FELIZ! 12º mês de Adar, Hoje! 2º Iom (2º dia)
BEM vindo (a) ao 12º mês de Adar, do “nosso Calendário ORIGINAL Bíblico”, o
Hebreu!
Assista ao vídeo principal
desta publicação e entenda sobre o discernimento PROFético deste mês, por meio
do #originalchurchmovement
#restartmovement, que nos ensina a RESTAURAÇÃO do ORIGINAL Bíblico, trazendo uma
compreensão desse mês de Adar, externando sobre: Purim, carnaval e Arquétipo Brasileiro {tribo
de Naftaly, benção Mosaica às 12 tribos de Israel: possua o Ocidente e SUL - Deu 33.23}! (fonte 1)
Abaixo “nosso
Calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu”, conjugado com esse gregoriano / solar,
que sabemos na verdade que é apócrifo / anticristo! ... Conforme Palavras do
próprio SR! J!-YeshuaH, “nosso SENHOR e Salvador pessoal”, que DECLAROU que não
veio para mudar a STA Lei & os PROFetas, mas para CUMPRIR!.! * (Mat 5.17-21)
Àqueles que
desejavam saber qual dia é hoje no calendário ORIGINAL Bíblico, o Hebreu, sem
ter que pesquisar em conversores, segue boa ideia e sugestão para nos ajudar:
Na
STA Lei do Senhor, vemos mais referências sobre este mês no livro de Ester,
principalmente acerca do Purim, festa de livramento dos judeus.
Que
possamos nos LEMBRAR sempre destas advertências da “nossa Stª Lei do SENHOR”:
Após orientar a Moisés acerca da “Lei do Calendário” e instituir “a
primeira Páscoa”, o SANTO Espírito do SENHOR, continuou INSISTINDO com o Seu
povo &scolhido e &leito, tanto no tempo dos juízes em Israel, como dos reis, cativeiros babilônico e assírio, imperadores rHomanos,
holocaustos e Hoje {nesse kativeiro ESP!ritual: Babilônico/gregoriano, Assírico e Egípcio, Ele continua a nos
DECLARAR por “meio” dos Seus servos
& PROFetas:
8 Tocai a
buzina
(berrante!) em Gibeá (BRAzil), a
trombeta (shofar!) em Ramá (Israel);
gritai altamente em Bete-Áven (nações pagâs!); depois de ti, Atente, (CUIDADO!), óh
Benjamim. {Benjamin Netanyahu?!) (Oséias 5.8)
2 Depois de dois dias (dois mil anos) nos dará a vida (Novo Pentecostes); ao terceiro dia (início Reino Milenar) nos ressuscitará, e
viveremos diante dele. (Oseías 6.2)
Dá-me ouvidos, ó Jacó, e
tu, ó Israel, a quem chamei; eu sou o mesmo, eu o primeiro, eu também o
último. (Isaias 48.12)
E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as
farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão. (Jeremias
23.3)
Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e eu as farei repousar, diz o
Senhor D+++us. (Ezequiel 34.15)
6 Fugi do “meio” de Babilônia, e livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade; porque este é o tempo
da vingança do Senhor; que lhe dará a sua recompensa.
13 Ó tu, que habitas sobre muitas
águas, rica de
tesouros, é chegado o teu fim, a medida da tua avareza.
14 Jurou
o Senhor dos Exércitos por si
mesmo, dizendo: Ainda
que te enchi de homens, como de lagarta, contudo levantarão gritaria contra ti.
27 Arvorai um estandarte na terra, tocai a buzina entre as nações, preparai as nações contra ela,
convocai
contra ela os reinos de Ararate, Mini, e Asquenaz; ordenai contra ela um
capitão, fazei subir cavalos, como lagartas eriçadas. (Jeremias 51.6, 13-14 e 27)
16 Tu, pois, ó filho do homem, toma um
pedaço de madeira, e escreve nele: Por Judá e
pelos filhos de Israel, seus companheiros. E toma outro pedaço de madeira, e
escreve nele: Por José, vara de Efraim, e por toda a
casa de Israel, seus companheiros.
17 E ajunta um ao outro, para que se unam,
e se tornem uma só vara na tua mão.
18 E quando te falarem os filhos do teu
povo, dizendo: Porventura não nos declararás o que significam estas coisas?
19 Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus:
Eis que eu tomarei a vara de José que esteve na mão de Efraim, e a das tribos
de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma
só na minha mão. (Ezequiel 37.16-19)
Disse J!-YeshuaH:
29 E disse-lhes uma parábola: Olhai
para a figueira, e para
todas as árvores;
30 Quando já têm rebentado, vós sabeis por
vós mesmos, vendo-as, que perto
está já o verão.
31 Assim também vós, quando virdes
acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto.
32 Em verdade vos digo que não passará esta
geração até que tudo aconteça.
