: “O mundo inteiro é alimentado pelo mérito de Rabi Chanina ben Dosa, porém para Rabi Chanina ben Dosa uma medida (kav) de alfarrobas é suficiente de uma sexta-feira à outra.”
Uma barriga tranqüila é aquela que conhece sua medida certa. Este conceito aparecerá novamente com relação ao mês de Shevat, seu sentido (o sentido de comer e do gosto) e seu controlador (o etztomcha ou kurkavan, do esôfago ao estômago).
Na retificação dos traços de caráter da pessoa, a keiva retificada (e sentido do sono) jamais está invejosa de outros. Nossos Sábios nos ensinam: “Um homem deseja uma medida (kav) daquilo que é seu mais do que nove que pertençam a seu amigo.” E assim somos ensinados em Pirkê Avot: “Quem é rico? Aquele que está satisfeito com sua porção”.
Amplie seus conhecimentos…
  • A revolta dos Macabeus abriu um precedente na história da humanidade: nunca antes uma nação morreu por seu deus. Esta foi a primeira guerra religiosa e ideológica da história da civilização.
  • Tudo o que sabemos sobre a história de Chanucá é retirado dos dois Livros dos Macabeus, encontrados numa coletânea chamada de Sêfer Hachitsonim, que inclui outros livros que ficaram de fora da Bíblia, mas são mencionados no Talmud.
  • O nome “Macabeu”, apelido usados pelos cinco filhos de Matityáhu e aqueles que lutaram com eles para defender o Judaísmo, deriva do acrônimo “Mi camocha bae-lim Hashem”, ou seja, “quem é como Tu dentre os fortes, Ó D’us”. Este era o seu lema!
  • Não sabemos ao certo o tamanho do exército macabeu, mas mesmo os mais otimistas estimam que contasse com doze mil homens. Este punhado de pessoas lutou contra uma potência militar de quarenta mil soldados, equipados com armamentos e elefantes- os tanques da época, e… os fracos venceram os fortes.
  • A maioria das batalhas entre macabeus e gregos ocorreu na região entre as atuais cidades de Jerusalém e Tel Aviv, inclusive num local chamado Modiin, situado a oeste de Jerusalém, que pode ser visitado pela estrada Jerusalém-Tel Aviv.
  • Da maneira como conhecemos a história, pensamos que a batalha contra os gregos foi resolvida dentro de algumas semanas. No entanto, ela durou vinte e cinco anos! No ano 167 AEC o exército grego invadiu a cidade de Modiin, e foi apenas no ano 142 AEC, que a paz foi restabelecida.
  • No terceiro ano da batalha, os judeus reconquistaram a cidade de Jerusalém, e então procuraram óleo para acender a Menorah do Templo Sagrado, profanado pelos gregos. Foi então que ocorreu o conhecido milagre de Chanucá, comemorado neste mês.
Fonte 2:

Abaixo folhinha deste 9º mês, que criamos para identificação dia a dia dos meses no Calendário ORIGINAL Bíblico, sem necessidade de consultar ‘conversor de calendários’, que foi casado com esse calendário apostata, baseado na afirmação do nosso Mashiach, que afirmou que não veio para mudar a lei e os profetas, mas para sim para Cumprir:




Conclusão:
Vivemos num PARAlelo PROFético entre os dias de Daniel, Esdras, Neemias, alguns outros PROFetas e tempo da Igreja PRImitiva, pois estamos muuuui próximos do 1º Fim {1ª Ressurreição & Rapto da Noiva (virgens fiéis ou prudentes!)}, por isso, creio ser tempo de nos ESFORÇARMOS ao máximo possível, para chegarmos a um CONSENSO tHeos dentro do CORPUS CHRist, para que possamos ter Amor em Unidade, para perdão & COMUNHÃO, batalhará &scondido “fora da vista da serpente”, para Preparar o Caminho para a Volta do Seu Noivo Fiel, enquanto resgata “ovelhas em outro aprisco”, ao Cumprir {Visão PROFética de Apocalipse 12}!.! * (Mat 25.1-13; Luc 23.54-55 & Apo 12.6, 14 e 17b)
Para compreensão PROFética acerca deste “Tempo do 1º Fim”, que possamos COMPARAR o tempo que foram dadas as três principais RHemas para nossa nação (que tipifica um 3º deserto das nações, quiçá com +++ 23 nações), durante o tempo de reinado do {sexto rei} de Apocalipse 17.3 e 9-11 (levado a um deserto das nações “em espírito”), cinco já caíram, {uma existe}, o sétimo convém que dure pouco tempo! O oitavo, (tipo besta), também é um dos “sete reis”! Pois no ano em que João Paulo II iniciou seu reinado papal, de 1978 até 2005, justamente o ano de cHamado de Mike Shea, dos USA para esta nação, e em 1985, cHamado de retorno para Valnice Milhomens, e em 2002, o ano da 3ª RH3ma para esta nação, sendo as três RH3mas:
1ª – A redenção do BRAsil pela Igreja Fiel! (por Valnice Milhomens), em 1985;
2ª – BRAsil, tu és &scolhido! (por Mike Shea), em 2000/2005;
3ª – BRAsil éH Israel! (por Leonildio Oliveira), em 2002. {interpretado por este servo do SR! como: BRAsil éH Israel (à SEMELHANÇA no cHamado), sendo: Israel (Judá/Jacó = Judeus e Judeus Messiânicos), nação &scolhida & BRAsil (por José/Efraim = Igreja CHRistã), nação &leita (&leições presidenciais) – Teoria das 02 tábuas/kasas/nações} (Isa 41.8, 42.1, 43.1 e 44.1; Eze 37.16-19; Mat 5.17, 6.9-10 e 25.1-13; Luc 12.54-55; Atos 3.21 & Apo 4.4, 12.6, 14 e 17b)
4º - Brasília Pça 4º Poder!  A partir de 26Nissan5778 (22Abr..17), dia do descobrimento e #NOVAUnção para nossa nação para impactar as nações! ...  72 horas de INTERcessões, vigílias, orações e Atos PROFéticos! Foi RH3ma em Ato PROFético, que a partir daquele dia, a Praça dos três Poderes seria conhecida como “Praça 4º Poder”!
PS!
No lado leste daquela Praça tem uma silhueta de pomba, que simboliza o Espírito SANTO, que governa a Igreja e esta nação!
Após o reinado daquele “sexto rei”, vimos que o sétimo, durou mesmo pouco tempo, pela renúncia de Bento XVI, e o “oitavo”, Francisco, se enquadra também entre os sete, devido Bento XVI não ter perdido o título papal! Segue o mister dos títulos de besta / oitavo / falso profeta ou falsa profetiza, para RHoma, com seus papados, quiçá apenas falso profeta, que tolera ou apoia a falsa profetiza, pelo espírito de Jezabel (Apo 2.18-24), também quiçá para Emmanuel Jean Macrom (rei francês), mente e cérebro da figura do dragão vermelho, pela silhueta da geografia global, vislumbre da Batalhas Finais de Apocalipse 12 (prelúdio, “meio” & final da 70ª semana de Daniel), atente para Provisão do SR! pela foto abaixo:
Atente que “há um duplo 4º reino no globo terrestre”, que pelejam entre si: um do lado oriental, liderados pela mente celebre, Makrom, e outro do lado ocidental, apoiado por reinos do norte, que é uma simbologia do Rei do Sul, da descrição de Daniel 11.29, 32-40.

Amor, fé, esperança, graça, comunhão, justiça e PAZ!