33 Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar. (Lucas 21.29-33)
6 Disse-lhe
Jesus: Eu
sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai,
senão por mim. (João 14.6)
32 E
conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. (João 8.32)
16 Ainda
tenho outras
ovelhas que não são
deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e
haverá um rebanho e um Pastor. (João
10.16)
14 Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou,
porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
15 Não peço que os tires do mundo, mas que
os livres do mal.
16 Não são do mundo, como eu do mundo não
sou.
17 Santifica-os na tua verdade; a
tua palavra é a verdade!
18 Assim como tu me enviaste ao mundo,
também eu os enviei ao mundo.
19 E por eles me santifico a mim mesmo,
para que também eles sejam santificados na verdade.
20 E não rogo somente por estes, mas também
por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
21 Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e
eu em ti; que também
eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. (João 17.14-21)
9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado
seja o teu nome;
10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; (Mateus
6.9-10)
Abaixo,
Transcrição
de publicação sobre este mês de Adrar, pelo Rabino Mario Moreno, do Ministério
Judaico Messiânico, SHema Ysrael (fonte 2):
O
mês de Adar:
Segundo o Sêfer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra
do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel,
um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele.
Adar é o décimo segundo mês do Calendário Judaico.
A palavra Adar é cognata ao hebraico Adir, que significa
“força”. Adar é o mês da boa sorte para o povo judeu. Nossos Sábios dizem a respeito
de Adar: “Sua mazal [sorte] é forte.”
Purim, o dia festivo de Adar, comemora a “metamorfose” da
aparente má sorte dos judeus (como pensava Haman) para boa. “Quando chega Adar,
nós intensificamos em júbilo.” A Festa de Purim assinala o ponto alto na alegria
do ano inteiro. O ano judaico começa com o júbilo da redenção de Pêssach e
termina com a alegria da redenção de Purim. “O júbilo quebra todas as
barreiras”.
O júbilo de Adar é o que faz deste mês o
mês “grávido” do ano (i.e., sete dos dezenove anos no ciclo do calendário
judaico são “anos embolísmicos” – “grávidos” com um mês de Adar adicional).
Quando há dois Adars, Purim é celebrado no segundo Adar, para conectar a
redenção de Purim com a redenção de Pêssach. Assim, vemos que o segredo de Adar
e Purim é “o fim está cunhado no início”.
Letra:
Kuf
A letra kuf significa “macaco” (kof), o
símbolo do riso no mês de Adar. Segundo a expressão “como um macaco no rosto do
homem”, o kuf também simboliza a fantasia, um costume aceito em Purim. Antes do
milagre de Purim, o próprio D’us “ocultava Sua face” de seus filhos Israel (em
toda a história de Purim, como está relatada no Livro de Ester, Seu nome não
aparece uma vez sequer). Ao esconder inicialmente a própria identidade,
fingindo ser outra pessoa, a essência interior do verdadeiro “eu” da pessoa
torna-se revelado. Em Purim, atingimos o nível da “cabeça desconhecida” (“a
cabeça que não se conhece nem é conhecida dos outros”), o estado de total
ocultação existencial do ser pelo ser, pelo mérito de “dar à luz” um supremo
novo ser.
A palavra kuf também significa “buraco
da agulha”. Nossos Sábios ensinam que nem mesmo no sonho mais irracional
pode-se ver um elefante passando pelo buraco de uma agulha. Mesmo assim, em
Purim vive-se esta grande maravilha que, na Cabalá e Chassidut, simboliza a
verdadeira essência infinita da luz transcendente de D’us entrando no contexto
finito da realidade física e revelando-se por completo à alma judaica.
Mazal:
Dagim (Peixes)
Peixes são criaturas do “mundo oculto” (o mar). Assim
também são as almas de Israel, “peixes” que nadam nas águas da Torá. A
verdadeira identidade e sorte de Israel é invisível neste mundo. A revelação de
Purim, a revelação da verdadeira identidade de Israel, reflete a revelação do
Mundo Vindouro (o milagre de Purim é entendido para refletir neste mundo o
supremo milagre: a ressurreição no Mundo Vindouro).
A palavra “dag” (singular de “dagim”) é
interpretada para representar o “tikun” (retificação) de da’ag –
“preocupar-se”. Na Torá, a palavra para peixe – dag – na verdade aparece
escrita uma vez como da’ag: na época de Nechemiá, alguns judeus não observantes
profanaram a santidade do Shabat vendendo peixe no mercado de Jerusalém. Seu
“peixe” tinha se transformado em excessiva “preocupação” pelo ganho do próprio
sustento. Na direção oposta, o peixe do júbilo de Purim, a forte (embora
inicialmente oculta, como peixe) mazal de Adar, converte toda a preocupação na
alma do homem na suprema alegria da redenção com o novo nascimento do ser, da
“cabeça desconhecida”.
Tribo:
Naftali
Na Cabalá, o nome Naftali é lido como
duas palavras: nofet li, “doçura é para mim”. A mitsvá em Purim, de atingir o
nível da “cabeça desconhecida” ao beber vinho, etc., é expresso, nas palavras
de Nossos Sábios, como: “A pessoa em Purim é obrigada a tornar-se doce, até que
seja incapaz de diferenciar entre ‘maldito seja Haman’ e ‘abençoado seja
Mordechai'”.
Esta é a expressão de júbilo e riso ao
nível de Naftali – nofet li. Nosso Patriarca Yaacov abençoou seu filho Naftali:
“Naftali é um cervo enviado [mensageiro], que dá [expressa] palavras
eloqüentes.” As “palavras eloqüentes” de Naftali provocam júbilo e riso aos
ouvidos de todos que escutam. Ao final da Torá, Moshê abençoou Naftali: “A
vontade de Naftali está satisfeita…” Na Chassidut é explicado que “vontade
satisfeita” (seva ratzon) refere-se ao nível da vontade na dimensão interior de
keter, onde toda experiência é puro deleite, o estado de ser no qual a pessoa
não deseja nada além de si mesma.
As três letras que compõem o nome Haman
possui seis permutações. Haman = 95; 6 x 95 = 570 = rasha (perverso), razão
pela qual Haman é chamado “Haman, o perverso”. 570 (também) Naftali, que leva
alegria e risos ao jogar o jogo de seis permutações de Haman. Na Cabalá, está
explicado que a “eloqüência” de Naftali reflete sua sabedoria para permutar
palavras em geral (bem como examinar gematriot, tais como arur Haman [“maldito
seja Haman”] = 502 = baruch Mordechai [“bendito seja Mordechai”], o “jogo mais
prazeroso” (sha’ashu’a) do estudo de Torá.
Como foi explicado previamente, os meses
de Tishrei e Cheshvan correspondem (segundo o Arizal) às duas tribos de Ephraim
e Menashe, os dois filhos de Yossef. Yaacov abençoou seus dois netos Ephraim e
Menashe para serem como peixes: “E eles serão como peixes no meio da terra.”
Estas duas tribos (o início do ano a partir de Tishrei) refletem-se em Adar e
Naftali (o final do ano a partir de Nissan), pois Adar divide-se em dois (assim
como Yossef se divide em dois) peixes (Ephraim e Menashe). O apoio numérico
para isso é que quando Ephraim (331) e Menashe (395) se combinam com Naftali
(570): 331 mais 395 mais 570 = 1296 = 36 ao quadrado = 6 para o quarto poder.
Sentido:
Riso (Tzchoc)
O riso é a expressão da alegria
desenfreada, que resulta de testemunhar a luz saindo da escuridão – “a
vantagem da luz sobre as trevas” – como é o caso do milagre de Purim. O epítome
do riso na Torá é o caso de Sara no nascimento de Yitschac (cujo nome deriva da
palavra tzchok): “D’us fez-me rir, quem quer que me escute rirá comigo.” Dar à luz
aos 90 anos (e Avraham aos 100), após ser estéril e fisicamente incapaz de ter
filhos, é testemunhar a Divina Luz e o milagre emergindo da total escuridão.
A palavra em hebraico para “estéril” é
composta das mesmas letras (na mesma ordem) que a palavra para “trevas”. Purim
vem da palavra pru, “crescei e multiplicai-vos”. Sobre Yitschac, a
personificação do riso na Torá, diz-se que “o temor [fonte de reverência, i.e.,
D’us] de Yitschac.” Esta expressão também pode ser lida como “o temor rirá” – a
essência do medo se metamorfoseará na essência do riso. Quanto a Purim, o temor
de (o decreto de) Haman se transforma no riso exuberante da Festa de Purim.
Controlador:
O Baço
Nossos Sábios declaram explicitamente
que “o baço ri”. À primeira vista, isso parece paradoxal, pois o baço é
considerado o local do “humor negro”, a fonte de todos os estados de depressão
e desespero. Assim como descrevemos acima, todos os fenômenos de Adar e Purim
são essencialmente paradoxais, pois todos eles derivam da “cabeça desconhecida”,
e todos eles representam estados de transformação existencial e metamorfose. A
“metodologia” na Torá que “modela” estes fenômenos é a sabedoria da permutação,
como foi descrito acima. No que diz respeito ao “humor negro” – “mará shechorá”
– suas próprias letras permutam-se para grafar “hirhur sameach” – “um
pensamento feliz!”
Fonte
1:
https://youtu.be/8EnPC7CLG1I (#originalchurchmovement
#restartmovement - Mês de Adar: Purim, carnaval e Arquétipo
Brasileiro)
Fonte 2:
http://shemaysrael.com/o-mes-de-adar/
(SHema Ysrael - O Mês de Adar).




